O coroa da varanda daqui de perto



Domingo, pessoal da casa resolveu sair para curtir o carnaval e oportunidades surgem de maneiras erradas. Estava prestes a ficar só, quando o vizinho, um daddy (paizão) gostoso do caramba resolveu aparecer na varanda, ambos moramos no segundo andar, mas dois apartamentos nos separavam. Trocamos informações com movimentos quase imperceptíveis, porque nem tenho seu número e nome, tentando sinalizar nossas condições. O resultado nem precisa de muito para entender: nós dois estávamos na vontade de uma curtição. Porém nada mais deu certo porque o pessoal demorou para sair e ele acabou saindo com sua companhia. Acabei sozinho no meu quarto, com a mão no pau e com um acontecido do passado, relembrado na mente.

Naquele dia também era um domingo, eu tinha saído pra dar uma volta com um cara muito legal que conheci no grindr, com a pegada e beijo que deixa qualquer um rendido, mas a química não rolou mesmo com isso. fazer o quê. Depois de o deixar ir, fiz meu trajeto até em casa. Até aí tudo bem, a rua estava tranquila, mas nos dias de hoje, eu vim nas carreiras. Porém, chegando perto de casa um grupo conversava e fazia uma algazarra pela rua, que continuava seguindo em frente e eu um pouco distante deles.

Eis que surge o daddy, por algumas coisas que descobri sem querer, vou chamar de Marinho. Então, ele surge na sua varanda e olha o grupo passar e ir embora, daí ele olha para minha direção e sorri, e eu não tirava os olhos deles desde quando ele apareceu. Nessa troca de olhares ele inicia a conversa ali mesmo “e aí, tá voltando de onde?” E eu respondi que estava voltando da praça, já sentindo um certo frio na barriga. “Ah é? E tava muito bom lá? Tinha muita gente?’ e eu confirmei respondendo e passando pela sua varanda. Quase chegando perto do meu portão e entrar, ele solta palavras incompreensíveis, mas aí vou até ele de volta, desentendido, e então eu ouço com clareza “quer subir?”. Pego quase de surpresa, eu já desejava essa pergunta, mas eu precisava ouvir dele mesmo.

Sem pensar muito com a cabeça de cima, aceitei seu convite e seu Marinho veio abrir o portão para eu entrar. Não trocamos quase palavra nenhuma, só alertou sobre os vizinhos fofoqueiros dali. Depois de fechar a porta do seu apartamento com nós dois dentro, ele me chamou para ir até o quarto, onde dava para a varanda de onde ele me viu. Reparando mais nele que agora via de perto, seu Marinho devia ter mais de 40 anos, os cabelos já ganhavam o tom cinza indo para o branco, os braços musculosos, tinha a mesma altura que eu, já que eu tenho 1,80m, o rosto e o corpo branco queimado e amadurecidos, com o tronco tendo um peitoral avantajado e uma leve barriguinha e as coxas grossas em seu short o deixavam com o aspecto bem viril, um dos tipos de macho que curto.

Depois de pegar uma cadeira de plástico e diminuir o volume da tv, ele sentou nela e falou “vem aqui ó, vem pegar” dando aquela agarrada em sua mala provocante mente deliciosa. E trajando meus artifícios de putinho, fui até ele e me ajoelhei entre suas pernas esticadas, curtindo todo o momento. Eu ainda estava um pouco nervoso e receoso, mas foi só ele pedir para eu beijar ele que o prazer tomou conta. Seu Marinho tinha a pegada de um alfa e uma avidez precisa em sua boca, me fazendo delirar demais sentando em seu colo e sentindo seu cacete pulsar em minha bunda. Foi tão gostoso o beijo que se torna inesquecível.

Seu Marinho me fez desgrudar de sua boca e me direcionou até um dia seus mamilos, que estavam enrijecidos junto com seu peitoral musculoso, daí comecei a mamar e mordiscar seu mamilo, passando também minha língua ao redor dele, e segui minha boca para o outro mamilo, o que eu fiz o mesmo. Eu recebia a aprovação do meu novo macho a cada arfada rouca, a cada apertada em meu cabelo, que pressionava minha cabeça para ir de encontro ao seu peito. Eu também estava curtindo muito, aproveitando para alisar sua barriga, que era dura e enrijecida, mesmo tenho um pequeno volume, só me deixou mais louco naquele coroa.

Seguindo o caminho do seu corpo minha língua percorria sua barriga gostosa e lisa, até chegar onde importava. O volume em seu shorts já revelava o quanto estava satisfazendo seu Marinho, e que volume, fiz questão de brincar um pouco mais por cima até ousar em tirar seu short, junto com a cueca. E o que veio me surpreendeu: a glande rosa tinha o formato de um cogumelo bonito e gostoso, fazendo um belo contraste com o falo tendo algumas veias charmosas. O tamanho era também o que chamava atenção: segurei desde a base sem pelos com uma mão e com a outra posicionei logo em cima e ainda faltava mais dois ou três dedos para cobrir totalmente seu pau, era um tamanho fenomenal e a grossura eu comparei e lembrei de um spray desodorante. Acho que um spray desodorante retrata bem o tamanho e grossura do cacete de seu Marinho.

Sem cerimônias, minha boca já apreciava o pau enorme e difícil de lidar. Eu ainda pegava o jeito, mas não decepcionava chupando e absorvendo o gosto e cheiro daquele cacete. Metia bem fundo em minha garganta, até onde conseguia, e ainda sobrava um pedaço para comportar seu Marinho em minha boca, e ele tentava fazer com que eu engolisse tudo forçando minha boca, sentindo minha garganta sendo invadida pela sua glande pulsante. Sério, parecia que eu estava engolindo uma barra de ferro de tão dura que estava, uma deliciosa e quente barra que fazia questão de apreciar toda a experiência.

Aumentei o ritmo nos meus lábios para começar a foder seu pau, passando minha língua por todo aquele falo, traçando rotas que passavam pela sua virilha, falo e um trato especial na sua glande, onde fiz seu Marinho o gemer de tesão e dizer ofensas que me incentivaram a continuar meu desejo de saciar aquele macho. Minha língua já ia de encontro suas bolas pesadas e grandes, que eram deliciosas e gostosas de ficar chupando, tendo aquele aspecto caído que dele bater gostoso no rego na hora da foda. Passei um tempinho sentindo o suor e cheiro de macho que exalava daquele aparelho reprodutor/libidinoso até chegar a hora dele levantar minha cabeça, e fazer meus lábios encontrarem os seus novamente para um beijo fogoso cheio de luxúria.

“Quer esse pau dentro de você você, quer? Quer putinha?” O coroa gostoso tesudo do seu Marinho perguntava enquanto alisava seu pau em minha frente lentamente, “Deixa eu meter em você vai?” agora bem sedutor queria saber da minha decisão. O me fazia pensar um pouco era se eu não ia fazer algo constrangedor, já que não estava realmente preparado para receber um evento tão grande em meu salão de festas hahaha. Porém algo me dizia que se não fosse para ter chegado até agora, melhor nem ter aceitado. Além disso, eu já sentia a pista pronta para receber seu Marinho em mim. Eu respondi com um sim tímido, recebendo ordens de tirar minhas roupas e ficar de quatro para ele, não levando muito para isso acontecer e expor meu cu para total deleite de seu Marinho.

“Nossa esse cu… Que delícia” até hoje guardo esse elogio feito antes mesmo de alguém me penetrar. “Vai dar todinho pra mim vai?” ele perguntava sedutor, me arrepiando até onde ele apreciava. E como um putinho obediente eu respondi confirmando o que ele queria ouvir. Acabei recebendo um tapa na nádega seguido por um “então te prepara”, aí meus caros, meu cu já piscava freneticamente para o que ia acontecer. Logo após buscar uma camisinha e pôr inteiro em seu cacete duro, eu senti a sensação gostosa a cabeça do pau tocar bem no meio do meu cu, só que a felicidade acaba quando ela pede passagem e junto vem a dor. Afastei um pouco pela dor sentida, e seu Marinho disse “ah é, tinha esquecido, é sempre assim” e ele deu uma risada gostosa para quebrar a tensão e ver se eu relaxava, tarefa um pouco difícil.

Senti algo levemente perfumado invadir o quarto, logo depois a mão pesada de seu Marinho espalhava algo cremoso em meu cu, tendo liberdade de me penetrar com seus dedos grossos e me fazendo gemer baixo por me causar prazer. Ele riu e disse “calma, guarda esse gemido pro melhor” e voltou a depositar um leve tapinha em minha bunda. Voltando de novo a se posicionar atrás de mim, subiu na cama para facilitar sua posição, mirou a cabeça pulsante de seu pau em meu anel lubrificado e, já sem muita resistência conseguiu me penetrar totalmente, me fazendo pegar um travesseiro de sua cama para abafar meu moderado grito de dor. “Aguenta rapaz, aguenta” seu Marinho disse segurando meu quadril brutalmente me impedindo de sair, sua posição facilitava para que eu não escapasse e para que ele tivesse controle ao me dominar.

Depois de uns minutinhos, a dor já começava a ser suportável, no ponto em que só fiz um ligeiro movimento para ver se tinha aguentado tudo, e de fato sua virilha já encostava em minhas nádegas, quando seu Marinho sentiu que era a hora de iniciar o comando. Sem pudor e cerimônia nenhuma, seu Marinho fazia questão em penetrar forte e preciso, causando o som característico de dois corpos cheios de prazer se encontrando. Eu estava sendo o cavalo sendo dominado pelo cavaleiro, sentindo o chicote duro e rijo ir e vir, dando lambadas certeiras em meu anel, consequentemente alisando minha próstata e deixando meu cacete duro pingando de prazer. Estava sendo uma viagem toda só sentindo o pau de seu Marinho capaz de me deixar assim, louco trazendo ainda mais o corpo de seu Marinho para meu encontro. Nessa hora eu já nem ligava da falta de preparo que todo passivo tem, eu só rezava ainda mais para ser fodido deliciosamente.

Foram bons minutos com seu Marinho cavalgando em cima de mim, fazendo questão de retirar todo seu cacete, deixando um vazio no meu cu, e voltar a penetrar com tudo, repetidas vezes ele fez isso, arrancando gemidos em todas as pressões que fazia. Na hora de mudar de posição fui beijado novamente, fazendo questão de trazer ainda mais sua boca para a minha, com toda a certeza eu já estava entregue e dominado, fiquei de lado e seu Marinho levantou minha perna e repousei para o lado, fazendo com que ele se deitasse por cima de mim e voltando a mirar a cabeça do seu pau no meu cu e me penetrar forte sem cerimônias, me causando um gemido grosso, logo após calado pela boca de seu Marinho. É tão gostoso ver um macho meter em você, eu assistia por uns momentos a pica entrar e sair de dentro de mim, e para completar a visão um coroa é tudo de bom, eu estava adorando e ficando completamente molhado, prestes a gozar com o pacote completo de excitação, meu cu mordendo aquele cacete que me socava. Estava me sentindo o putinho mais realizado daquela noite.

Não deixava de rebolar, mesmo que pouco, para demonstrar que estava adorando, puxava ainda mais seu Marinho para mim e conseguir me penetrar cada vez mais fundo, e ele desempenhava seu papel de ganharão fudendo a potranca premiada. Se os vizinhos já ouviam eu nem ligava, pois eu gemia tanto, e seu Marinho não deixava de fazer o mesmo, chegado a me elogiar e me pôr em submissão em meio a palavrões que expressavam muito bem o quão prazeroso estava, além dos nossos corpos se chocando já causava um barulho forte, visto que seu Marinho intensificava mais suas metidas, cada vez mais fortes e certeiras no meu prazer. Eu já sentia que iríamos chegar no ápice quando meu pau já dava sinais de que iria gozar, e quando fui pego de surpresa pelo seu Marinho, que retirou seu cacete duro e pronto para jorrar, removeu a camisinha e introduziu sem pedir permissão seu falo pulsante em minha boca, que já estava aberta de gemer e arfar por sentir que meu orgasmo estava na porta.

Eu estava deitado ainda e seu Marinho em cima de mim, terminando de meter e estimular seu cacete para então poder sentir o que viria a seguir, após sentir pulsar no fundo a minha garganta, eu senti os vários jatos que saiam do seu pau, ele prendeu minha cabeça em suas mãos para não sair dele, praticamente empalado recebendo o gozo grosso de um coroa gostoso que tinha acabado de me dar o melhor sexo da noite. E eu sentia o cheiro de testosterona exalando dele em seu saco e sua virilha e até sentir no seu esperma eu pude na hora que saboreei e minha língua detectou o sabor de um gozo rico em prazer de um macho alfa, no ponto certo de ser bebido, e que eu fiz e adorei e ajudou a estimular meu orgasmo, me deixando de costas arqueadas e quase tendo que morder o cacete de seu Marinho.

Fiquei chupando ele até sentir ficar mole e pedir para descansar, e ficamos por um tempo apreciando o que tinha acontecido, rindo um para o outro em satisfação e êxtase do prazer. Ele perguntou se eu tinha gostado, eu respondi timidamente que sim, mas na minha eu estava “foi o melhor sexo até agora, bora de novo”, mas só esse sim foi o suficiente para deixar marcado a verdadeira apreciação de ser fodido por um coroa gostoso como ele. Ainda espero pelo dia que a gente irá repetir novamente, e apostos que será tão maravilhoso ou melhor que esse dia.


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Comentários


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chaozinho Comentou em 18/02/2018

Fiquei com inveja desse Sr. Marinho.

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hafiki Comentou em 15/02/2018

Belissima narração!!

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safadaoker Comentou em 15/02/2018

Tesão de conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O coroa da varanda daqui de perto

Codigo do conto:
113172

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/02/2018

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