A viagem que mudou minha vida: uma paixão proibida - parte 5



Olá gente. Obrigado por continuar acompanhando a história. Vamos lá...
Eu estava confuso, não entendi o que Gui estava fazendo no ônibus que eu pego. Ele veio na minha direção e sentou ao meu lado. Eu não sabia o que pensar naquele momento, estava parado e nem olhava para ele, mas ele logo quebrou o silêncio:
- Ei cara – disse ele.
Virei o rosto para olhar ele é respondi:
- O que você quer afinal ?
- Quero conversar com você. Eu preciso falar com você - Falou sussurrando, quase encostando no meu ouvido.
- Eu não quero falar com você – respondi de forma seca.
- Olha só cara, eu realmente preciso explicar uma coisa pra você. É sério, por favor vem comigo – ele falou sério.
- ir aonde ? Não posso – respondi desconfiado.
- confia em mim cara, vamos conversar, na moral – falou de forma que pareceu sincero
- É melhor não ser nenhuma gracinha - respondi com um semblante sério.
- Eu preciso te mostrar algo, juro que é sério – ele falou elevando ontem de voz.
Fiquei em silêncio e consentir balançando a cabeça. A minha consciência dizia : “ NÃO VAI SEU IDIOTA”, mas a vontade de ver o que ele tinha para mostrar foi mais forte do que eu. Ficamos em silêncio, até que ele disse:
- Vamos descer ali.
Percebi que aquele lugar era o mesmo onde ele foi vítima do assalto e levou uma facada no pescoço. Mas o que ele queria naquele bar de novo ?
Descemos do ônibus e eu estava desconfiado, mas continuei seguindo ele. Chegando no bar ele cumprimentou o dono que estava atrás do balcão. Ele virou para mim ,pegou no meu braço e disse pra mim segui-lo. Ele me conduziu até uma porta que ficará atrás do balcão do bar. Antes que ele abrisse a porta eu falei:
- Ei o que nós vamos fazer ai dentro ? – perguntei desconfiado. Eu estava com medo, não fazia idéia das intenções dele.
- Relaxa cara, confia em mim, você vai ver – falou ele calmamente.
Ele abriu a porta e entramos. Me deparei com uma sala pequena e um corredor longo e ao longo desse corredor tinham vários quartos que estavam trancados, pelo que lembro eram 8 quartos. Ele pegou no meu braço para me conduzir até um desses quartos, meu coração estava disparado, eu estava nervoso e com medo. Ele abriu a porta e entramos em um dos quartos. Era um quarto pequeno, tinha uma cama, uma cadeira, uma pequena cômoda no canto e apenas uma janela pequena que ficava quase perto do teto forrado. Parecia uma cela de cadeia, porém confortável. Assim que entramos, ele disse : - senta ai cara. Eu me sentei na beira da cama e ele sentou na cadeira, eu o olhei e ele olhou para mim e começou a falar:
- Eu sei que você deve tá querendo saber o que viemos fazer aqui. Eu vou te explicar, mas antes eu preciso de dizer algo – disse ele seriamente.
Fiquei calado e só olhava para ele. Ele continuou a falar:
- Eu te tratei daquele jeito naquele dia porque eu tenho esses surtos às vezes, porque eu estou tentando parar de usar droga, eu uso crack e fumo maconha, fico estressado por qualquer motivo porque eu tô na abstinência, faz quase um mês que eu não uso, isso me deixa estressado, é muito difícil controlar a vontade e eu acabo descontando minha raiva e ansiedade nos outros.
Um silêncio se estabeleceu e eu não sabia o que falar para ele. Fiquei perplexo, eu precisava dizer alguma coisa, mas não sabia o que dizer. Enquanto estávamos em silêncio, ele ficou de cabeça baixa. Quando eu ia falar alguma coisa ele me interrompeu dizendo:
- Esse lugar aqui é onde eu venho pra cheirar droga. O dono do bar aluga esses quartos e fornece droga pra gente, é por isso que eu sempre venho aqui. Esse mês eu nem peguei droga – ele falou calmamente.
Ficamos alguns segundos em silêncio, mas ele quebrou o silêncio e continuou a falar
- Eu não sei porque eu fiz aquilo contigo. Eu gosto de ficar contigo, mas eu não sou Viado cara, eu quero só te comer – ele falou sério.
Eu não sabia o que pensar, fiquei confuso, ele só queria que eu fosse a putinha dele, que desse o cú pra ele. No fundo eu sabia que ele só queria isso, por isso não me surpreendi com o que ele falou, mas confesso que fiquei triste e ao mesmo tempo senti uma pequena esperança de ficar com ele, porém eu sabia que jamais passaríamos daquilo, pois ele era “hétero” e eu também tinha que manter a pose de hétero. Resolvi quebrar o silêncio e falei :
- Quem disse que eu quero ter algo com você? Você se acha. Eu entendo que você tá sofrendo com essa situação da abstinência, mas eu não sou um objeto de diversão, eu sinto muito – Eu disse com um tom de superioridade.
Ele levantou e veio em minha direção, sentou ao meu lado na cama e disse:
- Vai me dizer que você não gostou de ficar comigo naquele dia ? – falou ele em tom irônico e com um sorriso safado.
- Eu não- falei bem baixo
Ele falou:- é mesmo...
Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ele passou a mão na minha cintura(tremi e senti calafrio nessa hora) , eu empurrei levemente o peito dele, então ele me puxou com força contra o seu corpo e me beijou. Foi um beijo intenso, fervoroso e quente. Senti meu pau crescendo na minha calça. Eu já estava entregue, não consegui resistir. Ele me deitou na cama e ficou por cima de mim me beijando intensamente. Eu estava nas alturas, estava transbordando de tesão. Ele levantou e tirou a camisa, a calça e ficou de cueca. Ele pediu para mim esticar o braço, fiz o que pediu e ele me puxou para que eu ficasse em pé e me virou de costas, ficou beijando meu pescoço e foi tirando a minha roupa lentamente. Primeiro tirou Minha camisa, passou a mão na minha cintura e desceu a mão para abrir minha calça, abriu o zíper e abaixou minha calça, finalmente ele foi tirando a minha cueca, enquanto ele tirava a minha cueca ele se abaixava lentamente beijando minha costa, até que o rosto dele chegou na direção da minha bunda, nesse momento tirou completamente minha cueca e deu um beijo em cada lado da minha bunda. Ele se levantou e me virou de frente pra ele e me apertou de forma que seus braços musculosos envolvessem minha costa e ficou beijando, chupando e mordendo meu pescoço. Eu estava sentindo um prazer incrível com aquilo, o Gui era dominador e tinha pegada.
O Gui parou de chupar meu pescoço, olhou nos meus olhos e disse:
- Agora eu vou te mostrar como se foder.
Eu tremi quando ele disse isso. O Gui se virou e ficou deitado de barriga pra cima e mandou eu chupa o pau dele. Eu comecei beijando o peito dele, comecei a descer até chegar naquele pau grande e grosso. Eu peguei o saco dele e coloque todo na boca e fiquei punhetando o pau dele, comecei a lamber o pau e logo cair de boca naquela pica deliciosa, ele começou a fuder minha boca, ele gemia alto de prazer, ele metia o pau com força na minha boca fazendo com que eu me engasgasse.
Ele mandou eu parar se não ele ia gozar, mandou eu ficar de quatro, ele ficou em pé e começou esfregar o pau na minha bunda e começou a falar:
- Esse cuzinho é meu ? Tá na hora desse cú experimentar uma rola grande – falou de forma safada
Fiquei calado. Eu só sentia prazer, eu sabia que ia doer quando ele metesse o pau, mas o meu tesão era maior. Ele deu dois tapas bem fortes na minha bunda, nossa, eu lagrimei. Em seguida ele pediu :
- Empina a bundinha pra mim.
Eu fiz o que ele mandou e empinei bem a bunda. Ele começou a posicionar a pica na entrada do meu cú e eu percebi que ele não usava camisinha, então coloquei a mão no abdome dele, empurrei e disse:
- Para, sem camisinha não – falei sério
Ele estava com tanto tesão e com vontade de me comer que ele foi correndo até o outro lado da cama para procurar a camisinha. Gui procurava desesperadamente a camisinha na carteira dele e finalmente achou uma. Ele rasgou a embalagem e colocou a camisinha e eu continuava de quatro ali esperando pra receber pica. Ele deu outro tapa na minha bunda e posicionou o pau na entrada do meu cú e começou a forçar a entrada. Ele meteu a cabeça bem devagarzinho e eu gemia e ele também de prazer. Depois que ele enfiou a cabeça do pau eu achei que ele ia meter o resto da rola com calma, mas eu me enganei. Ele meteu de uma uma vez só aquela pica toda no meu cú, a dor foi indescritível, foi uma dor imensa, eu queria chorar, eu dei um grito e ele começo a inclinar o corpo dele para cima do meu até que ele já estava deitado sobre mim. Eu gemia alto ( não tinha ninguém nos outros quartos e o som que tocava no bar não deixava ninguém ouvir, eu acho kkkkk) ele também gemia e começou a falar safadeza:
-calma neném, agora você vai ter que aguentar essa pica minha putinha
Continuou falando:
- Vai safada, Caralho, porra, rebola no pau do teu macho.
Fiquei com tesão enorme, enquanto ele falava essas coisas repetidamente, apesar de não gostar que me chamassem de “putinha” , mas o tesão era maior, por isso nem liguei.
Ele metia com força, sem dó, me apertava e mordia meu pescoço. Aos poucos a dor ia diminuindo e o prazer aumentava. Ele tirou o pau e pediu para que eu sentasse em cima, então ele ficou sentado e eu sentei no pau dele e comecei a cavalgar e rebolar. Ele deu um grito: - ai Caralho, que delícia. Enquanto eu rebolava no pau dele , ele me beijava, e me apertava contra seu corpo com aqueles braço fortes. Ele anunciou que ia gozar, nesse momento ele se levantou comigo encaixado no pau me pressionou na parede com força segurado minha cabeça e minha costa, então ele deu uma estocada bem forte, gozou com tudo no meu cú e gritou de prazer. Apesar de está de camisinha eu pude sentir quando ele gozou. Ele me soltou, e mandou eu ficar de 4, eu prontamente obedeci e ele tirou a camisinha e derramou todo o leite dele na minha bunda e ficou esfregando o pau. Me levantei e ele me puxou com força e me beijou. Ele deitou na cama e eu deitei com a cabeça no peito dele, ele me olhou e perguntou:
- tudo bem ?
- Sim – eu respondi.
Ele pegou no meu queixo e me deu um selinho e um beijou minha testa. Fiquei me sentindo nas nas nuvens, pois ele demonstrava carinho por mim, ele se importava, não era só sexo, eu percebi que ele sentia algo além de atração sexual por mim, apesar dele não admitir isso, ou será que era paranoia da minha cabeça?. Ficamos ali uns vinte minutos só deitados e abraçados. Eu estava amando aquilo, aquele momento era meu. Ele era meu homem. De repente ele quebrou o silêncio dizendo:
- Ei preciso te dizer uma coisa – falou ele seriamente
- pode falar – respondi
- Você não pode me julgar mal, promete ?
- Prometo – respondi curioso para saber o que era.
- Eu tenho uma namorada e ela está grávida, eu vou ter que casar com ela – disse ele com um tom sério e parecendo preocupado.
Naquele momento senti como se alguém tivesse me jogado um balde de água fria, senti uma mistura de raiva, frustração e tristeza, fiquei calado por alguns segundos. Eu olhei pra ele e disse friamente:
- Me desculpa, mas eu não posso lidar com isso.

Continua....

Não percam as próximas partes, em breve vocês irão conferir a conclusão dessa história.



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Comentários


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theweekend Comentou em 01/03/2018

Você não só escreve muito bem como também tem contado uma história maravilhosa. Parabéns!!

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felipinho18 Comentou em 26/02/2018

Obrigado gente. Vocês são demais. Não percam as próximas surpresas.

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michellzinhoo Comentou em 26/02/2018

Mano continua ta top esse conto, eu tbm sou de Belem do Pará, vc ainda continua por aqui?

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dstebt Comentou em 25/02/2018

Curiosidade para saber o final desta história...

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arudir Comentou em 24/02/2018

caralhooooo que historia legal e intensa...ele é como muitos que amam e curtem mas nao admitem pelo peso do machismo.....queria tar no lugar dele delicia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A viagem que mudou minha vida: uma paixão proibida - parte 5

Codigo do conto:
113611

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/02/2018

Quant.de Votos:
9

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