A viagem que mudou minha vida: uma paixão proibida - parte 6

Olá gente, Vamos continuar a história...
Eu ainda com o olhar fixo em Gui, esperava sua reação depois de dizer que não poderia lidar com aquela situação. Que droga ! Eu não conseguia me conformar, não queria aceitar que que o Gui mentiu dessa forma pra mim. Queria tirar ele da minha vida. Me levantei da cama e o Gui também. Comecei a vestir a minha roupa sem falar uma palavra, mas ele não parava de me olhar enquanto vestia a roupa também. Ele começou a falar:
- Ei cara eu não fica assim, desculpa, eu não queria que isso acontecesse – falou ele com tristeza.
Olhei para ele e disse:
- Eu sei que a gente não é um casal, não somos namorados, não quero ficar andando de mãos dadas com você por aí, mas eu achei que a gente poderia ter uma relação sincera, sem mentiras, eu não sou um objeto que você usa e depois descarta, eu tenho sentimentos, eu não quero ser seu amante, sua putinha. Você não pode fazer isso comigo e nem com a sua namorada – falei de forma furiosa.
Ficamos em silêncio, mas não por muito tempo, voltei a falar novamente enquanto a gente se encarava.
- Enquanto você não decidir o que quer, fica longe de mim – falei sério.
Terminei de me vesti e abrir a porta e ele tantou me segurar pelo braço dizendo:
-Não vai por favor – disse ele com um tom de voz triste.
- Eu quero ficar sozinho agora, me solta, eu preciso ir – falei com uma imensa tristeza em ter que deixar ele.
Sai pela porta e fui embora. Cheguei em casa e desabei de tanto chorar, eu não queria gostar tanto dele, mas eu estava completamente apaixonado por aquele tosco, lindo e desgraçado.
Passaram-se semanas, umas 2 semanas, eu não vi Gui, ele não apareceu na escola. Ele me mandava mensagem pedindo desculpas, dizendo que queria me ver. Chegou as férias alguns e dias depois chegou o dia do meu aniversário de 18 anos, eu fiz uma festa pequena na minha casa, chamei apenas alguns amigos e familiares, foi uma noite legal, o Gui mandou uma mensagem me parabenizando, eu fingi que nem vi, simplesmente ignorei, assim como as outras mensagens dele, porém eu sentia um grande aperto no peito, pois eu sempre pensava nele. Eu ficava em casa o dia todo sem fazer nada praticamente, eu ficava entediado e pensando o que estaria acontecendo com o Gui naquele momento. Passaram-se dias e o Gui não tinha mais mandado massagem, eu estranhei e pensei “será que ele desistiu de mim”, ficava com uma sensação ruim o tempo todo, então eu resolvi ligar, mas não adiantou, pois ele não atendeu, fiquei mais preocupado ainda. Eu queria esquecer ele, mas não conseguia, eu vivia sofrendo por causa dele, sentia falta dele.
No dia seguinte eu liguei para uma amiga que também falava com o Gui e perguntei se ela teve noticias dele, mas ela não tinha notícias. Eu sei que disse que não queria mais ver ele, mas minha paixão era maior. De repente tive uma ideia de onde ele poderia está. Peguei a chave e sair, fui caminhando até o ponto de ônibus, quase 20 minutos depois o ônibus passou. Eu estava indo até aquele bar onde tinha os quartos. Durante o trajeto até o bar eu fiquei pensando: nossa eu sou muito Burro, o cara mentiu pra mim e mesmo assim eu fico correndo atrás dele,que burrice. Cheguei no bar e avistei o dono a trás do balcão, fui até ele e perguntei:
- Você sabe onde o Guilherme está? Ele tá aqui? O senhor viu ele ?
- Ele tá aí no quarto, mas não posso te deixar entrar se ele não autorizar – falou o dono do bar
- Diz que é o Felipe que está aqui. Preciso falar com ele, é sério – falei com uma certa indecisão.
O dono do bar entrou e foi falar com o Gui e depois de uns 2 minutos ele voltou e disse que eu poderia entrar. Meu coração disparou, fiquei nervoso, mas entrei. Segui pelo corredor e abrir a porta do quarto lentamente, quando eu olho para o canto do quarto me deparo com uma cena deprimente. O Gui estava sentado no chão, fumando maconha e também tinha um negócio branco do lado dele, que eu acho que era Crack . Fiquei assustado com aquilo, fechei a porta e me aproximei devagar. Ele não parava de fumar, parece que nem me via ali, mas ele levantou a cabeça, ele estava com olhos vermelhos de tanto cheirar e fumar, também tinha umas bebidas espalhadas pelo chão, ele estava todo largado, estava sem camisa, com um short e suado. Fui me aproximando cada vez mais, até que fiquei ajoelhado e peguei na mão dele e falei:
- o que aconteceu ? Porque você está fazendo isso ?
Ele me olhava fixamente, eu fiquei sem graça e abaixei a cabeça. Então ele resolveu falar:
- Eu não quero casar, eu não quero ter filho, eu quero você – falou ele meio grog.
- Você precisa ser forte, eu te ajudo – falei com serenidade.
Continuamos nos encarando, ele esticou a mão e passou no meu rosto, me acariciando, eu fiquei com calafrios e meu coração acelerou. Ele estava com um cheiro terrível de bebida e droga, mesmo assim eu me enclinei e dei um beijo nele rapidamente. Continuamos nos encarando e ele começou a chorar. Nossa, aquela cena partiu meu coração, fiquei emocionado, dava pra perceber que ele estava sofrendo com toda aquela situação. Eu sentei do lado dele ali naquele chão e abracei ele, ele apoiou a cabeça no meu ombro em prantos de choro e começou a desabafar:
- Eu não estou pronto para ser pai, eu não quero casar, eu sou um merda.
Continuou chorando, até que ele tirou a cabeça dos meus ombros e olhou nos meus olhos, colocou as mãos no meu rosto, uma em cada lado do meu rosto e disse:
- Eu te amo.
Fiquei paralisado, meu coração parece que ia sair pela boca, mas fiquei um pouco triste, pois eu pensei que ele só falou aquilo porque ele estava bêbado e drogado, depois que passasse o efeito do álcool e das drogas, provavelmente ele nem ia lembrar que tinha dito aquilo, então me desiludi na hora. Quebrei o silêncio falei:
- Eu também – disse isso sussurrando.
Continuei falando:
- Eu sei que é difícil, mas você não pode se afundar com bebidas e drogas, eu te ajudo, eu sei que você não está preparado pra enfrentar tudo, mas você precisa reagir, é difícil, mas luta por mim então.
Ele me olhava fixamente, até que puxou minha cabeça gentilmente segurando minha nuca e me beijou com intensidade, quase me deixando sufocado, além disso ele estava com um bafo horrível de bebida e droga, mas eu não podia negar um beijo para o meu macho. Me abraçou com força e me colocou deitado no chão, começou a me alisar, de repente ele começou a puxar minha camisa com força, puxou minha calça e me virou de costas, ele pegou com força na minha bunda e rasgou minha cueca, deixando minha bunda exposta. Nossa, aquilo me deu muito tesão. Ele começou a morder e bater na minha bunda, ele cuspiu bem na entrada do meu cú e meteu o dedo( ele não falava nada, só fazia as coisas comigo parecendo que estava com pressa, provavelmente era efeito das drogas e bebida). Eu gemia de prazer e deixava ele me dominar. Ele deitou por cima de mim e começou a chupar meu pescoço com força, me lavando ao delírio. Ele cuspiu mais um pouco na mão dele passou no meu cuzinho, posicionou o pau e começou a penetrar. Antes que ele penetrasse tudo eu comecei a empurra-lo, pois ele estava sem camisinha, então eu disse:
- Para, você não colocou camisinha – falei preocupado .
Ele respondeu sussurrando no meu ouvido:
- confia em mim , eu não tenho nada, quero sentir carne com carne, não quero um plástico me impedindo de sentir você .
Fiquei preocupado, mas o tesão era tão grande que acabei deixando.
Ele começou a meter mais forte, ele metia com tanta força que o barulho do corpo dele batendo no meu era alto. Eu gemia muito, ele também. Ele tirou o pau do meu cú e me levantou, mandou eu ajoelhar e abrir a boca, eu obedeci, começou a bater punheta com o pau próximo da minha boca. Ele gozou com tudo na minha boca, eu engoli todo aquele esperma, fiquei com vontade de vomitar, fiquei tão excitado com aquela cena dele batendo punheta que gozei. Ele me puxou e me levou até o banheiro, ligou o chuveiro e ficamos lá pelados e nos beijando com a água escorrendo pelo nosso corpo. Ficamos uns 10 minutos lá embaixo do chuveiro, voltamos ao quarto e nos vestimos , eu fiquei só de calça (sem cueca, pois ele rasgou a minha) e ele ficou de cueca. Me deitei sobre o peito dele e dormimos por umas 3 horas eu acho. Acordamos e já era quase a noite, ele olhou para mim e disse:
- Ei, dorme aqui hoje ?
- Não posso – respondi triste.
Eu fiquei pensando se ele lembrava que tinha me dito que me amava. Eu queria tanto que aquilo fosse verdade. Continuamos a conversar:
- Eu preciso ir agora – eu disse
- amanhã você quer ir em um lugar ? – perguntou ele parecendo sério
- Que lugar ? – perguntei curioso.
- É surpresa você vai gostar – respondeu ele.
- tá bom, eu vou – respondi empolgado.
- Posso te pegar 19:00 horas ? – perguntou ele.
- Pode sim, agora eu preciso ir para casa – respondi
Eu levantei e me vestir e ele também , perguntou se eu queria que ele me levasse em casa, eu disse que não, pois ele não estava 100% sóbrio. Dei um beijo nele e ele me acompanhou até o ponto de ônibus, mas ele viu um táxi e fez sinal para o táxi parar, então eu perguntei :
- Porque você vai pegar um táxi ?
Ele respondeu:
- Não é pra mim é pra você.
- Não precisava, eu vou de ônibus – respondi
- Precisa sim amor – respondeu ele
Fiquei me achando, pois ele tinha me chamado de amor. Eu entrei no Táxi, me deu o dinheiro para pagar, inclusive dava pra pagar e ainda sobrava. Eu peguei o dinheiro meio sem graça e disse: - Você é louco. Ele deu um sorrisinho e disse bem baixinho:
- Eu te amo.
Fiquei calado e o táxi seguiu. No caminho para casa, eu fiquei pensando se ele realmente me amava, eu sabia que eu teria que me esforça se quisesse ficar com ele , pois ele ia casar, ser pai e para complicar ainda mais ele era usuário de drogas. Sinceramente eu amava está com ele, mas não sei se eu iria conseguir lidar com tudo aquilo, eu sabia que eu iria sofrer se quisesse ficar com ele. Nesse momento pensei: MINHA NOSSA, EU ME METI EM UMA ENRRASCADA.
Continua...

Galera, não percam as próximas partes, já está quase acabando, na próxima parte o Guilherme vai aprontar uma coisa pra mim, então continuem acompanhando a história...
Obrigado pelas mensagens e comentários positivos, estou adorando. Vocês são demais.