Como todos que leram meus contos sabem, eu sou casado e já sou um coroa. Tenho muitos sobrinhos e sobrinhas. A estória que vou contar, aconteceu a cerca de um ano e envolve uma sobrinha filha do meu irmão chamada Norma.
Bem vamos a estória. Certo dia eu não me sentia bem e resolvi voltar para casa mais cedo. Como a casa é grande moramos juntos eu com a minha família e dois dos meus irmãos com suas respectivas famílias, entre tantos a Norma. Deixei o meu carro estacionado na rua, pois podia precisar sair e fui entrando em casa, quando percebi que havia alguém na sala. A casa deveria estar vazia, pois quem não trabalhava estudava, mas para minha surpresa no sofá estava Norma, com um menino mais ou menos da sua idade. Ela estava com a blusa aberta e o soutien levantado com o seio esquerdo de fora, na boca do menino que chupava avidamente, enquanto ela punhetava a piroquinha do garoto. eles estavam tão entretidos com a sacanagem que nem deram conta da minha chegada eu fiquei parado na porta da sala observando a cena até que o garoto gozou na mão da minha sobrinha. Então eu falei: agora chega! Menino some daqui. O susto foi tremendo. Minha sobrinha tentava fechar a blusa, mas com a mão toda melada do menino, o que consegui foi sujar toda a blusa e o soutien. O Garoto se arrumou suspendendo a calça e saiu rapidamente, minha sobrinha ficou sem ação, chorando com medo da minha reação. Então eu disse: quando parar de chorar, vamos ter que conversar e fui para o meu quarto. Estava me despindo, quando Norma entrou e disse tio, eu posso explicar, então explique eu respondi. Ela então falou que o rapaz era seu namorado e como não tinham tido aula, eles resolveram namorar um pouquinho. E agora é assim que se namora? Indaguei. Ela respondeu, que era a primeira vez que eles faziam isso, perguntei o que mais faziam, ela disse que era só isso. E quis saber se eu ia falar com seus pais, mas foi logo dizendo que faria qualquer coisa para que eu não falasse com eles. Eu já estava excitado com a cena, então sugeri que ela fizesse comigo o mesmo que estava fazendo com o menino. Ela disse não, mas acabou concordando e eu impus mais uma condição. Ela deveria tirar a roupa toda. Ela relutou, mas sem outra alternativa, concordou e foi logo tirando a blusa e o soutien que foi junto. Os peitinhos da minha sobrinha eram pequeninos, mas bem formados já com biquinhos eretos, eu creio mesmo que ela estava curtindo se despir para mim. Eu já estava cheio de tesão, quando ela tirou a saia ficando só de calcinha e meias a minha pica já estava duríssima. Ela não queria tirar a calcinha, disse que nunca tinha ficado pelada na frente de nenhum homem, então perguntei: não foi você que disse que faria qualquer coisa que eu pedisse, então? Ela pensou um pouco e disse tá bem e foi baixando a calcinha. Que bucetinha linda, pouquíssimos pelos ruivos, os grandes lábios bem inchadinhos, mas nada avantajado ela tentou cobrir com as mãos, mas eu disse não! Você disse que era virgem e eu preciso conferir se é verdade. Como? perguntou a menina. Examinando como tem que ser. Deita ali na cama, levanta bem as pernas e abre o máximo que você puder. A esta altura ela já tinha perdido o constrangimento e eu me transformara em um canalha com o meu pau estava quase explodindo de tanto tesão. Assim ela fez deitou abriu as pernas e levantou-as ao máximo. Assim fiquei com a bocetinha e um cuzinho rosa todo fechadinho a minha disposição. Me aproximei coloquei o meu rosto bem juntinho dela, abri cuidadosamente os grandes lábios e lá estava aquele cabacinho róseo guardando a entrada do paraíso. Um grelinho maravilhoso e durinho compunha a paisagem. Aproveitando a oportunidade passei o dedo indicador ao longo dos grandes lábios que já estavam molhadinhos, evidenciando que ela estava gostando da brincadeira e estava excitada. Com o dedo úmido toquei levemente o gelinho da minha sobrinha que tomou um choque estremecendo o corpo todo, mas não tentou fugir. Sentindo-me autorizado a continuar. Começei a acariciar carinhosamente, aquele nervinho duro, até que logo ela teve um orgasmo convulsivo. A bocetinha dela minava um melzinho maravilhoso que foi escorrendo para o cuzinho rosa que ficou todo babadinho, aproveitei para passar o dedo indicador na portinha forçando um pouco a entrada. Ela estava tão entregue ao gozo, que o dedo escorregou quase a metade para dentro do cuzinho virgem da menina, que piscava violentamente, como que se quisesse uma coisa maior dentro dele, sincronizei a dedada com a carícia no grelinho da menina e ela continuou gozando em um gozo intenso e prolongado, até que, prostrada, se deixou cair na cama. Seu coraçãozinho batia a mil, seu corpo estremecia em alguns espasmos, foi maravilhoso. Eu mesmo me masturbei e gozei sobre ela, que ficou espantada com a quantidade de porra que despejei sobre seu corpo. Era uma porra grossa, não aquela coisinha aguada que o menino gozara momentos antes. Esse foi o início de uma longa série de sacanagens que fizemos, até que ela resolvesse perder de vez a virgindade. Pouco antes do seu casamento aos 19 anos.
Legal! Depois conte mais da sobrinha.