A MULHER DO CAPITÃO ADORA DAR O CÚ, PARTE 1



A MULHER DO CAPITÃO ADORA DAR O CÚ. Parte 1


Todos que já leram os meus relatos verídicos sabem que eu sou advogado no Rio de Janeiro, com um escritório no Centro da Cidade. Sabem também que já sou o que se pode chamar de coroa cinqüentão.
Recentemente atendi profissionalmente uma mulher que pretendia se divorciar do marido.
Valéria não era jovenzinha nem, nenhuma modelo, mas era uma moreninha baixinha bastante interessante, na faixa entre os 25 e 30 anos, um corpinho bem proporcional e uma carinha de sapeca.
Bem vamos aos fatos: Ela me procurou para saber como deveria agir para conseguir se divorciar do seu marido, um capitão do exercito brasileiro, com quem estava casada há mais de 10 anos, que demonstrava, entre outras queixas da mulher, não ter mais interesse sexual por ela. Pedi que narrasse em detalhes todas as suas dificuldades de relacionamento conjugal.
Ela contou que, embora ele não fosse um mau marido, andava muito distante, só preocupado com o trabalho e já não lhe dava mais atenção. Quase não parava em casa, sempre ocupado com mil atividades no quartel. Quando pedi que detalhasse mais as dificuldades do casal, ele me relatou que há vários meses, ele não a procurava sexualmente e, mesmo antes desse recesso, o sexo era muito burocrático, sem nenhuma criatividade, que parecia até que ele cumpria uma obrigação. Aquela breve narrativa despertou meu interesse. Afinal, Valéria era uma mulher ainda jovem, com um físico bem interessante. Uma bundinha redondinha levemente arrebitada, seios médios, a cintura bem fina, e coxas grossas. O tom da sua pelo era cor de canela, seus cabelos curtos encaracolados e olhos negros bem vivos, lhe davam uma aparência bem juvenil. Fiquei pensando como é que um homem podia não ter interesse por uma mulher daquelas. Pedi que ela explicitasse ainda mais a sua insatisfação sexual, Valéria, desinibida explicou que seu marido só gostava de transar no escuro e a relação era sempre breve e frustrante e que muito raramente, conseguia um orgasmo, tanto assim que, mesmo depois de 10 anos de casada, não tinha filhos. Que tinha casado muito nova e não conhecia quase nada da vida, mas tinha amigas, que relatavam relações sexuais maravilhosas intensas e cheias de criatividade. Que isso lhe causava uma profunda frustração, pois não pretendia trair o marido, por isso queria o divórcio, para então poder curtir a vida. Expliquei que depois da entrada do processo, ela não estava mais obrigada ao dever de fidelidade .
Solicitei os documentos, o pagamento das custas e da primeira parcela dos honorários, no que fui prontamente atendido, ela estava com pressa, então pedi que voltasse daí a uma semana.
Na semana seguinte, Valéria voltou ao escritório, para saber do processo. Segundo ela, tinha brigado com o marido que não apareceu mais em casa naquela semana. Informei o nº do processo, e como ela perguntasse se agora estava livre do dever de fidelidade, aproveitei para convidá-la para jantar. Valeria indagou se eu não era casado, como não sou casado ela aceitou o convite.
À noite fomos a um restaurante luxuoso e, após o jantar convidei Valéria para uma esticada. Ela recusou o convite, dizendo que não estava preparada, mas que em outra data..., quem sabe. Fiquei um tanto frustrado, mas eu sabia esperar. Alguns dias depois a mulher me telefonou com o pretexto de saber se já tinha alguma novidade no processo, aproveitei para renovar o convite. Ela respondeu que sim, que aceitava. Às 20:00hs, nos encontramos perto da sua casa e fomos direto jantar em um motel. Valéria disse que nunca tinha ido a um motel antes, que aquela seria sua primeira vez. Estava encantada com as instalações. Servi uma bebida para relaxar e lhe convidei para piscina. Valéria continuava vestida, dizendo que não tinha roupa de banho. E quem precisa de roupa de banho? Indaguei. Podemos tomar banho nús, ou se você quiser só de calcinha. Percebi, que embora fosse seu desejo se libertar de velhos conceitos, ela ainda não estava preparada para assumir tal risco. Aproximei-me, cuidadosamente e tomando seu rosto em minhas mãos, beijei-a lascivamente. Ela correspondeu, permitindo que nossas línguas se enroscassem como duas serpentes. Um calor tomou o corpo da mulher, que permitiu que eu lhe livrasse das roupas, ficando só de calcinha. Como eu imaginara os seios médios durinhos, ostentavam dois biquinhos eretos, intumescidos, que apontavam para o teto convidando a minha boca para se apoderar deles. Mamei deliciosamente naquelas tetinhas que mais pareciam de uma ninfeta. Enquanto mamava os peitinhos minha mão procurava o espaço entre suas pernas encontrando uma xotinha bem molhadinha. Nada mais precisava ser dito. Puxei sua calcinha de lado e bolinei seu grelinho proeminente, entre aquelas lábios carnudos. Rapidamente Valeria teve seu primeiro orgasmo comigo. Um orgasmo intenso que fez com seu corpo inteiro vibrasse muito. Realmente parecia que há muito ela não gozava. Ofegante, ela agarrou meus cabelos para não desabar no chão. Enquanto gozava a mulher gemia baixinho. Um gemido contido, típico de uma mulher reprimida. Carinhosamente carreguei a mulher no colo até a cama. Acho que só então ela percebeu o quanto meu pênis estava duro. Não sou nenhum atleta sexual, muito menos bem dotado como os atores de filme pornô. Mas meu pênis é um pouco acima da média, tanto em extensão, quanto em grossura. Valeria vendo aquele volume forçando a cueca, pediu que eu o libertasse. Pedi então que ela também tirasse a calcinha, que eu apenas havia afastado para poder boliná-la realizamos o pedido um do outro e ficamos completamente nus. Valeria examinou a minha ferramenta, acariciou toda sua extensão e perguntou se podia dar um beijinho nele. Como eu o aproximasse da sua boca ela não se fez de rogada e abocanhou a cabeça. Que delícia aquela boca generosa chupando a minha piróca. Peguei sua cabeça com as duas mãos e fodi aquela boquinha de veludo. Não dava para enfiar tudo, mas o suficiente para eu gozar. Valeria recebeu o primeiro jato do meu gozo direto na garganta. Ela tentou impedir que eu continuasse gozando na sua boca, mas como eu imaginava que ela faria isso, segurei firme, até o ultimo jato. Sem alternativa, ela foi obrigada a engolir a maior parte do meu leite. Depois de um breve descanso, fomos para a piscina, Valeria tinha perdido completamente a vergonha e caminhando na minha frente permitiu que eu examinasse aquela bundinha maravilhosa. Não era avantajada, mas era durinha e empinada, sem nenhuma marquinha de celulite. A cor da bunda de Valeria era bem mais clara que o restante do corpo, só igualada pelos seios, o que demonstrava que ela realmente não costumava se exibir nua para ninguém. Comecei a imaginar como seria seu cuzinho escondidinho ali no meio. Sua boceta era coberta por pelos aparados mas não depilados, portanto o cuzinho também devia ter pelos, poucos é verdade. Na piscina, brincamos, nos beijamos, até que coloquei Valeria na borda, abri suas penas exibindo bem o seu clitóris avantajado e comecei a lhe dar um banho de gato, cada vez que minha língua atingia seu grelinho ela delirava, e gemia baixinho. Interrompi as lambidas no seu grelo e disse: Aqui você pode gritar à vontade. Era só o que ela estava esperando, para aumentar bem o volume dos gemidos e se soltar. Chupei aquele grelinho durante uns 10 minutos sem parar, Valeria gozou pelo menos mais duas vezes. Minha língua percorria toda extensão da boceta indo do cuzinho até o grelo, quando a língua chegava no cuzinho da mulher, eu percebia uma contração forte, então passei a dar mais tenção à aquele buraquinho enrugado, apenas um pouquinho mais escuro do que a bundinha. Valeria deixou que seu corpo se estendesse ao logo da borda da piscina. Levantei suas pernas deixando o rabinho dela totalmente exposto às minhas linguadas. Ela dizia ser maravilhosa a sensação de estar sendo lambida de cima abaixo. Se contorcia toda, mas não fugia da invasão da língua tanto na boceta como no cú. A linguada no cú então era o que arrancava gemidos que pareciam uivos da fêmea no cio.   Percebi que a mulher era muito sensível naquele orifício. Assim enquanto lambia seu grelinho fui forçando o dedo médio no seu rabinho, devidamente salivado. Ela não opôs resistência. O dedo foi entrando com alguma dificuldade, pois seu cú era muito apertado, mas foi deslizando para o interior. Depois de algumas penetradas, a mulher gozou de novo, seu anelzinho mordiscava meu dedo, deixando claro que também gozava pelo cú, além do grelinho. Esgotada ela pediu que eu desse um tempo para ela se recuperar e tomar um banho já que estava toda suada. A noite ainda era uma criança, e aquela atividade toda tinha me dado fome danada. Pedi o jantar e enquanto aguardávamos ficamos conversando na cama ela revelou que estava adorando tudo, que o sexo tinha sido fantástico, que nunca em sua vida tinha gozado tantas vezes, que com seu marido era só uma trepadinha tipo “papai e mamãe” no escuro e ele virava para o lado e dormia. Que na maioria das vezes, ela nem gozava deixando para gozar solitariamente no dia seguinte. Naquele dia ela já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado. Estava exausta. Retruquei que, após o jantar e um descanso quem sabe, ela poderia gozar ainda mais afinal eu só tinha dado umazinha e ainda queria muito mais. Ela sorriu e respondeu: Assim você vai me matar de tanto gozar! Respondi: se morrer gozando, vai direto para o paraíso. A campainha tocou. Era o jantar sendo servido.
Após a refeição, liguei a televisão e passava um filme com cenas de sexo anal, em que uma mulher era enrabada por um pênis gigantesco, Valéria comentou que aquilo só podia ser efeito especial, pois sexo anal era muito doloroso. Indaguei se ela não gostava, ela disse que a sua única experiência tinha sido muito desagradável. Logo que casara seu marido pediu muito e ela deixou, mas foi muito dolorido e ela nunca mais quis saber disso. Argumentei que o sexo anal feito com carinho e dependendo do grau de excitação da mulher poderia ser muito gostoso, que muitas mulheres adoravam e gozavam bastante, com uma dupla estimulação. Valéria não disse nada, continuou vendo o filme. As cenas foram me excitando também e logo estava pronto para uma nova sessão. Começamos a nos beijar, passei a língua na sua nuca, na orelha introduzi levemente no seu ouvido e logo a mulher estava em ponto de bala. Coloquei uma camisinha, afinal não queria que ela engravidasse, puxei-a para a beirada da cama e na posição de frango assado, fui lentamente enterrando a piróca naquela bocetinha peluda e quente. Valeria de olhos fechados curtia cada centímetro da rola que a invadia. Massageando os seios, eu observava o tesão da mulher sendo fodida. Pedi que El abrisse os olhos e olhasse para mim pois eu queria ver seu rosto enquanto gozava. Ela relutou um pouco em atender ao meu pedido, mas acabou olhando para mim, foi mais uma gozada intensa. Pedi que ela ficasse de quatro, agarrei-a pelos quadris e voltei a socar a rola naquele boceta, agora com um pouco mais de violência, enquanto penetrava a mulher aproveitei para dedilhar o seu cuzinho, Valeria foi ao êxtase com aquela metida em seus dois buracos simultaneamente. Percebendo que ela tinha adorado, apontei a rola no seu cú, mas ela não deixou que eu metesse. O máximo que consegui foi introduzir a cabeça. Como ela reclamasse muito, votei a boceta, mandei que ela se masturbasse enquanto enterrava tudo e fui empurrando dois dedinhos bem lubrificados com saliva para dentro do cú da mulher, que gozou novamente. Exausta ela disse que não agüentava mais. Minha rola ainda estava cheia de tezão, e o jeito foi pedir que ela me fizesse gozar com a boca. Dessa vez ela caprichou ainda mais no oral e gozei litros de porra naquela boquinha carnuda. Infelizmente a noite tinha que ser encerrada, pois ambos estávamos cansados.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A MULHER DO CAPITÃO ADORA DAR O CÚ, PARTE 1

Codigo do conto:
37972

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/11/2013

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