QUANDO COMI O CUZINHO DA MINHA AFILHADA



QUANDO COMI O CUZINHO DA MINHA AFILHADA.


Quem já leu as duas primeiras partes da minha aventura com a minha afilhadinha, sabe como tudo começou e como a história estava se desenrolando.
Como já foi dito a menina adorava um sexo oral. Gostava tanto de receber como fazer, e assim nós íamos levando a vida. Sempre que era possível tínhamos uma sessão de sacanagens da melhor qualidade. Minha afilhadinha odorava inventar posições e maneiras de gozar. Em uma das últimas trepadas que demos, ela me pediu para ser fodida na janela do apartamento, de forma que quem passasse na rua pudesse vê-la gozando. Eu moro em um andar não muito alto, 7º andar de um prédio, com muitas janelas para a rua. Assim, considerando a altura e o número de janelas, achei que seria muito difícil alguém conseguir identificar o meu apartamento e concordei em colocá-la em uma cadeira de frente para a janela. Quem passasse na rua veria uma mulher nua da cintura para cima, mas dificilmente conseguiria identificá-la. Mandei que ela se debruçasse sobre o parapeito e comecei a lamber sua rachinha, primeiro bem suavemente, depois com mais um pouco de volúpia enterrava a língua na sua bocetinha e trazia seu caldinho para o cuzinho que foi ficando bem lubrificado permitindo que enquanto eu chupava seu grelinho, meu dedo médio explorasse aquele buraquinho rosado, que se contraía, parecendo morder meu dedo. Essa chupação não durou muito, acredito que uns cinco minutos no máximo, pois Rita logo gozou muito forte, quase desfalecendo. Com as contrações da gozada, o cuzinho da menina relaxou e pude movimentar o dedo com muito mais facilidade, creio até que a estimulação anal contribuiu, em muito, para a prolongada e violenta gozada, que quase tirou a menina do ar. Depois de um breve descanso ela me pediu que a penetrasse naquela mesma posição, porque da primeira vez, ela ficou tão desnorteada com a violência da gozada que nem curtiu a vista. Atendendo a vontade de minha menina, coloquei outra cadeira por traz da menina, subi e com ela debruçada sobre o parapeito da janela, fui enterrando vagarosamente a minha pica, já com a camisinha, naquela bocetinha encharcada do gozo anterior. A piróca foi deslizando suavemente para dentro da minha afilhadinha, que dando uma reboladinha se acomodou com a piróca atoladinha na sua racha. Perguntei se era assim que ela queria. Ela respondeu que sim, era isso mesmo, mas que agora ela queria sentir a rola entrando e saindo bem devagarzinho até que ela gozasse novamente. A putinha era bem egoísta, ela não estava se importando se eu ia gozar ou não. O que ela queria, era ser fodida na janela. Que putinha exibicionista! Ela gemia bem gostoso, e não demorou muito senti seu corpo estremecer, prenunciando novo orgasmo. As contrações daquela boceta apertadinha fizeram com que eu também gozasse muito. Afinal, minha afilhadinha era bem gostosa e sabia brincar com uma rola, embora desta vez, ela tenha ficado quase que imóvel, só curtindo as enterradas.
Depois de um belo banho relaxante e um descanso fizemos um lanche e fomos dar uma volta na praia.   Durante o passeio conversamos sobre muitas coisas, mas foi impossível não falar sobre a foda na janela. Ela então confessou que sempre teve aquela fantasia, mas temia que eu não compreendesse. Sorri e disse a ela, que sempre poderia contar comigo para satisfazer suas fantasias sexuais.
Chegando em casa ela me perguntou, desafiadoramente, se eu ainda tinha fôlego para mais uma seção de sexo. Respondi que isso dependeria de quanto ela era capaz de me estimular. Ela respondeu se dependesse dela, nós íamos trepar até o dia amanhecer. Foi para o quarto tirou toda a roupa e voltou vestindo apenas um baby doll. Eu aguardava sentado em uma poltrona na sala de estar. Ela se ajoelhou em frente a mim e começou a tirar meu cinto, libertando o meu falo que já começava a despertar. Ela com maestria abocanhou o bruto e chupou com volúpia, indo das bolas até a cabeça, recolhendo com a língua o líquido que começava a brotar da fendinha na cabeça do pau. Que visão maravilhosa era ver aquela putinha chupando e lambendo a cabeça do meu mastro que já estava envernizado. Rita então pediu que eu novamente metesse na sua boceta, agora na posição de papai e mamãe. Depois de algumas investidas nessa posição em que ela abraçava a minha cintura com as pernas, permitindo que eu metesse bem fundo, eu pedi que quisesse comer ela de cachorrinho, isto é de quatro no chão da sala a menina reclamou que não queria parar, mas acabou concordando e ficando de quatro sobre o tapete. Sem qualquer cerimônia fui metendo na boceta dela por traz, a rola escorregou sem nenhuma dificuldade, primeiro porque extremamente lubrificada depois porque já costumada a me receber daquele jeito. Enquanto Rita rebolava no meu pau, tratei de lubrificar seu cuzinho com bastante cuspe e introduzi o dedo naquele rabinho apertado. Depois de algumas dedadas bem profundas, a menina perguntou se eu ainda queria comer seu cuzinho. Diante da minha resposta afirmativa, ela disse que ia me deixar tentar, mas somente, se eu prometesse parar quando ela pedisse. É lógico que prometi, prometeria qualquer coisa por um cuzinho virgem. Tirei a camisinha, lubrifiquei meu instrumento com um creme hidratante, que era o que tinha no momento, lubrifiquei o buraquinho com uma generosa dose de hidratante, pedi que ela apoiasse a cabeça no sofá e abrisse com as duas mãos as bandas da bunda e expusesse aquele buraquinho maravilhoso. Ela obediente atendeu ao meu pedido. Apontei a cabeça da pica naquele túnel inexplorado e fui empurrando lentamente. Quando a cabeça rompeu o anel externo, ela soltou as bandas da bunda e deu um gritinho. Procurei acalmá-la pedindo para ela relaxar que já ia passar, fiz um carinho nas costas da menina, mas não recuei nem um milímetro do terreno já conquistado. Ela foi relaxando, e eu fui empurrando bem devagar. Mais da metade já estava dentro, quando ela pediu que eu parasse de entrar porque estava doendo. Eu sabia que a estocada final seria dolorida, mas não estava disposto a deixar aquele buraquinho sem antes gozar naquele cuzinho já não mais virgem. Mandei que ela relaxasse mais um pouquinho e se masturbasse, pois assim relaxaria ainda mais. Ela começou a brincar com o grelinho. Eu pude então perceber que ela estava bem excitada, foi então que atolei a vara naquele rabinho delicioso. A menina gritou, mas já era tarde, a piróca estava toda dentro do seu cú. Ela reclamou muito que estava doendo bastante, mas eu disse que ela continuasse a se masturbar que a dor já já ia passar. Ela continuou brincando com seu clitóris foi relaxando e, na medida em que a dor foi sumindo, eu pude então movimentar a rola e começar a finalmente comer aquela rabinho delicioso. Tirei a piróca até a cabeça enganchar na borda do cuzinho dela. Coloquei outra dose de hidratante no corpo da rola e voltei a enterrar até onde ela agüentou. Eu sabia que na parte final, ela sentia muito, então preferi não forçar a barra. Enterrava até pouco mais da metade, e voltava. Ela foi se acostumando com a movimentação e começou a curtir também. Logo depois eu gozei fartamente, enchendo o cú da minha afilhada com um balde de porra quente e grossa. Ela não estava acostumada a sentir o calor de uma gosma bem grossa, afinal as gozadas sempre ficavam na camisinha. Com aquela sensação de uma coisa bem quente dentro dela a putinha gozou também. Percebi o seu gozo intenso, porque o cú da minha afilhadinha piscava como que mordendo a minha piróca. Foi maravilhoso. Deixei meu corpo cair exausto sobre o da menina A piróca foi amolecendo e deixando aquele estojo quente e acolhedor. Finalmente a minha afilhada tinha perdido o cabaço do cuzinho também. Depois de algumas enrabadas, Rita já gostava da pica toda enterrada na sua bandinha e adorava sentir ela toda dentro do cú, eu sempre aproveitava para valorizar a sua capacidade de tomar no cú. Encher a bola dela dizendo o quanto era gostoso comer sua bundinha, fazia com que ela ficasse cada vez mais vaidosa e mai colaborativa no sexo anal. Daquele dia em diante, nunca mais dispensamos uma enrabadinha. Na boceta sempre com camisinha, para não engravidar, mas o cuzinho eu sempre enchia ele de porra.


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Comentários


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Comentou em 02/11/2013

ain gente, adoooooooro com meu paizinho....... leia meus continhos!

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bianor Comentou em 01/11/2013

muito maravilhoso este também e se tem mais publica e posta fotos abraço e da um bju na piriquitá de tua afilhada

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Comentou em 01/11/2013

Caralho perfeito, gozei bastante Otimo conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leonardoholtz

Nome do conto:
QUANDO COMI O CUZINHO DA MINHA AFILHADA

Codigo do conto:
37630

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
31/10/2013

Quant.de Votos:
15

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