O Zelador do Prédio



Quando eu era mais novo morava com meu pai em um prédio pequeno, mas que tinha zelador. O nome dele era Eduardo.

Eduardo nuca me chamou a atenção. Tinha aproximadamente 1,80, pele e olhos claros, uma barriguinha, cabelo muito liso... mas tinha um sorriso cativante e era super educado com todos.

Não sei o que me deu que comecei a me masturbar pensando nele e encasquetei que iria dar pra ele.

Um belo dia subi pra piscina e a porta dos depósitos que ficavam na parte de baixo da churrasqueira estavam abertas. Curioso que só, fui ver se tinha alguém lá. E lá estava Eduardo. Coloquei a cabeça pra dentro da porta e falei:

- oi Eduardo, bom dia.
- Oi sr. Cristiano, bom dia.
- Não precisa me chamar de senhor não. Rs posso usar a piscina?
- É o hábito... Pode sim, fique à vontade
- Obrigado.

Mergulhei um pouco, estava muito calor e mesmo com a água super gelada, saber que ele estava tão próximo de mim, sem camisa, mostrando sua barriguinha porém com o resto do corpo até bem definido por causa do trabalho braçal, calça baixa e mostrando o caminho da felicidade, o fogo que me subiu não baixava nunca. Na minha cabeça se passou que era “agora ou nunca”

Ainda molhado e de sunga, desci até o depósito e ele ainda mexia nas bombas. Falei:

- oi, então, o que acontece aí?
- A bomba tá com defeito, to tentando arrumar.
- Hummm, como funciona isso?
- Vem cá que te mostro.

Daí cheguei perto dele, mas pensei que o único jeito dele me atacar seria se eu atacasse ele antes, então, ele estava com os braços apoiados na caixa da bomba e, pra já dar o recado eu passei por debaixo de um dos braços dele e entrei bem na frente, ficando com a cabeça próxima da dele - ao ponto de sentir sua respiração na minha nuca - e com a bundinha bem na frente do pau, mas ainda sem encostar. Ele levou um susto...

- é.... tá.... vc quer aprender? É isso?
- Ah, quero ver tudo, entender o que acontece e te ajudar. Te aliviar... aqui tá calor e um par de mãos pode te ajudar a se aliviar né? - fui bem direto.

Ele ficou quieto e se aproximou pra me começar a explicar sobre as bombas e encostou o pau na minha bunda, como reflexo eu empinei BEM o rabo e soltei um suspiro com um gemido, ele largou as ferramentas na hora e me pressionou contra ele...

- safadinho, quer dar o cuzinho pra mim né?
- Percebeu, foi? Eu respondi.
- Claro, só faltou você pedir pra eu te comer.
- Então me come, Eduardo.

Ele saiu de trás de mim, foi até a porta do depósito e passou a chave e, quando se virou, eu já estava peladinho, com a sunga na frente do pau, esperando por ele.

- nossa, que putinho safado.

Ele veio na minha direção, me pegou pelo antebraço, até meio grosseirao e me arrastou para um dos depósitos.

- aqui alguém vai ver a gente, vem comigo.

Eu ainda segurando minha sunga na frente do meu pau, não queria que ele visse meu pau, queria que entendesse o recado de que era minha bundinha que ele tinha que ver.

- vem...

Quando chegamos no lugar que ninguém nos veria, vi que era uma espécie de lugar pra ele usava para dormir e descansar, super arrumadinho, tinha até ventilador e era na frente de uma veneziana, logo, amenizava um pouco daquele calor abafado. Ele se jogou no colchão de frente pra mim, arriou as calças e a cueca, já apontou o pau durasso pra mim e disse:

- cai de boca, vai seu viadinho.

O pau era bom, sem exagero, mas raspadinho, saco liso e farto, grossura boa e uma chapeleta rosada imensa. Parecia um cogumelo babão pedindo para ser mamado. E assim eu fiz, cai de quatro no colchão, empinando a bunda bem alto pra ele ver, mesmo sobre a minha cabeça, a silhueta da minha bunda estava ao alcance dos seus olhos. Chupava com gosto, e olhava pra ele, ele segurava os braços atrás da cabeça, com os olhos fechados, e gemia.

- ummmm que chupada deliciosa....
- Vai seu putinho, engole essa piroca, quero sentir sua garganta, vai....
- Isssoooooooo que delicia... você chupa muito bem...
- aaaaaaahhhhh para, para, para, senão eu gozo....

Obedeci e parei, quando tirei o pau da boca dele o pau estava maior, inchado, a ponto de bala.

- vem cá, senta na minha cara vai.

Fiquei em pé, em cima dele e com a cabeça dele entre meus pés. Fui flexionando o joelhos e colocando o cuzinho em direção a boca dele. Sem que eu percebesse, ele me puxa e eu sento com tudo na cara dele e sinto a língua dele invadir meu cu. Aquilo me levou aos céus.

- aaaaai Eduardo, que delicia.
- Aaaaiiiii que lingua que vc tem, nossa.
- Aaaaaaaaaa isso, vai, molha esse cuzinho vai.

Ele me virou com todo o cuidado, me colocou de quatro e caiu de boca de novo. Dava tapas e mais tapas na minha bunda, sem dó e, quando parava pra respirar, dava tapinhas no meu cuzinho que me faziam enxergar o céu.

- já volto, não sai dessa posição. - ele disse
- Ok

Fiquei ali, de quatro enquanto ele, rapidamente foi até a mochila dele pegar camisinhas. Ele encapou a piroca enquanto me dedava o cuzinho. Me fazendo gemer mais e mais.

- vou entrar devagar. Você é apertadinho.

Ainda de quatro começou a me penetrar. Ele era carinhoso. Fazia devagar, mas com uma força quando ele atingia o limite da penetração que me empurrava aos poucos pra frente. Era praticamente uma dança. Ele segurava meus ombros, tirava quase tudo e entrava devagar, quando atingia o limite, me puxava contra ele e eu sentia sua rola enterrada em mim. Aos poucos ele ia me girando, antes de quatro e agora se ladinho, uma perna para o alto, apoiada no ombro dele. Sempre dentro de mim, me fodendo aos poucos... depois, me girou mais um pouco, me deixando de frango assado. Me deixou arreganhado quando apoiou seu peso nas minha coxas e deixou meu cuzinho exposto, socava um pouco mais forte e mais rápido.

- Nossa, Cristiano, que cuzinho apertado. Que cuzinho quente... isso, pisca ele na minha piroca vai. Mastiga meu pau, seu safado.

Eu seguia as ordens dele. De repente, ele desce, me abraça e me gira de novo, mas dessa vez, ele deita e eu fico em cima dele, com a rola cravada nas minha entranhas..

- vai, sobe e desce vai. Agora você manda.

Eu quicava na rola dele como, até aquele momento, nunca tinha quicado em alguém. Aquele barulho da pélvis batendo na bunda só aumentava pois quando eu descia, ele subia ao meu encontro. O barulho aumentava conforme a velocidade aumentava, um fogo ia subindo pelas minhas costas. Sentia um arrepio tomando conta de mim e um inchaço no meu cu. Era o pau dele inchando e anunciando que gozaria.

Ele estava suado, vermelho, com tesao nos olhos... sentia a mão dele apertando minha bunda e deixando meu cozinho mais exposto para a metralhadora que virou o pau dele. Tiros sequenciais de estocadas firmes, fortes e acompanhadas de gemidos de ambas as partes, até que ele sobe de encontro a mim, me abraça, coloca as mãos nos meus ombros e crava o pau em mim.

- aaaaaaaaaaaaaaaaaaah gozei......

Meu a barriga dele todinha, pois gozei junto com ele, mas eu não tinha forças pra gritar....

- quanto leite pra um jovem que nem você, me melou todo. Gostou, viadinho? Se quiser pode ter mais quando quiser!

Eu estava sem fala. Sai de cima dele com as pernas bambas e sem rumo. Ele se levantou, passou a mão nos meus cabelos e me deixou mais descabelado. Pegou e me deu a minha sunga e mandou que eu a vestisse.

- vai quietinho agora e volta pra piscina sem dar um pio. Ninguém pode saber tá?
- Ok, fica tranquilo.
- Se ninguém souber, você vai ter sempre!
- Minha boca só abre pra te chupar agora.
- Muito bem, cris. Muito bem.

Fui pra piscina e lá fiquei a tarde toda. Relaxando depois de uma intensa tarde e sexo com o meu zelador.


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Comentários


foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 18/05/2018

Que inveja desse zelador, aposto que ele tá apaixonado por esse cuzinho, até eu que nem conheço e nunca comi estou...

foto perfil usuario amigosecretorj69

amigosecretorj69 Comentou em 10/05/2018

Muito bom.




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Ficha do conto

Foto Perfil boris900
boris900

Nome do conto:
O Zelador do Prédio

Codigo do conto:
116904

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/05/2018

Quant.de Votos:
11

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