Domador de Cavalos



Mais um conto da minha época de solteiro...

Eu fazia aulas de equitação no clube da minha cidade. Ia quase todos os dias para lá pois o clube era perto de casa e meu pai me pegava de noite pois ele não me deixava dirigir. Lá trabalhava muito Peão e tinha um especial. O Gaúcho. Ele era baixinho, com uma barriguinha saliente, Pernas grossas da montaria, um braço definido, pouquissimos pelos debaixo do braço, sem barba, sem pelos no peito… lisinho. Apesar de Gaúcho, ele era moreno, tinha uns olhos negros. Ele era muito querido do meu pai, pois sempre se preocupou muito comigo. Quando meu pai não podia me buscar, ele jogava o capacete no meu peito e falava:

_ Coloca isso aí Guri. Teu pai mandou eu te levar pra casa.

Eu colocava o capacete, subia na moto e falava:

_ Gaúcho, sabe que tenho pavor de andar de moto.
_ Aaaaa Guri, larga se ser medroso. Já basta tu encaixar em mim, agora quer ir agarradinho? Bah Guri. Sai fora....
_ Porra, Gaúcho...

Mas eu nunca resistia, quando ele dava o primeiro arranque com a moto eu abraçava ele por trás e ia engatado nele até em casa. A viagem era de uns 5 minutos. Com o tempo, comecei a perceber que quanto mais eu apertava ele de medo, mais rápido ele ia e quanto mais próximo da cintura eu o segurava, mais devagar ele ia…..

Belo dia meu pai liga no meu celular e diz:
_ Meu filho, não vou poder te pegar, pede pro Gaúcho te trazer. Vou me atrasar na reunião.
_ Tá pai, até mais tarde

Fui, "puto" da vida falar com o Gaúcho. Quando entrei no corredor dos cavalos que ele tomava conta, percebi um vapor saindo da porta do quarto dele. Opa, ele estava no banho…

Comecei a espiar pela porta que estava entreaberta. Com certeza ele me viu, porque quando cheguei ele estava de costas (que bundinha, lisa, morena, dura…) e segundos depois ele estava de frente e assim ficou até começar a se secar. Quando vi que ele estava saindo, meu coração acelerou, me escondi em atras de uma parede e esperei ele sair. Rezei para ele entrar no quarto e não vir na minha direção.
Ele virou para o quarto e eu fui atras dele, quando ele percebeu, se virou e disse.

_ Bah, guri. Que susto. O que fazes …

Antes dele terminar a frase eu coloquei a mão por baixo da toalha e peguei no pau dele. Meio duro, meio mole… uns 16 ou 17 cm…

_ QUE ISSO GURI???? - Ele gritou
_ Desculpe, não sei o que estava pensando - falei assustado, mas sem tirar a mão "dele"
_ Cristiano, enlouquecestes? - ele falou um pouco mais calmo
_ Não é de hoje Gaúcho, e você sabe. Eu sei que sabe
_ Guri, teu pai… ele disse fechando os olhos, tirando a toalha e me puxando para dentro do quarto.
_ Ele pediu para você me leva em casa. Vai atrasar em uma reunião, não tem hora pra chegar.
_ Guri, solta meu pau, Guri… não respondo por mim - ele falou isso com a voz tremula e o pau ficando cada vez mais duro.
_ Você já me trouxe pro seu quarto e trancou a porta.
_ Bah, Guri.

Quando falou isso, me forçou a ajoelhar e socou o pau na minha boca. Ele era bruto, mas aos poucos eu fui adequando o boquete no ritmo dele e a coisa foi ficando boa. Ele caiu para trás, na cama, tirando o pau da minha boca e disse:
_ Tira a roupa Guri, vem. Quero chupar teu cú.

Tirei a roupa rapidamente, pulei na cama e ele me virou num 69 delicioso. Como éramos quase do mesmo tamanho a coisa fluiu bem, eu chupava o pau dele feito um bezerro desmamado e ele chupava meu cú. Não tocava no meu pau, até colocou a toalha no meio para que não tocasse nele.

_ Vem Guri, de pé.

Levantei fui de frente para ele, tentar beija-lo e ele, violentamente me pegou pelo braço, me virou de costas e disse:
_ Guri, não sou viadinho igual você. Não beijo macho, não chupo pau. Mas está cada dia mais difícil de achar uma piranha que curta dar o cuzinho. Se quiser paro agora e te levo pra casa. Mas só quero socar o pau na tua boquinha de veludo e socar nessa tua bundinha adolescente.
_ E quem disse que eu quero que pare? Faça o que quiser de mim Gaúcho. O que quiser - Falei me rendendo a ele.
_ Assim que eu gosto, Guri. Então ajoelha e abre a boca.

Caí de joelho sobre as botas dele e ele socou a rola na minha boca novamente. Ficou assim por mais uns minutos e depois me mandou levantar e ficar de costas pra ele, com os braços na parede.
_ Fica assim.

Ele pegou uma camisinha, colocou no pau, cuspiu na mão, tampou minha boca com a outra e socou dois dedos molhados de cuspe no meu cuzinho, de uma vez só.
_ Não grita, Guri. Se não coloco a mão inteira, sem cuspir, no seco. Aguenta os dedinhos porque assim você aguenta meu pau.

Ele deixou meu cú relaxado, pois no começo doeu, mais depois ele foi carinhoso. Depois ele colocou o pau no meu das minhas pernas e disse:
_ Guri, preste atenção… Se eu começar a te foder, não vou parar. Gosto demais de você, Guri. Gosto mesmo. Tú és meu protegido aqui no Clube. Não deixo ninguém falar nada sobre você ou fazer nada contra você. Não quero te machucar ou fazer alguma coisa que você não queira, não…

Interrompi ele prontamente e disse:
_ Gaúcho, faz tempo que te desejo, faz tudo o que você tem que fazer.

Aquilo foi o suficiente para ele enlouquecer. Mesmo sedento de tesão ele fez valer tudo o que ele disse. Foi carinhoso, colocou só a cabecinha e foi entrando devagar. Eu gemia baixinho, não só porque ele estava com a mão na minha boca, mas também porque ele estava sendo cuidadoso. Fez alguns movimentos de vai e vem, com carinho e cuidado. Depois de um tempo ele chegou bem no meu ouvido, escorrendo suor (pois o quarto era um forno), e disse:

_ Já se acostumou comigo dentro de voce, meu Gurizinho? Heim? Já está sentindo seu Gaúcho te invadindo? heim?
_ Sim, Gáucho… Já está tudo dentro, sinto cada centimetro do seu pau duro dentro de mim… porque?
_ Porque agora, Gurizinho, você vai se transformar na minha putinha….

Ele me agarrou pela cintura, tirou o pau de dentro de mim e me jogou na cama, de barriga pra cima. Ajoelhou-se na cama, colocou os meus joelhos sobre os braços dele e me deixou de frango assado… Xingou alguma coisa que eu não entendi, me beijou (acho que o xingamento era mandando a regra de "eu nao beijo macho" para o espaço) e socou de uma só vez seu pau dentro de mim.

Fiquei vendo estrelas, doeu muito. Mesmo estando já relaxado pelos movimentos carinhosos dele, ser invadido naquela velocidade e naquela arrogância, me fez gemer muito de dor. Ele ignorou completamente e continuou a socar sua rola em mim. Socando com frieza, com força, com ignorância e arrogância. Todo aquele carinho que ele tinha apresentado, desapareceu. Ele passou a me tratar como uma putinha mesmo. Em movimentos rápidos, ele me virava de um lado para o outro, me colocava de quatro, apertava meus ombros com muita força e socava sua rola em mim. Cheguei em um momento onde eu só sentia prazer…. Quando eu estava quase pedindo - ou melhor - implorando para ele parar, ele se jogou em cima de mim, passou seus braços por debaixo das minhas axilas e colou o corpo contra o meu. Eu sentia o suor da pele dele se espalhando em contato com a minha. Sentia a pele dele fervendo nas minhas costas…. ele colou a boca molhada de suor no meu ouvido, mordiscou minha orelha e disse:

_Guri, não aguento mais, sua bunda é deliciosa, mas vou gozar, Gurizinho…
_ Goza, Gaúcho, faz o que você quiser - eu disse com a voz rouca e trêmula.

Na mesma posição ele começou a subir a bunda e descer, em movimentos mais lentos só que mais fortes… sentia seu pau sair do meu cú quase que inteiro, e sentia ele entrar de uma só vez, me rasgando por dentro. De repente ele parou, começou a tremer e senti seu pau inchar dentro de mim….

_ aaaaaaaaaaaaaAaaaAAAAAAAAA GUURIIIIII…. PUTA QUE PARIU…..

Ele tirou o pau de dentro de mim, caiu para o lado, com o pau duro feito pedra e perguntou se eu tinha gozado. Falei que não e ele me perguntou como eu queria gozar, pois eu merecia gozar do jeito que eu escolhesse. Ele ainda estava com o pau duro e ainda de camisinha. Falei:

_ Põe seu pau dentro de mim de novo, me abraça por trás, me fodendo bem devagar e cuida de mim…
_ Pode deixar, meu garotinho.…

Ele colocou o pau dentro de mim, com carinho - que misteriosamente voltara - e ficou me fodendo bem carinhosamente. E falando no meu ouvido:

_ Vai meu gurizinho, Vai meu garotinho, Goza pra esse Gauchão, goza. Goza com minha rola dentro de você, meu Guri… Vai que eu quero ver leite saindo de você… quero ver você gozar e saber que esse Gaúcho te fez sentir assim… Vai Guri, Vaaaaaai…

Eu começei a contrair o corpo, a apertar o pau dele com o cú e gozei, gozei muito… e até aquele momento, como nunca tinha gozado antes. Ele me amparou, me abraçou e me cobriu com o corpo dele. Nunca imaginei que ele seria assim com alguém.

Levantamos, tomamos uma ducha fria e ele não tocou no assunto. Ficou o tempo todo em silêncio. A moto dele ficava bem próxima da porta do quarto dele, quando terminamos de nos vestir - eu usava sempre uma calça bem justa por causa da montaria e uma blusa polo (uniforme da equipe) - ele chegou perto de mim, arrumou a gola da minha camisa e me deu um beijo caloroso.

Colocamos os capacetes e ele ligou a moto. Antes de arrancar, apoiando a moto com os pés, ele pegou os meus dois braços, me fez segurar meu pulso direito com a mão esquerda e colocou minha mão direita no pau dele, por cima da calça, e disse:

_ Agora é sempre assim, Guri.

Eu sorri, acho que ele percebeu pelo capacete, não tenho certeza.
Me deixou em casa e na hora que eu desci da moto meu pai chegou junto.

_ Mas isso são horas de chegar, Cristiano? - Ele disse.
_ Pai… eu e o gaúcho, nós…
_ Estávamos conversando sobre cavalos, patrão. Estava ensinando a ele algumas coisas sobre o tratamento de cavalos, como cuidar de cada um… coisas do ramo, patrão, minha culpa. Desculpe.
_ Que isso Gaúcho, se ele estava com você, eu fico despreocupado.

Entrei sorrindo por dentro enquanto meu pai ficou no portão de casa conversando com o Gaúcho. Mal sabia ele da surra de rola que o filho tinha levado.

Nossas brincadeiras se repetiram algumas vezes. Parei de me encontrar com ele quando, uma vez, ele me pediu dinheiro para me comer de novo. Achei aquilo estranho e acabei me magoando, pois acho que estava gostando dele. Nunca tinha me sentido assim.

Saí do clube pois mudei de cidade e nunca mais o vi.
Mas ainda lembro das nossas brincadeiras...

Curtiram? comentem aê para eu saber o que vocês acharam!!!


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 28/04/2016

gozei,querendo seu Gaucho! Betto

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haroldolemos Comentou em 21/04/2016

Votado! Bom demais para cacete e para caralho...kkkkk. Muito tesão teu conto guri!Escreve mais, amigo!

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pmsafadu Comentou em 21/04/2016

Caralho que tesão!!!.Um belo conto guri...Me fez gozar muito gostoso. Fiquei louco com sua narrativa..me deixou doido aqui, gozei muito mesmo, delícia...parabéns, votado.

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coroaaventura Comentou em 21/04/2016

gostoso demais seu conto.

foto perfil usuario dinte2000

dinte2000 Comentou em 21/04/2016

Ótimo! votado.

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hunter50 Comentou em 21/04/2016

Uma delicia teu conto.

foto perfil usuario nandoportoprt

nandoportoprt Comentou em 21/04/2016

delicia de foda gozei, quem dera um gaúcho assim para mim, como é bom ser a putinha de um bom macho




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Ficha do conto

Foto Perfil boris900
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Nome do conto:
Domador de Cavalos

Codigo do conto:
82156

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/04/2016

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
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