Melhor amigo e o feriado prolongado - parte 1.



Olá galera! Eu me chamo Henrique, e vou contar mais uma história de quando eu estava descobrindo meus gostos. Tenho 22 anos, sou negro, 1,82m, 80kg, cabelos pretos cortado a máquina e sou bem discreto. Então vamos pra mais um conto!

Em 2011, descobri que eu também gostava de homens e isso aconteceu do melhor jeito possível.(História que contei em: Primeira vez no laboratório de informática.) Mas como eu ainda estava extremamente confuso com tudo aquilo, eu simplesmente escondi e ignorei meus sentimentos e deixei passar. Fiz isso porque em parte eu não tinha com quem continuar experimentando, mas eu também tinha muito medo e culpa, devido a religião que eu pertencia. Durante o resto do ano, eu consegui por meu tesão de lado e esquecer minha única e incrível aventura sexual com um homem, e consegui por muito tempo, até tudo vir à tona no feriado de 7 de setembro.

Eu tenho dois melhores amigos. Dois, porque eles são irmãos. Marco é o mais velho com a minha idade e Luiz é o mais novo, apenas por um ano. Eles dois têm aquela beleza padrão. São brancos, loiros, com aqueles cabelos lisos arrepiados, devem ter por volta de 1,75m, são magros e têm olhos claros. Descendentes de alemão, Marco ostenta um olho azul piscina e Luiz um verde floresta. Ambos são realmente muito bonitos. E como eu sou o completo oposto, nós três nos destacamos muito quando saímos juntos, isso até hoje. No entanto, por serem da mesma religião que eu era, eles também nunca haviam explorado sua sexualidade e eram bem inocentes como eu também era. Esse tema nunca havia sido pertinente para nós e mal falávamos do assunto. Depois do feriado continuamos a não falar, mas agora por motivos diferentes.

O feriado de 7 de setembro caiu em uma quarta feira no ano de 2011. O avô dos meninos têm um sítio em Itaipava, região serrana aqui do Rio de Janeiro, e nós queríamos subir pra passar o feriado lá. O problema é que Marco tinha prova na quinta e sexta e não podia faltar. Como eu e Luiz estávamos bem na escola e podíamos faltar aula, ficou decidido então que eu e Luiz subiríamos na terça a noite e Marco apenas na sexta a tarde.

E então fomos. A mãe deles nos deixou no sítio na terça e voltou pra Niterói para ficar com Marco e o Marido. Como já era noite, chegamos, nos acomodamos, jantamos, vimos um pouco de TV e fomos dormir. Estávamos cansado da viagem e da semana e no dia seguinte tínhamos várias coisas pra fazer no sítio.

Mas acabou que não fizemos nada. Pettro, tio dos meninos, também foi passar o feriado no sítio e disse que iria fazer um churrasco. Nós geralmente gostamos de explorar as trilhas e cachoeiras de lá, mas como iria ter churrasco no almoço, acabou que passamos o dia todo comendo carne na beira da piscina, ouvindo música e tomando banho de sol, que estava bem quente pra aquela época do ano. No fim de tarde, decidimos que iríamos acampar. Pettro nos ajudou a montar a barraca, fizemos uma fogueira e ficamos contando histórias e comendo Salsicha e Marshmallows no espeto até tarde da noite. Já com o céu tomado de estrelas que cintilavam longe das luzes ofuscantes da cidade grande, Pettro nos deu boa noite e voltou pra casa grande, e nós, apagamos a fogueira, entramos na barraca, e fomos dormir cada um em seu saco de dormir, no âmago da mãe natureza.

Quando estou quase pegando no sono, escuto Luiz resmungar, aparentemente de dor.

- Puta que pariu, que merda!!
- Eita, que foi cara?
- Mano minhas costas e minha nuca estão ardendo pra caralho. Não consigo encontrar posição para dormir.
- Que merda hein!! - Exclamei. - Tu passou protetor? O sol tava pica hoje.
- Não, eu nem trouxe.
- Porra Luiz, aí é burrice tua. Era só pedir pro teu tio, cara. - Falei em tom sério.
- Mas tu não passou! - Ele disse tentando se justificar.
- Mas olha a cor da minha pele e olha da tua, seu babaca!! E mesmo assim, eu usei um spray antes de descer. Imbecil! - E perdi meu tom sério, caindo na gargalhada. - Tu é burro pra caralho mesmo.
- Para cara, tá doendo!! - Ele disse, também rindo. - Vacilei feião. Acho q vou voltar pra casa, não sei se vou conseguir dormir aqui.

Enquanto ele ainda falava, eu levantei e peguei minha mochila que estava em um dos cantos da barraca e tirei um vidro de hidratante de dentro da mochila. Quem é negro sabe que hidratante é essencial, principalmente depois de um dia inteiro de piscina.

- Tô com um hidratante aqui cara, pode ajudar a aliviar eu acho.
- Porra, genial.

E comecei a escutar barulho de zíper abrindo e fechando. Como dentro da floresta não dá para enxergar absolutamente nada, liguei a lanterna do meu celular e vi Luiz saindo de dentro do seu saco de dormir e deitando de bruços.

- Que porra é essa agora? - Perguntei.
- Ué, sai do saco para você conseguir passar nas costas toda.
- Você não cansa de ser abusado não, mano?

Rimos os dois. Luiz deitou e quando iluminei suas costas vi que estava toda vermelha. Insolação leve. Coloquei muito hidratante nas costas dele, e quando comecei a espalhar, ele soltou um prazer de alívio. Suas costas pegavam fogo.

- Vai morrer se não se cuidar hein! - Falei pra ele enquanto passava o hidratante.

Ele nem me respondeu. Estava de olhos fechados sentindo o alívio. E eu, sentado ao lado dele, passando o hidratante. Eu conhecia aquele garoto desde os meus 8 anos. Já havíamos tomados milhares de banhos juntos, dormido juntos milhares de vezes em camas e barracas, nos víamos trocando de roupa desde sempre. Aquele garoto era praticamente meu irmão. Só que eu estava diferente, e naquela hora, ele não era mais.

Enquanto eu esfregava seu corpo senti meu pau crescer dentro da minha cueca boxer. Ver o contorno de suas bunda marcando a cueca slip e sentir suas costas queimando me deixou trincado de tesão. Desliguei a lanterna alegando que a bateria do meu celular estava acabando e sentei de perna aberta em cima de sua bunda. Agora meu melhor amigo estava deitado entre as minhas pernas.

- Que porra é essa Henrique? - Exclamou ele tomando um susto.
- Tá com medo de gostar? Relaxa que não sou viado igual a você não. - Encenei, zuando ele. - É só pra terminar mais rápido porque quero dormir.

Eu estava milimetricamente posicionado pra ele não sentir minha pica quase saindo da cueca. Eu esfregava suas costas toda até seu ombro. Seu pescoço. A quentura já havia passado e eu poderia sair dali, mas comecei a fazer uma massagem nele. Ele não contrariava, parecia que já estava quase pegando no sono. Eu estava tomado de tesão. O cheiro do hidratante na pele dele enchia o ar e me deixava louco. Eu não acredito que eu iria acabar com a nossa amizade. Não acredito que iria me deixar levar e me expor daquele jeito. Ele iria contar pra todo mundo. Eu seria descoberto por uma coisa que nem eu tinha total entendimento a respeito. Mas fui dominado. E com o tesão quase explodindo em mim, de uma vez só, escorreguei as minhas mãos até os pulsos de Luiz e os segurei com força e comecei a esfregar minha pica latejando naquela bunda branca e redondinha. Me esfreguei firme e devagar. Uma, duas, três vezes. Melei tanto a minha cueca quanto a que Luiz usava e recuei soltando seus pulsos pronto pra me defender. Esperei os palavrões. Os xingamentos. Uma porrada na cara. Estava de joelhos com as mãos pra cima no escuro e a única coisa que eu sinto além do meu pau pulsando é Luiz empinando sua bunda e a forçando contra o meu pau.

Não acreditei no que estava acontecendo. No completo breu meu melhor amigo esfregava sua bunda no meu pau. Sem falar nada, fui abaixando meus braços aos poucos e segurei na cintura de Luiz que começou a esfregar mais forte. Apertei sua bunda com minha mão direita e com a esquerda fui tateando seu corpo até seu pau que também pulsava. Coloquei a mão dentro de sua cueca e apertei sua pica com força e em resposta ele soltou um som esgoelado e jogou seu corpo pra trás, se encaixando em mim.

Estávamos os dois de joelhos. Luiz se esfregava em mim. Eu tocava uma punheta pra ele enquanto sentia o cheiro de sua nuca. Suas costas queimavam, mas não era mais de insolação, era de prazer. Continuei a punheta, e com a mão direita fui por debaixo do seu braço e apertei seu mamilo direito. Ele soltou um som abafado.

- Geme pra mim, Luiz. - Eu estava no controle. Eu adorava estar no controle.
- Awnn. - Ele gemeu.

Apertei o peito dele com mais força.

- Geme mais alto! - Sussurrei no pé de seu ouvido e mordi sua orelha. - Se solta pra mim, vai!

E por um segundo ele se permitiu por completo. Gemeu alto e rebolou gostoso tudo ao mesmo tempo, e no instante seguinte, fez força com as costas pra eu me afastar e foi pro outro lado da barraca. Não estávamos nos tocando mas de alguma maneira eu sabia que ele estava tremendo.

- Henrique… - Sua voz com certeza tremia.
- Luiz. - Respondi apalpando o chão da barraca procurando seu corpo.
- Nós,... nós não deveríamos! - Ele disse, nervoso.
- Não, nós não deveríamos. - Encontrei seu pé e o segurei com força. Ele se contraiu.
- Isso é errado, Henrique!! - Ele continuou.
- Sim é. - Fui me aproximando e subindo minhas mãos em suas pernas.
- É contra tudo que aprendemos nossa vida inteira. - Ele justificava.
- Sim, é. - Eu já estava totalmente entre suas pernas. Segurava sua cintura com firmeza enquanto ele ficava meio que de frango.
- Por favor, para! - Sua voz estava ficando embargada.

Todo aquele tesão acumulado me havia enchido de confiança. Eu estava firme. Duro e determinado. Luiz seria meu naquela noite.

- Você quer que eu pare? - Perguntei, e não houve resposta. Encostei minha testa na dele e continuei. - Essa barraca, nessa floresta, nessa noite é uma brecha no tempo e no espaço. Não existe mais nada e nem ninguém, só nós. Você quer existir só hoje comigo, Luiz?
- Sim… - Ele respondeu, tímido.
- Eu vou te beijar agora. - Anunciei.

E encaixei minha boca na dele. Senti suas mãos acariciando minhas costas enquanto ele me beijava profundamente. Ele levantou do chão e sentou em cima do meu colo, e rebolava no meu pau enquanto me beijava. Eu segurava sua cintura com firmeza auxiliando ele em seus movimentos. Ali, éramos dois corpos dando e recebendo prazer mútuo. Estávamos conectados. Mas eu precisava de mais. Eu precisava que nós fôssemos um. Eu precisava estar dentro.

Coloquei Luiz no chão e tirei sua cueca e a minha também. Ele soltou um grito de prazer quando, sem rodeios, levantei suas pernas e comecei a linguar seu cuzinho. Meu primeiro cuzinho. Que delícia. Eu chupava e abria ele com vontade, mordiscava a bunda em volta, e quase gozei quando Luiz me segurou pelo pescoço travando minha cabeça em sua bunda e implorava para eu continuar me deliciando naquele cuzinho. Ele estava louco de tesão tanto quanto eu. Subitamente, parei de lamber aquele cuzinho quente e peludo e acendi a lanterna do meu celular.

- Achei que a bateria tivesse acabado. - Ele disse e eu ri. - Pra que isso?
- Quero olhar sua reação na próxima parte.

Eu não fazia a mínima ideia do que eu estava fazendo. Nem Luiz. Mas ambos sabíamos o que vinha a seguir e tínhamos assistido pornôs o suficiente e escutado histórias o suficiente para saber o que fazer. Luiz pois um travesseiro embaixo de suas costas e ficou de frango pra mim. Seu cuzinho já estava totalmente lubrificado de tanto que eu chupei. Quando comecei a esfregar a cabeça do meu pau naquele cuzinho, Luiz segurou a minha mão.

- Estamos sem camisinha, Henrique!! - Ele disse preocupado.
- Nós dois somos virgens, Luiz. - Respondi e nós rimos.

Eu ia perder minha virgindade com meu melhor amigo.

E comecei a meter. Eu pedia para Luiz relaxar e via seu rosto tomando formas diferentes a cada centímetro de pau que entrava nele. Eu falava pra ele aguentar enquanto ele pedia pra eu tirar. Devo assumir que eu fui egoísta. Aquele cuzinho extremamente quente e apertado estava engolindo meu pau de uma maneira incrível. Eu revirava os olhos de tesão e por um instante esqueci que Luiz estava fazendo a parte mais difícil. Quando encaixei tudo, deixei o pau dentro até ele se acostumar com a sensação. Quando comecei a bombar devagar, tive uma das visões mais lindas da minha vida. O pau de Luiz estava ficando duro sozinho. Sua careta de dor havia se transformado. Ele me olhava com um desejo insaciável enquanto mordia os lábios. Comecei a bombar mais forte e Luiz não sabia se pedia para parar ou se pedia por mais. Ele levantou mais a bunda pra nos encaixarmos melhor e eu comecei a socar mais rápido e mais forte. Estava enlouquecido. Doido pra gozar, mas sabia que não podia gozar tão rápido. Fechei os olhos e só sentir Luiz pegando a minha mão e chupando meus dedos. Abri os olhos e vi aquela cena linda. Segurei ele pelo pescoço e comecei a bombar o mais forte e rápido que eu conseguia. Estava sendo consumido de tesão enquanto sufocava Luiz e ele, tocava uma punheta frenética. Eu não ia aguentar mais e logo quando pensei nisso, ele empurrou com força minha mão do seu pescoço e tossindo anunciou que ia gozar.

- AWNNN HENRIQUE, EU VOU… EU VOU…
- GOZA, SUA PUTA!! - E dei três porradas na cara dele.

O primeiro jato de porra de Luiz voou na parede da barraca. O segundo, caiu em seu olho e boca e o resto o lambuzou por inteiro. Eu vendo aquela cena soltei um último urro de tesão e explodi dentro de seu cuzinho. Aquele cuzinho macio havia me feito gozar mais do que eu havia gozado em uma vida inteira. Meu corpo tinha espasmos e eu tremia por inteiro de prazer.

Estávamos os dois todo lambuzados, suados e cansados. Quando eu ia desabar em cima de Luiz ele me tirou de dentro dele e saiu depressa de dentro da barraca em direção a cachoeira. Eu saí rápido também, pois percebi que meu pau estava sujo. Peguei um sabonete e uma toalha na mochila e segui Luiz que já havia ido com meu celular/lanterna. Tomamos banho em silêncio na cachoeira. A noite estava fresca e agradável, mas a cachoeira a noite é sempre absurdamente gelada, por isso não demoramos muito. Nos secamos com a mesma toalha e voltamos rápido, e ainda em silêncio, pra barraca.

Colocamos nossas cuecas, viramos cada um para um lado e eu apaguei a luz. Uns 20 minutos haviam se passado. Eu havia deitado por fora do meu saco de dormir e quando me virei, esbarrei em Luiz e percebi que ele fez o mesmo.

- Luiz. - Chamei. Ele demorou um tempo pra me responder.
- Oi…
- Nós ainda estamos dentro da barraca. Ainda estamos dentro da floresta. E ainda está a noite.
- Sim. - Ele respondeu.
- Luiz.
- Sim?

Ouvi o Barulho dele se virando e me virei também. Estávamos face a face.

- Eu vou te beijar agora.

E nos beijamos. Nos tocamos. Noite a dentro. E noite a fora.

Foto 1 do Conto erotico: Melhor amigo e o feriado prolongado - parte 1.


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Comentários


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edlivre Comentou em 11/06/2018

Conto maravilhoso. Uma história super bacana. Tesão a 1000 aqui. Tem mais histórias com esse amigo?

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chaozinho Comentou em 05/06/2018

Cara isso é verdade mesmo. Se for quero te parabenizar pelo inicio da vida sexual com o teu amigo. Fiquei instigado pelo conto e de como o teu amigo deve ter sofrido nessa bela pica.

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galudotesao Comentou em 02/06/2018

Que tesão de conto.

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rickboxer Comentou em 02/06/2018

Massa seus contos, leia os meus também e comente!

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nandos Comentou em 02/06/2018

Muito bom conto excitante e delicioso gostei muito, parabéns está muito bem escrito e bem explícito. Amei

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hikenitrj Comentou em 01/06/2018

Foi no mesmo ano do primeiro conto. Eu tinha 15 e meu amigo 14.

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gutoalex Comentou em 01/06/2018

Nego seus contos são deliciosos, parabéns, continua o do laboratório por favor bjs na rola

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anjogabriel Comentou em 01/06/2018

Qual a idade de vcs na época? É real esse conto? Porra que tesão.

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joaopass12 Comentou em 01/06/2018

caralhooo, tu é muito lindo e o teu amigo é um guerreiro impressionante um virgem aguentar isso tudo

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miguelita- Comentou em 01/06/2018

Delicia ! Macho tesudo !




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Ficha do conto

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hikenitrj

Nome do conto:
Melhor amigo e o feriado prolongado - parte 1.

Codigo do conto:
117917

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/06/2018

Quant.de Votos:
34

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