Depois de muito tempo - Com o veterano na faculdade.



Olá galera! Eu me chamo Henrique, e vou contar mais uma história de quando eu estava me descobrindo. Tenho 23 anos, sou negro, 1,82m, 80kg, cabelos pretos cortado a máquina e sou bem discreto. Então vamos pra mais um conto!

Comecei a minha vida sexual no ano de 2011 na minha adolescência. (Meus 3 primeiros contos.) Como eu expliquei, eu era da igreja e como tudo aquilo que eu sentia era considerado “errado”, eu simplesmente escondi todos os meus desejos, tanto por homens quanto por mulheres. Fui voltar a me envolver com homens em 2016, quase 6 anos mais tarde, quando eu tinha 20 anos e estava me afastando da igreja. Eu tinha muita vontade, porém pouca coragem. Não sabia flertar direito, tinha medo de “dar pinta” e também de que alguma coisa desse errado. Então era muito difícil alguma coisa acontecer, mesmo eu já sabendo que gostava de homens. Eu tinha ficado apenas com dois homens na minha adolescência e queria experimentar mais só que não sabia por onde começar. Sorte minha que eu não precisei começar, Alexandre começou por mim.

Conheci Alexandre em uma das etapas finais do meu ingresso na universidade. Eu estava decidido a entrar na faculdade e após conseguir uma bolsa pelo ProUni fui colocar a vasta documentação para correr. Quando fui na faculdade entregar os documentos para efetuar a matrícula, percebi que são os alunos veteranos que fazem estágio na faculdade que são responsáveis por esse procedimento. E o aluno responsável por esse tipo de integração era o Alexandre.

Alexandre pegou os documentos da minha mão, e enquanto a conferia e preenchia alguns dados no computador, eu não pude deixar de notar o quanto ele era lindo. Ele era o típico surfista carioca. Com um sorriso branco perfeito, era mais baixo que eu, por volta de 1,70m, mas tinha um corpo musculoso a ponto do jaleco da faculdade ficar apertado nos seus bíceps definidos. Sua pele extremamente bronzeada, seu cabelo platinado e seus olhos cor de mel o fazia ser o garoto propaganda daquele verão de 50 graus, como todos são aqui no Rio.

Além disso tudo, ele era incrivelmente simpático. Me explicou com muita boa vontade o que eu deveria fazer para que não houvesse erro com a documentação e vez por outra me lançava um sorriso que me deixava completamente desconcertado. Eu não sou tímido, mas não tinha nenhuma experiência em flertar ou receber flertes de homens, então eu não fazia a mínima ideia de como reagir. Mas eu não estava me aguentando com aquele homem sorrindo pra mim daquele jeito e, em um dado momento, tentei olhar de relance pro seu volume na calça jeans mas, por conta da minha inexperiência, fui pego na primeira tentativa. Ele me viu manjando, e sorriu. Enquanto conferia meus dados comigo, Alexandre tentou encostar a mão na minha mas eu retirei com rapidez. Percebi que estava tremendo. Ele riu mais uma vez.

Eu precisava pegar um documento no outro bloco da faculdade e ele disse que iria comigo para agilizar o meu processo de integração. Conversamos muito sobre como é a faculdade, o curso e a instituição. Ele me olhava de relance e sorria, e eu não conseguia acreditar que um homem daqueles estava me dando mole. Na época eu não me achava nada atraente.

Após andar uns 10 minutos, chegamos no outro bloco e entramos no elevador.

- Aperta o nono andar. - Ele me disse.
- Mas a secretaria não fica no décimo terceiro, perguntei?
- Mudou pro nono a uns dois dias, uma parada provisória.

Apertei o nono andar e subimos. Chegando no nono, ele foi na frente e eu o seguia um pouco assustado pois o andar estava completamente vazio. Ele parecia checar se tinha gente no andar, e enquanto eu perguntava onde ficava a secretaria, do nada, ele me puxou pra dentro do banheiro de deficiente e trancou a porta atrás dele. Eu estava paralisado. Estava em choque.

- Agora pode olhar a vontade. - Ele falou. Sorriso sacana estampado no rosto.
- Que porra é essa? - Foi o que eu consegui dizer. Eu não sabia o que fazer e ele estava se aproximando devagar.
- Deixa de babaquice, eu vi você manjando. - Eu estava encostado na pia com ele me encarando de baixo pra cima. - Agora você pode encarar a vontade, vai olha.
- Cara… - Consegui pronunciar. Ele já estava com o corpo colado no meu.
- Pode pegar se quiser. - Ele disse baixinho no pé do meu ouvido.

E me segurou pela cintura. Fazia tanto tempo que eu não sentia um toque quente como aquele. Um toque firme. Um toque de homem. Eu estava tremendo de nervoso pois fazia muito tempo que não sentia algo daquele tipo e por muito tempo achei tudo aquilo errado. Mas eu podia sentir meu pau melando minha cueca enquanto aquele homem me segurava com força pela cintura e começava mordiscar minha orelha.

- Segura a tora do teu macho. - Ele falou e eu suspirei.

Desci minha mão por dentro da calça mas por cima da cueca e era mesmo uma tora. O volume dele era imenso. Grande. Grosso. Eu ainda estava meio desnorteado com tudo o que estava acontecendo até ele se afastar bruscamente. Tomei um susto.

- Tu não tá curtindo não, porra? - Ele perguntou, puto.
- Tô sim. - Respondi olhando pra baixo.
- Ei. - Ele me chamou atenção e eu olhei pra ele. - Você é homem porra. Age que nem um.

Aquilo me acordou. Deixei todas as minhas preocupações para trás e fui na direção de Alexandre. A língua dele era imensa e invadia a minha boca. Como ele era mais baixo que eu, encostei ele na porta e beijava sua boca, chupava sua língua e mordia seus lábios, tudo puxando o seu cabelo e vendo sua cara de tesão. Tirei minha blusa e fiz ele tirar a dele enquanto a gente se beijava furiosamente. Nosso beijo encharcado foi interrompido quando passei a mão em seu abdômen e senti. Meu primeiro tanquinho. A gente nunca esquece. Ele mandou eu lamber sua barriga malhada, e naquela altura suada, o que eu fiz com vontade. O gosto de homem me dominava. Lambi gominho por gominho, de baixo pra cima, até chegar aos seus peitos e comecei a mamar com vontade. Passava minha língua ao redor de seus mamilos e os mordiscava, o que o fazia gemer alto de tesão sem se importar onde estávamos. Suspirando, ele me empurrou de volta, e voltamos a nos beijar até ele cair de joelhos. Sem pestanejar ele abriu minha calça e caralho, eu nunca havia sido mamado daquela maneira.

Alexandre engoliu minha pica com vontade. Cheio de tesão, cheio de prazer. Ele era um puto sedento por rola e estava adorando aquilo. Quando eu vi ele sacar sua pica de 21cm pra fora e começar a tocar e a gemer enquanto mamava minha rola, fiquei cheio de tesão. Socava na sua boca até ele engasgar. Ele lambuzava meu saco, o que me deixa louco, enquanto esfregava minha pica melada na cara dele. Ele engolia tudo e mesmo quando se engasgava não tirava a pica da boca. Alexandre estava praticamente nu e explodindo de tesão e eu só queria provar aquele macho gostoso.

O puxei pelo cabelo pra dar mais um beijo naquela boca gostosa e ficava cada mais louco sentindo aquele homem me agarrando com seus músculos. O empurrei pra parede, e ajoelhei pra mamar aquela pica. Tirei uns 10 segundos só para apreciar. Era linda. Grande, grossa, com um cabeção rosado perfeito. Me senti arrepiar inteiro quando pus a cabeça na boca. Comecei a mamar e a lambuzar aquela rola perfeita. O pau de Alexandre tinha um gosto incrível e eu só queria engolir ele todo. Era muito grande e eu não sabia se conseguiria. Comecei a punhetar a pica dele enquanto chupava suas bolas que eram imensas e não podia acreditar naquele homem se entregando pra mim. Tentei engolir a pica toda sem sucesso umas 3 vezes, e como não consegui, lambia e babava as laterais, tudo olhando direto para Alexandre que não desviava seus olhos de mim. Ele dava tapas de leve na minha cara e me olhava com olhos famintos enquanto eu me esfregava e me satisfazia com o seu pau.

Alexandre me segurou pela nuca e forçou a pica toda na minha garganta. Sentir aquela rola toda invadir minha boca daquele jeito, minha cara nos pentelhos de Alexandre enquanto a rola pulsava no fundo da minha garganta, me engasguei e ao mesmo tempo achei que fosse gozar. Ele tirou a rola escorrendo da minha boca enquanto eu tossia pra me recuperar. Meu pau babava muito e estava completamente lubrificado. Alexandre ficou espantado quando eu o agarrei por suas coxas firmes e afundei sua pica na minha garganta. Aquela sensação era incrível. Única. Ele gemendo, tremendo e o barulho da rola dele no fundo da minha garganta estava nos enlouquecendo. Ele tentou parar a minha cabeça mas eu não deixei e aumentei a velocidade até ouvir um urro e sentir minha boca encher. ele havia gozado. Muito. Tentei cuspir tudo mas era muita porra com um gosto incrível. Uma parte no chão, outra escorrendo da minha boca. Alexandre suspirava intensamente com o corpo todo vermelho enquanto me encarava da parede. Ele estava perplexo e eu ainda não tinha acabado.

Levantei rápido e o peguei desprevenido. Sem soltar sua pica, ainda dura na minha mão, o dei um beijo. Ele parecia estar animado com o gosto da sua própria porra, pois a lambia do canto de minha boca e a trazia pro beijo. Agachou e começou a me punhetar com força enquanto tocava uma e chupava minhas bolas. Eu estava me contorcendo de tesão e não ia segurar por muito tempo. Tirei a sua mão da minha rola e pus tudo em sua boca. Minha rola é longa e não muito grossa então entrou com facilidade. Alexandre, que estava agachado, ajoelhou e empinou a bunda pra eu socar com vontade. Aquele homem de 4, segurando seu mastro e com aquela cara de pidão me deixou doido. Ele estava pedindo e eu não ia negar. O Segurei com as duas mãos pela nuca e comecei a socar sua garganta quente e gostosa. Minha rola encharcada pulsava e ele voltava a gemer de tesão. Eu não ia segurar mais. Segurei firme sua nuca e explodi em sua garganta. Fui sair, mas Alexandre me segurou pela cintura me impedindo e engolindo todo meu leite. ele não deixou eu me afastar e continuou mamando meu pau super sensível por mais um minuto até ele jorrar sua segunda jatada de leite.

Estávamos exaustos. Melados. Suados. E a 40 minutos naquele banheiro. Nos arrumamos o melhor possível, o que não era muita coisa, e saímos dali para a escada de emergência e a saída de emergência da faculdade. Trocamos telefones e acabou que tive que ir resolver minha documentação no dia seguinte. Valeu a pena. Alexandre havia me trazido de volta ao jogo. E nós iríamos jogar mais algumas vezes.

(As fotos são minhas hoje em dia)

Foto 1 do Conto erotico: Depois de muito tempo - Com o veterano na faculdade.

Foto 2 do Conto erotico: Depois de muito tempo - Com o veterano na faculdade.


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Comentários


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rickboxer Comentou em 09/03/2019

Tesão de conto bem envolvente continua que estamos nos deliciando com suas taras...

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bottom46intsp Comentou em 09/03/2019

Que delícia de conto... e essa rola negra maravilhosa... eu amo uma rola assim...

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luispant Comentou em 09/03/2019

Vc é um tesão. Delicioso.

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jopa Comentou em 08/03/2019

Conto muito bom e tesudo. No primeiro conto, vc disse q só ia encontrar o danilo novamente após seis anos e agr ouve uma passagem de seis anos,sinal q encontrara ele novamente em um conto futuro ou no próximo?

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putadenegao Comentou em 08/03/2019

Bom conto, pena que no tempo em que eu estava na faculdade só estudava cara cuzão metido a hetero. Fiquei cinco anos la sem mamar uma pica.

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putadenegao Comentou em 08/03/2019

Bom conto, pena que no tempo em que eu estava na faculdade só estudava cara cuzão metido a hetero. Fiquei cinco anos la sem mamar uma pica.

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ksn57 Comentou em 08/03/2019

Votado - gostei, deve ter sido muito bom...

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morsolix Comentou em 08/03/2019

Olha,só! Bem escrito.Bem amarrado o texto.E o ambiente descrito, deu uma eroticidade na história.As fotos,são interessantes.Lido e votado




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Ficha do conto

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hikenitrj

Nome do conto:
Depois de muito tempo - Com o veterano na faculdade.

Codigo do conto:
134685

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/03/2019

Quant.de Votos:
36

Quant.de Fotos:
2