Melhor amigo e o feriado prolongado - parte 2. (Final)



Olá galera! Eu me chamo Henrique, e vou contar mais uma história de quando eu estava descobrindo meus gostos. Tenho 22 anos, sou negro, 1,82m, 80kg, cabelos pretos cortado a máquina e sou bem discreto. Então vamos pra mais um conto!

(Esse conto é a segunda e última parte do conto: Melhor amigo e o feriado prolongado. Peço desculpas desde já, pois ficou grande. Mas é pro entretenimento e proveito de vocês. Abraços)

Acordei assustado e sozinho na barraca. Meu corpo nu estava suando. Minha cabeça girava, minhas costas doíam e eu esfregava meus olhos tentando recobrar minha noção de tempo e espaço. Pelas paredes da barraca, pude ver que o sol já estava alto e deveria ser tarde.

Do nada, a memória da noite anterior me atingiu em cheio. A Insolação, o hidratante, os corpos queimando de prazer, a foda eletrizante, o banho silencioso na cachoeira e os beijos e carícias até o sono chegar. Eu havia fudido meu melhor amigo e nada mudaria isso. Tudo parecia ter sido um sonho. E pra piorar, Luiz não estava mais ali e eu não fazia ideia onde ele estava.

Respirei fundo, peguei a toalha e o sabonete e fui tomar um rápido banho na cachoeira da noite anterior. Voltei pra barraca, pus um short e fui pra casa grande pra tomar café da manhã, com esperança de encontrar Luiz por lá.

Após uns vinte minutos de caminhada, cheguei na casa grande. Entrei pela porta da cozinha e encarei o relógio no alto da parede, já eram 12:30. Olhei pra grande mesa de madeira que tinha na cozinha e havia apenas um prato. O almoço já estava todo servido na mesa. Dona Rita, a senhora responsável por cuidar da casa, estava lavando a louça e me falou que todos já haviam almoçado e que faltava apenas eu. Então eu sentei e almocei. Fiquei pensando se Luiz estava chateado comigo. Pensando no porquê dele ter sumido sem ter me chamado. Achei melhor afastar os pensamentos e decidi que eu iria aproveitar o dia, que estava lindo.

Escovei meus dentes, peguei umas frutas e um cantil com água e voltei pra barraca. Lá peguei meu celular, um livro e minha toalha, coloquei tudo na minha mochila e fui pra minha trilha favorita daquele lugar. Era praticamente uma hora subindo em uma trilha que estava quase sendo engolida pela floresta. Mas toda aquela caminhada era recompensada quando você chegava no topo. Ali era a nascente da cachoeira. O Sol iluminava o lago natural que ali havia, e a formação rochosa do lugar era perfeita, dava pra se movimentar sem ficar com medo de cair. No horizonte, era possível ver quase toda a extensão da cachoeira, inclusive o ponto próximo que acampávamos. Era lindo.

Tirei a roupa e dei um mergulho. Adorava nadar nu ali. Nadei por um tempo e depois estiquei minha toalha na pedra para eu começar a ler meu livro. Li as duas primeiras páginas e parei. Eu não conseguia me concentrar. Lembrava de Luiz o tempo todo. O pau dele pulsando na minha mão enquanto eu o encoxava. O cheiro do seu corpo. O som dos seus gemidos. O gosto de sua boca. Larguei o livro e fechei os olhos. Meu pau já gritava e eu o agarrei com força e comecei uma punheta devagar e firme. De olhos fechados, eu beliscava meus mamilos com a mão direita enquanto brincava com meu pau com a mão esquerda no ritmo da música. O Sol me inundava e eu estava tomado de prazer. E subitamente, a música parou, uma pressão dominou meu peito e por um segundo eu achei que ia morrer, até que eu abri os olhos e vi uma sombra tampando o sol. Era Luiz. Ele estava com meu celular na mão, pressionava meu peito com o seu pé e me encarava sério.

- Caralho viado, que susto! - Tentei levantar mas ele me empurrou com o pé e eu bati de costas na pedra. - Que Porra é essa, Luiz?
- Você estava pensando em mim? - Ele perguntou, impassível.

Fiquei desmontado com a pergunta. O que ele queria que eu dissesse?

- Eu… - Nada vinha a minha mente.
- Você tava tão cheio de si ontem. Tão cheio de moral. Então responde, caralho! - Ele perdeu o controle da voz por um segundo e aí pigarreou limpando a garganta. - Você estava ou não tocando punheta pensando em mim?
- Claro que eu estava. - Respondi. Não tinha porque mentir.
- Caralho, Henrique! - Exclamou ele. - Tu não consegue perceber o que você fez?

Meu tesão havia sido substituído por raiva. De uma vez só, segurei seu pé que estava no meu peito e dei um impulso pra cima. Ele se desequilibrou, mas não caiu. Eu levantei. Agora estávamos olho a olho.

- Eu vou te dizer duas coisas. - Disse sério. - Primeiro: nós fizemos. Eu não fiz nada sozinho e foi tudo mútuo e consensual. Se bem me lembro foi você quem fez o primeiro movimento, então se você não consegue lidar com sua culpa de merda o problema é seu.
- Cara… - Ele foi tentar rebater. Eu cortei.
- Cala a porra da boca que eu não terminei. - Falei, explodindo. - Segunda coisa Luiz: a única coisa que a gente fez foi se permitir. Foi se dar prazer. Você é meu melhor amigo e nossa amizade é única e o que rolou foi especial. Eu não sei se você se arrepende Luiz, mas eu não. Nunca vou sentir, eu…
- Culpado sim Henrique, mas não arrependido. - Ele cortou meu discurso e eu gelei.
- Oi?
- Eu disse que eu me sinto culpado. Mas não me sinto nada arrependido.

Por um minuto ficamos em silêncio nos encarando. Eu simplesmente não sabia o que aquilo significava. Mas sabia o que fazer. Tirei meu celular da mão dele e coloquei a música de volta.

- O que você está fazendo? - Ele perguntou enquanto eu agachava para por o celular na toalha.

Mas não levantei. fiquei agachado na sua frente e segurei as laterais do seu short.

- Eu estou me permitindo mais uma vez, Luiz. - Disse encarando seus olhos verdes de baixo pra cima. - Eu vou nos dar prazer. Você quer?

Ele não respondeu. Segurou minha cabeça pela nuca e a forçou contra o seu short. Enquanto eu esfregava meu rosto no seu short eu era inebriado pelo seu cheiro. Ele deveria estar andando a muito tempo, pois estava todo suado. Percebi que ele estava ficando duro e não perdi tempo. Abaixei seu short e, sem nem apreciar, engoli seu pau meia bomba todo de uma vez. Eu queria sentir a pica do meu melhor amigo crescendo dentro da minha boca. E que sensação. Podia sentir aquele pau crescendo, procurando espaço para se acomodar. Eu brincava com a minha língua e com minha garganta sentindo ele crescer ganhando corpo e forma. Ele já estava totalmente duro e eu não o tirava da boca. Sugava, passava a lingua na cabeça e fazia movimentos de engolir com a garganta que fazia o corpo de Luiz inteiro tremer. Eu não teria parado se ele não tivesse me empurrado e eu caido de bunda no chão.

- Caralho, filho da puta! - Exclamou ele apertando forte o pau. - Impossível essa ser sua primeira pica!
- Tá mudando de assunto porque já quer gozar, né?- - Perguntei rindo. - Tu é muito fraquinho!
- Não tava preparado, pow! - Ele falou, também rindo. - Agora estou!

E ele veio na minha direção. Me pois deitado na toalha e ajoelhou de perna aberta acima dos meus ombros. Eu o via contra a luz. Seu corpo, seu pau, seu saco.

- Chupa, Henrique.

E eu obedeci. Lambi do seu saco até a cabeça do seu pau e engoli aquela pica branquinha com cabeça de morango. Era menor e mais grossa que a minha. Era deliciosa. Eu engolia tudo e mamava tocando uma punheta. Lambia, beijava e babava naquela piroca gostosa. As vezes parava de chupar e deixava Luiz socar gostoso na minha boca. Ele socava e tirava o pau todo lambuzado da minha boca pra esfregar no meu rosto e me ver cheio de tesão. Sua postura havia mudado. Não havia mais medo ou culpa. Ele estava 100% ali. Nós dois juntos enchendo a natureza de prazer.

- Luiz! - Falei ofegante, tirando o pau da boca. - O cuzinho…

Ele não pensou duas vezes. Levantou, virou de costas, se ajoelhou e sentou com aquele cuzinho maravilhoso na minha cara. Com o suor do dia, o gosto estava melhor que o da noite anterior. Conseguir ver rapidamente Luiz brincando com seus mamilos e gemendo gostoso enquanto minha língua invadia seu corpo. Meu pau pulsava de tesão com o sabor do meu amigo se derretendo em minha boca. Sem o menor aviso prévio, senti um misto de prazer e dor. Luiz havia caído de boca com tudo no meu pau.

- Cuidado com o dente. caralho!
- Não sou viado que nem você! - Ele respondeu me encarando com uma cara de safado que eu nunca tinha visto antes. - Não sou profissional em mamar piroca!

Eu ri por um segundo pois no instante seguinte Luiz caiu de boca no meu pau tomando os devidos cuidados. Sentir o gosto daquele cuzinho junto com a sensação da boca quente de Luiz na minha pica estava me deixando doido. Eu tremia toda vez que ele tentava engolir tudo e o som dele se engasgando me deixava louco. Eu sabia que não iria aguentar por muito mais tempo, então quando ele tentou engolir tudo mais uma vez, cruzei minhas pernas na sua cabeça impedindo que ele saísse e gozei tudo em sua garganta. Ele se debatia e quando me certifiquei que ele tinha engolido, relaxei meu corpo.

- Seu filho da puta! - Ele soltou, ainda um pouco atordoado.
- Tomou o leitinho todinho do papai! Bom garoto. - Eu disse, rindo. E sem ele esperar, me desvencilhei dele e correndo, dei um mergulho revigorante na nascente d’água.

Parecia que meu corpo se recuperava em baixo d’água. Nadei um pouco e quando voltei a superfície, vi Luiz de pau duro na beira da nascente. Comecei a ficar duro novamente e nadei para o meio de suas pernas. A rola dele toda babada brilhava no sol. Eu estava louco pra sentir mais do seu pau e abocanhei aquela rola deliciosa toda de uma vez. Apertava seus mamilos enquanto engolia seu pau e ouvia ele gemer e arfar. Subitamente ele me empurrou e levantou, se afastando.

- Pode gozar tranquilo, cara… - Eu disse, achando que ele estava preocupado com isso.
- Você me chamou de puta ontem, Henrique!

E rapidamente lembrei. Enquanto eu gozava fui dominado de prazer e dei três tapas em sua cara e o chamei de puta.

- Sério que tu vai se incomodar com isso agora? - Falei - Esquece isso cara, vem gozar gostoso comigo.
- Então tu quer que eu goze?
- Quero gozar junto contigo, pow…
- Então pede pra ganhar leite na boca. - Ele me disse, com aquele sorriso safado.

Sabia o que ele estava tentando fazer. Ele tinha abaixado toda guarda dele pra mim e queria que eu fizesse o mesmo. E o pior de tudo era que eu queria fazer. Estava louco de tesão vendo ele mandão daquele jeito e queria muito beber sua porra. Ele se aproximou e ficou a uma distância onde eu podia sentir o cheiro do seu pau mas não podia abocanhá-lo.

- Pede, Henrique. - Ele disse sério, sem mudar a voz.
- Cara, deixa de…

Tomei um tapa na cara. Nem a força ele mediu. Eu senti meu rosto arder e meu corpo incendiar de prazer com a sensação do tapa que quase gozei. Olhei pra ele completamente atordoado. Eu nunca esperava isso daquele muleque rendido da noite anterior. Luiz também sabia ser homem.

- Caralho, eu mandei você pedir! - Ele disse, aproximando o pau devagar.

Eu só consegui gaguejar e sentir a segunda porrada vindo. Meu corpo tremeu por inteiro e eu só sentia a necessidade de ser dominado.

- Por favor Luiz, por favor… me dá seu leite.
- … Puta!

E ele me bateu uma terceira vez e logo em sequência enfiou todo seu pau na minha boca. Enquanto ele fodia minha garganta e urrava de tesão, sai de dentro da água e fiquei de joelhos na borda da pedra pra ele conseguir meter direito. E ele meteu. Segurou minha cabeça e meteu até explodir em porra. Quando senti o leite de Luiz na minha boca gozei junto. Aquela porra saborosa me fez explodir de tesão uma segunda vez. Ele gozou tanto que engasguei. Foi uma entrega total ao prazer. Uma delicia.

Saímos dali e fomos pra barraca. Gozamos mais duas vezes. Quando voltamos pra casa grande pra jantar o irmão mais velho de Luiz tinha chego. Falou que não teria aula na sexta pois os próprios professores haviam viajado. Mais tarde naquela noite, eu e Luiz conversamos e havíamos decidido que era aquilo. Depois do nosso feriado, nunca mais nos permitimos daquela forma. Foi como se não tivesse acontecido. Ainda somos amigos hoje, mas não tão próximos. A vida nos levou para caminhos diferentes. Mas não tem como se esquecer a primeira vez. Principalmente se ela foi com seu melhor amigo.


Foto 1 do Conto erotico: Melhor amigo e o feriado prolongado - parte 2. (Final)


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Comentários


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andersonfranco Comentou em 20/06/2018

Que delícia de conto! Fala de onde? Que vontade de mamar sua piroca

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gutoalex Comentou em 13/06/2018

Cara q delicia de conto fiquei durão tive q tocar uma, bjs na rola

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anjogabriel Comentou em 11/06/2018

Tô de pau duro batendo uma pra vcs

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edlivre Comentou em 11/06/2018

Gozei horrores com os dois contos. Especialmente ao ver a foto tesuda ao final do cinto. Narrado de forma brilhante e Lindo o negro ao final.

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kzdopass48es Comentou em 11/06/2018

que delícia e que piru lindo! Betto (o admirador do que é belo)

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kaikecamargo3 Comentou em 11/06/2018

Que delícia de conto, essa foto é sua? Messi como resistir..




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Melhor amigo e o feriado prolongado - parte 2. (Final)

Codigo do conto:
119299

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/06/2018

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