Gostoso Natinho.



Aos 17 anos, morando na escolinha de futebol do clube no qual eu treinava, brinquei com fogo e topei que um colega superdotado rompesse o lacre do meu cuzinho. A coisa foi feita de afogadilho, o jumentão era inexperiente e eu paguei o pato. Fiquei com o traseiro arreganhado e dolorido por três dias seguidos. Ainda bem que coincidiu com o final de semana e não precisei gazear nenhum treino e nem tive que contar o acontecido para o médico do clube. O problema é que apesar de tudo, duas semanas depois eu já estava coçando o rabo pelas quinas, doido para ser comido por um macho. Tesão é tesão e só pode ser vencida fazendo sexo. O diabo era achar um pau menor do que o do Ildeu, para me apagar o fogo. Ele bem que tentou me comer outras vezes, mas em todas elas arrepiei carreira inventando alguma desculpa, porque o medo de ser arrombado de novo vencia o tesão. Não demorou muito tempo e o pauzudo mudou-se para o alojamento dos jogadores profissionais. Adorei a ideia e fiquei fazendo figa para que aparecesse alguém de dote ao menos normal, que topasse meter fundo no meu rabinho tesudo. Numa manhã de segunda-feira, três novos rostos pareceram no cenário. Eram os moços que o clube havia garimpado em campinhos de várzea. Todos eles boas promessas, segundo nosso olheiro. Nos primeiros dias junto dos veteranos, Ari, Beto e Natinho mostraram-se um pouco arredios. Mas já na segunda semana conosco pareciam velhos conhecidos. Foi quando comecei a me aproximar mais do Natinho, um moreno de cabelos encaracolados e canelas finas. Eu já havia esticado os olhos no rumo da genitália dele, quando trajava calção e nada de anormal aparecia. Deduzi então que seu mastro não deveria ser de dimensões exageradas. O negócio era sondar as preferências sexuais do colega. Melhor ainda, se ele me fornecesse pistas concretas de gostar de faturar um cuzinho pegando fogo de vontade de ser penetrado por um módico e duro cacetinho. Não fui com muita sede ao pote, claro, mas com a vontade necessária para despertar o interesse dele por mim, se fosse o caso. E foi o caso. Num final de semana em que a maioria dos residentes foiam para suas casas, eu, Natinho e alguns outros que moravam em cidades mais distantes optamos por curtir a folga por ali mesmo. Na manhã do sábado, após o café, eu e Natinho pegamos uma bola e fomos para o gramado treinar chutes a gol. Treinamos mais ou menos por duas horas, quando, um tanto cansados, decidimos ir para o vestiário para tomar um banho providencial. Comecei a tremer só de imaginar que ficaríamos os dois juntos e pelados. Havia uma curiosidade muito grande em avaliar ao vivo as dimensões do órgão copulador do meu amigo Natinho. E como eu previa e imaginava, seu dote era apenas razoável, o que me pôs em brasas e me animou a investir na conquista dele para ser meu macho. Com a necessária cautela, claro, porque até então eu não tinha a menor indicação de que ele fosse chegado à frutinha. Era preciso descobrir seus gostos sexuais. E foi o que fiz, começando por puxar um papo sobre namoradas, “ficantes” e tais quais. Natinho mordeu a isca bem do jeito que eu esperava. Contou que no momento não estava namorando nenhuma menina e, meu coração bateu forte e o tesão foi às nuvens, “nenhum menino”. Até me parei um pouco de toupeira e pedi que explicasse o que queria dizer com namorar meninos, só para ouvir dele: “ah, não se faça de besta, você sabe do que falo. Quero dizer que gosto dos dois gêneros. Tudo depende da ocasião e do agrado”. Meio caminho andado para ser traçado pelo magricela, pensei comigo mesmo. E fui direto ao ponto. Abri o jogo para o Natinho. Do mesmo modo que ele, contei-lhe que eu também era bissexual. Ativo com elas e passivo com eles. Falei da minha experiência recente com o Ildeu, cujo pau descomunal me machucou e me deixou um tanto cabreiro para novas experiências homo afetivas. Natinho procurou me tranquilizar, caso eu estivesse mesmo disposto a foder com ele. Sem constrangimento algum, voltou a me mostrar o tamanho módico da sua espada. Nada mais era necessário dizer, para começar ali mesmo, naquela hora, o maravilhoso relacionamento sexual que mantive com Natinho por vários anos. Abraçados, examinamos o vestiário e nos certificamos que não havia mais ninguém por ali. Entramos em um dos banheiro, trancamos a porta por dentro e nos excitamos até ao ponto de quase explodirmos de tesão, quando então aprumei meu traseiro para que Natinho enfiasse sua vara média nele. Desta vez, ao contrário de quando fui arrombado pelo Ildeu, o tarugo do Natinho agasalhou-se com facilidade no meu cuzinho. Seus bagos, estes sim enormes, batiam deliciosamente em minhas nádegas ao ritmo do vai-vem de suas bombadas. Natinho me proporcionou prazer quase inigualável, muito superior às minhas expectativas. Seu cacete ficava duríssimo e atingia seu objetivo de maneira deliciosa. O trato que meu cuzinho tão judiado na oportunidade anterior levou do Natinho, me fez gostar dele como nunca antes eu havia gostado de alguém. Desde aquela nossa primeira relação, ele me considerou muito além de um simples caso de homo afetividade. Seu trato comigo, longe de olhos curiosos, obviamente, passou a ser o trato dispensado pelos homens adoráveis às suas fêmeas. Eu nunca fui só mais um veado para o Natinho. Tínhamos profundo amor um pelo outro. A razão da minha imensa vontade de ser comido a qualquer hora e em todas as horas possíveis, passou a ser o bonito, eficiente e módico cacete do Natinho. Éramos dois jogadores de futebol, esporte viril e pesado, mas só quando necessário, porque nas horas de intimidade o que mais alto falava entre nós eram a delicadeza e a sensibilidade. Passei a usar cremes especiais para que ele massageasse meu corpo antes de me comer. O creme deixava minha pela tão macia quanto macia é a pele das mulheres. Natinho adorava e metia sua vara com ainda mais tesão no rabo da sua putinha de lombo macio. Tanto passei a gostar de ter meu cuzinho voltado exclusivamente para ser comido pelo Natinho, que passei todo o tempo em que mantivemos nosso relacionamento sem procurar por mulheres ou dar para outro homem. O pau de dote módico do Natinho era do tamanho ideal para apagar meu fogo. Nunca mais, a depender de mim, eu haveria de querer levar no fiofó um tarugo das dimensões do cacete do Ildeu, que foi meu primeiro homem e que me arrombou o traseiro. Tanto assim que depois que o Natinho foi embora para jogar futebol no exterior, tendo ficado algumas semanas sem atividade sexual passiva ou ativa, saí algumas vezes com uma antiga colega de aula, moça linda, sensível e muito gostosa na cama, mas voltou-me a saudade de um bom cacete no rabo. Saí à cata de um macho com as dimensões do Natinho. No começo, só me apareciam “predadores de cu” com seus paus descomunais. Recusei todos eles. Até que um belo dia conheci o Bartolo, coroa aprumado, bom de papo e também só medianamente dotado. Na medida para ser meu novo macho. Mas precisava primeiro experimentar ele para estabelecer comparação com o Natinho. E foi o que fizemos já em nosso segundo encontro. Claro que só topei ir para a cama com ele depois de apalpar a sua ferramenta. Muito parecido com o Natinho: batatas grandes e pau de tamanho, digamos, assim, social. Bartolo me comeu do jeito que eu mais gostava: deitado em cima de mim em toda a extensão do seu corpo, comigo debaixo dele mexendo a bunda na cadência correta. E foi esta a principal razão para eu me apegar tanto a ele, ao ponto de termos morado juntos por um bom tempo. E só nos separamos porque ele voltou para sua Itália natal.



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Comentários


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Comentou em 31/07/2018

Delicia de conto

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anjogabriel Comentou em 06/06/2018

FOI GOSTOSO ESSA HISTORIA SÓ QUERIA SABER QUEM É O JOGADOR KKKK SEI DE UM QUE MEU FINCANTE JA FICOU KKKKKKKKKKKKKKK




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kalimantan

Nome do conto:
Gostoso Natinho.

Codigo do conto:
119159

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/06/2018

Quant.de Votos:
7

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