Meus dois machos

Por volta dos meus 16 anos de idade, sonhei que um enorme cachorro branco montou em mim, ajeitou-se e enfiou seu caralho no meu cu. Acordei de pau duro e com a cueca inundada pelo meu próprio gozo. Até então eu jamais tivera qualquer inclinação homossexual perceptível, muito menos com relação a ser fodido por um cachorro. Mas a partir daquele sonho tão estranho quanto inusitado, passei a sentir atração sexual por machos, fossem eles humanos ou animais. Bastava-me ver um cachorro grande para me imaginar sendo montado por ele. Do mesmo modo, passei a sonhar acordado com meus colegas de futebol, sempre me imaginando como a fêmea alguns deles. Porém, faltava coragem e experiência para levar meu objetivo adiante, no que se referia aos rapazes. Já quanto a cachorros, nosso vizinho tinha no seu quintal um robusto vira-latas de cor preta que atendia pelo sugestivo nome de “Mico”. Era um macho não castrado. Teria que haver um jeito dele realizar meu sonho de ser possuído por um cão. E eu não sosseguei enquanto não pedi ao filho do nosso vizinho se eles deixavam o Mico ir comigo até a barranca do rio, pescar. Eu me sentiria mais seguro tendo ao meu lado um cachorro de porte avantajado. E o Mico era acostumado comigo, sempre abanando o rabo e fazendo festinha quando me enxergava. O rapaz prontamente pegou a guia e prendeu na coleira do cachorro, oferecendo-me a ponta dela. Quase desmaiando de tesão, custei a acreditar que eu estava autorizado a levá-lo comigo para a pescaria. Mas era real. Mico iria mesmo comigo, e eu haveria de tudo fazer para que ele me fodesse. Seguimos até o meu local preferido de pescaria, em cujas cercanias havia um pequeno capão de mato, mas grande o suficiente para que nele eu me escondesse com o Mico. Isquei alguns anzóis e firmei as varas na barranca do rio, rumando imediatamente para o meio do mato. Mico pareceu entender o que iríamos fazer, botando à mostra a ponta vermelha da sua espada. Parei e comecei a acariciar o cacete e as bolas. Notei que seu pau endurecia e na parte de trás começava a formar-se um caroço. Apressei nossos passos e avançamos no capão de mato. Quando senti a segurança de que não estávamos sendo vistos ou seguidos, arriei as calças, fiquei de quatro na frente do cachorro e, levando a mão direita para trás, acariciei seu volumoso cacete. Mico não hesitou, trepou no meu lombo e afirmou as pernas dianteiras contra o meu corpo. Imediatamente, senti sua vara quente procurando meu buraquinho. Ele errou algumas tacadas, mas logo em seguida acertou energicamente o alvo. Ajudei ele a enfiar o cacete no meu rego. Entrou tudo, ardeu um bocado, mas quando começou a me estocar, mais uma vez quase desmaiei de tesão. Mico estocou meu traseiro com gosto, um enorme caroço se formou e ele então parou de estocar para encher meu rabo com seu sêmen pouco viscoso mas deliciosamente quente. Estaqueou em cima de mim e aguardou a bola se desfazer enquanto eu me masturbava com volúpia. Mico podia não ser o cachorro branco do meu sonho, mas aquela primeira enrabada que levei dele, foi melhor do que a do sonho. E o fato é que naquela tarde ele ainda meu deu mais duas trepadas. Enquanto Mico descansava, entre uma foda e outra, forrei o puçá com os peixes que consegui pegar, de modo que ao retornar para casa, feliz da vida, pude dar alguns deles para o vizinho, agradecendo pelo seu cachorro ter cuidado de mim a tarde toda. E como cuidou! Sorri com meus botões. Melhor ainda, foi ouvir do “seo” Anésio, nosso vizinho e dono do Mico, que trazendo-lhe de vez em quando umas boas fritadas de peixes eu poderia dispor sempre da companhia do seu cachorrão. Informei a ele que logo viriam as férias escolares de verão e que meu desejo era ir mais vezes ao rio para pescar. E foi o que fiz, sempre levando o Mico junto e sempre sendo gostosamente enrabado por ele. O bicho estava viciado em me comer, porque bastava a gente começar a entrar no mato para ele ficar pulando em mim, quase me derrubando, de pau para fora da bainha, duríssimo. Era só baixar as calças e me ajeitar, que prontamente seu volumoso mastro escorregava direto para dentro de mim. E foi numa daquelas tardes que ao sair do mato com o cachorro na guia, dei de cara com um senhor de certa idade a quem eu já tivera a oportunidade de ver pescando nas imediações. O coroa safado não perdeu tempo e disse que havia espiado o que eu e Mico tínhamos feito no meio do capão de mato. E disse mais: se eu não desse meu cuzinho para ele, iria contar para “seo” Anésio porque eu sempre queria levar o cachorro junto. Falou que conhecia bem o dono do bicho. Ainda perguntei-lhe se tinha que ser ali, naquela hora, que ele queria me comer, porque já estava um bocado tarde. Agora mesmo, disse ele, subitamente me abraçando, beijando meu rosto e me segurando firme pela bunda. Avaliei prontamente o volume que se formou debaixo da cueca do coroa. Era um equipamento para ninguém botar defeito. Agachei-me, abri sua braguilha, saquei a ferramenta e nela caí de boca. O velho deitou-se e me puxou para junto dele, arfando e gemendo de tesão. Antes que ejaculasse na minha boca e já tendo baixado minha calça, ofereci o traseiro para o seu pau. O velho tomou posição e enfiou todo seu volume de uma única tacada. Sorte que eu ainda estava com o cu lubrificado pela porra do Mico e apenas senti uma leve queimação na hora dele me enrabar. Gente do céu, não quero ser exagerado, mas creio que o coroa me estocou o traseiro por bem uns 15 minutos até encharcar minhas entranhas com seu sêmen pegajoso e quente. Que trepada! Valeu pela duas que o Mico tinha me dado um pouco antes. Além de superdotado, o coroa era porreta para comer um cuzinho. Claro que gostei, que adorei, que sussurrei para ele que eu queria mais, mais, mais. Eu só não queria que ele contasse que tinha me visto dar para o cachorro. Ele então jurou que não contaria para ninguém, desde que eu marcasse a próxima pescaria e que viesse sem o Mico. Ele viria sempre junto para pescar comigo e para me “consolar”, segundo disse, sorrindo. Seu sorriso foi demais, meu tesão subiu a mil e levei a mão no cacete do velho para que ele ficasse duro de novo. A coisa funcionou direitinho e ele me cobriu mais uma vez. Depois que gozou, tocou uma punheta para mim e me beijou na boca. Nossos destinos se uniram e o velho Urbano, pescador inveterado e habilidoso comedor de cus, passou a ser meu caso fixo. Daquele dia em diante, apenas quando ele não podia vir ao rio é que eu levava o Mico junto, para me “consolar”. “Seo” Urbano era mais gostoso, mais carinhoso e me comia mais delicadamente que o cachorro do vizinho. Ele foi meu macho por quase dois anos, até que um dia não apareceu no horário combinado e nunca mais eu o vi e nem soube o que aconteceu com ele.

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 02/08/2018

Eu quero! ..." arriei as calças, fiquei de quatro na frente do cachorro e, levando a mão direita para trás, acariciei seu volumoso cacete. Mico não hesitou, trepou no meu lombo e afirmou as pernas dianteiras contra o meu corpo. Imediatamente, senti sua vara quente procurando meu buraquinho. Ele errou algumas tacadas, mas logo em seguida acertou"...serei a cadelinha! Betto (o admirador do que é belo)

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kzdopass48es Comentou em 02/08/2018

Amigo, moro no ES e estou com esse sentimento vivo em mim...forte, ..."passei a sentir atração sexual por machos, fossem eles humanos ou animais"... se aparecer um cara aqui do ES que tenha um animal MACHO, aceito ser fêmea pros dois! Betto (o admirador do que é belo)

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Comentou em 31/07/2018

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meus dois machos

Codigo do conto:
123537

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
31/07/2018

Quant.de Votos:
10

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