SOGRA

Como relatei em outros contos, tenho adoração por pés, principalmente de mulheres mais velhas. Em abril deste ano minha sogra pediu para que eu a levasse a Porto Alegre para alguns exames médicos. Ela mora sozinho, mas eu e minha mulher tomamos conta dela. Ela tem 65 anos, pele clara, estatura de aproximadamente 1,70m., uns 65 kg, não faz o gênero mulher linda, mas não passa por feia, obviamente levando em conta a idade. Nós temos uma excelente relação, gostamos de conversar e por isso ela se sente na liberdade de pedir para que eu a acompanhe em compromissos do gênero. Minha esposa, por ser funcionária pública não pode se ausentar do serviço para que pudesse ir junto. Moramos a 400kg de POA, em Santa Catarina sendo que a viagem leva em torno de 5h.
No transcorrer da viagem nos vimos obrigados a esperar porque houve um acidente e a trânsito ficou interrompido. A demora durou por volta de 2 horas. Ficamos escutando música e conversando, ela pediu se eu não me importasse que ela fosse para o banco de trás para esticar as pernas, eu "gentilmente" me ofereci para ela continuar no banco da frente e colocasse suas pernas no meu colo. Ela agradeceu e o fez. Seus pés são muito bem cuidados, sempre com unhas feitas. A idade não deve significar relaxamento com a vaidade e isso realmente não acontece com minha sogra. Aproveitei para perguntar se ela queria uma massagem nos pés e que prontamente aceitou, disse que ficar muito tempo na mesma posição incomoda. Seus pés estavam muito macios, sedosos, fiz a massagem e notei que ela fechara os olhos. Elogiei-os dizendo que são bonitos, sendo para mim a parte mais atraente nas mulheres, disse a ela que sua filha tinha a quem puchar, porque eu também adorava os pés da filha, mas que nesse aspecto eles perdiam para os da mão. Ela tomou por um elogiu, agradeceu. Para minha supresa, ela passou os pés no meu peito. Fiquei preocupado, porque estávamos parados na pista, muito embora o carro tenha insufilme bem escuro. Não resisti e dei um beijo no dedão, ela sorriu e disse, se te agrada, fiques a vontade com meus pés. Levantei o pé direito, dei um beijo gostoso olhando para ela, e mordisquei de leve seus dedinhos. Para esclarecer, ela estava com as unhas pintadas num tom de areia, calça 38, pele bem clarinha e solinhas rosadas, levemente enrrugadas, ou seja, uma tentação. Beijei todos os seus dedos, sempre cuidando com o que se passava lá fora. Lambi entre seus dedos e chupei um a um, ela gemia baichinho, as vezes segurava minha língua entre seus dedos. Falei para ela que es estava para gozar, que não iria conseguir segurar por muito tempo, então ela sugeriu pararmos por ali porque seria arriscado e eu não poderia sujar minhas calças. Quando chegamos em POA, aluguei dois quartos de solteiro, fomos fazer os exames e no final da tarde fomos ao hotel. Depois contarei como terminou a festa com os pesinhos da minha adorável sogra.
Hoje me aproveito dos pés da minha mulher, tia, avó e sogra, ou seja, como eu imaginei, porém, uma de cada vez. Meu sonho seria ao mesmo tempo, mas não posso abusar da sorte. Para aqueles que possam duvidar, minhas histórias são verdadeiras.