A Viadagem em New York na década dos 70!

A primeira vez que fui a New York foi no final de 1977. Já estava morando no Brasil cerca de 1 ano. Foi no final da viagem que fiz pela costa do pacífico, para esquecer o homem que tirou meu cabaço. Eu era uma bichinha bobinha de 18 anos que acreditava que um homem hétero podia viver maritalmente com um viado. Mas no decorrer da viagem fui fodida por homens das diversas nacionalidades e consequentemente comecei a aceitar que homens como eu gosto não casam com uma bicha. Só querem usa-las para esvaziar seus culhões quando não encontram uma mulher. New York era uma loucura em matéria de viadagem. Existiam vários antros onde a depravação imperava. Nunca os frequentei mas os amigos que fiz em New York me contavam o que se passava naqueles antros. Existia o Toilette, no haviam várias banheiras para a bicha deitar enquanto os pseudo-homens mijavam em cima delas. O cheiro de mijo e de sebo de pica perfumavam o ar. O Internacional era famoso pelos quartos escuros onde o viado recebia várias rolas no cu sem ver quem estava fodendo. Lá o cheiro de porra se fazia sentir. O Anvil se epecializava em Fist-fucking, onde os viados eram fistados. Porém um dos mais famosos e mais depravados era o Mine Shaft. Para entrar of frequentadores tinham de estar sujos, suados e muitas vezes tinham de mostrar a pica a qual deveria estar ensebada. Do contrário seu ingresso era vedado. Eu nunca me interessei por esses clubes porque eu sabia que o tipo de homem que eu gostava não frequentavam ambientes gays, Preferia cinema porno héteros frequentado por homens maduros, fora de forma, que estavam afim de serem mamados por uma bicha ou mesmo fode-las ali mesmo. Meus favoritos eram o cinema Metropolitan, o cinema Variety, o Sex shop da rua 50 e um local chamado 49 o qual se especializa em exibicionistas e voyeurs. O 49 não era sauna nem cinema. No centro do salão maior existia uma espécie de rink como os de luta de box onde os viados chupavam rola ou tomavam no cu na frente de espectadores que segundo diziam poderiam ser homens héteros curiosos para ver uma exibição homosexual. Eu já havia adquirido um desejo de ser exhibicionista e os últimos ambientes citados me atraiam bastante. De formas que em certa ocasião eu estava andando pela rua quando um homem me olhou firmemente. Eu parei e ele se dirigiu a mim dizendo que me conhecia. Eu nunca o tinha visto, mas fiquei interessado pensando que eu mantivesse a conversa poderia se transformar numa foda. Ele era meu tipo, quarentão, nem bonito nem feito, cara de macho. Não foi preciso manter a conversa por muito tempo porque ele, sem pestanejar disse que havia me visto no 49. Perguntei se ele havia gostado de minha atuação. Ele respondeu que estava de pau duro e queria me foder. Perguntei se ele queria foder no 49. Ele preferiu um hotel onde me deu uma das maiores surras de pica da época.
O cinema Variety se especializava em negões que gostavam de estuprar viadinhos brancos. O segredo era mostrar resistência porque do contrário eles não se interessavam. De sorte que minha primeira experiência no Variety foi um fracasso. Mas na segunda vez, aconselhado por uma bicha amiga frequentadora, mostrei resistência e fui levado para o balcão onde 4 crioulos estavam esperando de pau duro. Dois seguraram minhas pernas abertas enquanto dois fodiam minha boa e um metia no meu cu. Saí do cinema bambeado, com a porra deles escorrendo pelas pernas. O cine Metropolitan abria as portas as 10 horas da manhã, mas a projeção so começava as 11. Enquanto isso, ali mesmo, com a luz acesa eu começava a chupar rola. Outros homens se aproximavam. Uns para apreciar e outros já com a pica de fora, prontos para meter. Fiquei quase um mês em New York e perdi a conta de quanto machos me foderam. Quando retornei ao Brasil já era uma bicha puta consagrada. Saia com minha amiga Nilseia para pegar marinheiros, fuzileiros navais PMs e estivadores. Perdi momentaneamente o interesse em ter um marido e quantas mais picas aparecerem tanto melhor. Desenvolvi uma clientela de machos impressionante. Começando nas sextas-feiras, eles começavam a aparecer. A maratona de pica terminava aos domingos. Telefone no Rio na época era muito difícil e os homens apareciam sem se anunciar. Eu enchia a geladeira de cerveja, comidas e para aqueles homens do subúrbio, era algo legal.
A foto não é da internet. É a rola de um dos meus machos.