Homens que alargam o buraco da rola!

Vivendo e aprendendo, diz o ditado. Em toda minha vida de viado promíscuo, que já foi fodido por centenas, senão milhares de homens, eu ainda aprendo e tenho muita coisa para aprender. Já frequentei puteiros de viados públicos, bem como puteiros privados. O primeiro puteiro público que frequentei foi no Rio de Janeiro e era localizado na Rua São Cristóvão. Era um puteiro para bichinhas jovens na faixa de 22 anos e frequentado por homens machões de 40 anos tipo caminhoneiros que gostavam de foder um cuzinho jovem. Não posso precisar quando tempo eu frequentei o local, apenas que eu ia duas vezes por semana. Mas quando meu apartamento se tornou em si um puteiro para homens suburbanos, eu deixei de frequentar a Hospedaria ( como era conhecido) da Rua São Cristóvão. Geralmente os viados vêm tudo no prêto e branco. Não entendem que entre o prêto e o branco existem várias tonalidades de cinza. Muitos deles chegam até a duvidar a quantidade de homens héteros que fodem um viado, embora vários filmes já tenham sido feitos abordando o tema, ou mesmo já leram as pesquisas de Kinsey o qual retrata a viadagem como um polvo com vários tentáculos. O meu puteiro não só era frequentado por homens suburbanos mas também por frequentadores de um bar de esquina. Os suburbanos doidos por status, adoravam frequentar a praia do Arpoador, almoçar num bar da moda. pouco se importando se estavam na companhia uma bicha como eu. Minha faxineira que sabia que eu era viado, quando vinha limpar o apartamento nas segundas-feiras, exclamava: " Hummm, que cheiro de pica". Na época, telefone era muito difícil e caro, de sorte que os homens apareciam se se anunciar. Eu jamais poderia dizer para eles irem embora. Então nas sextas-feiras, a maratona de rola começava. Eu ia para a praia feito uma ilha, rodeada de machos por todos os lados. Meu puteiro era frequentado também por marinheiros, fuzileiros navais, soldados o que começou a se tornar um problema. Um vizinho, o qual eu desconfiava que era também viado, disse que eu tivesse cuidado porque homens fardados estavam dando na vista. Para solucionar o problema eu os proibí
de visitarem meu apartamento durante o dia e sim durante a noite quando eles se tornavam menos visíveis. O edifício onde eu morava era pequeno, de 4 andares e sem porteiro o que facilitava a minha viadagem. Mas eu não fodia com todos os machos que apareciam e os dividia com duas bichas amigas, a Nilseia e a Xandoca. Quando eu morei em New York, frequentei o puteiro da Jennette. Ela era uma bicha que me foi apresentada por outra bicha de Luanda, em Portugal chamada Julia. Foi no puteiro da Janette que eu conheci um homem que tinha um buraco do mijo impressionante. Consequentemente a cabeça de sua rola era de um cogumelo avantajado talvez por causa do buraco do mijo. Rolas com cabeça de cogumelo são o meu fraco. Posso passar horas a fio mamando uma. E quando um homem do tipo tira a pica de dentro do cu, faz aquele barulho como desentupidor de pia. O macho em questão apertava a cabeça da rola e mandava eu meter a ponta da lingua. Meu dedo mindinho entrava no buraco com toda facilidade. Fiquei alucinada pelo homem. Que pica diferente, que rola maravilhosa. Daí em diante todo homem que eu encontrava olhava imediatamente para ver se o buraco do mijo de sua rola era alargado. Demorou cerca de 1 ano para eu encontrar outro com as mesmas caracteristicas. Foi então que eu descobri que muitos homens héteros praticam a o modo de alargar o buraco do mijo. Dizem eles que dá muito prazer ter uma língua penetrando e que a porra jorra em quantidades incríveis bem como aumenta o tamanho da cabeça da rola.
Entrei mais alguns homens do tipo. Mas somente agora descobri o método que eles usam, o qual é ilustrado na foto. Por isso que digo que vivendo e aprendendo.