INCESTO - No quarto ao lado Parte 2




Recomendado ler a primeira parte.

Minha vida seguia normal até que conheci Brunna na academia e comecei uma grande amizade como de irmãs..
Nossas afinidades, segredos compartilhados e interesses em comuns me levou a abrir o coração e revelei a paixão que alimentava por meu pai, pois não aguentei guardar dentro de mim, só comigo aquele segredo, pois eu precisava desabafar com alguém se não eu morreria...
Gente!!! Foi espantoso como surtiu efeito logo de cara..
As coisas começaram a dar resultados e tudo dava certo..
Devidamente instruída, propositalmente eu andava de calcinha e sutiã pela casa e algumas vezes de calcinha e uma camiseta curta acima do umbigo para facilitar a visão do papai, assim exibia meu corpinho pequeno e indefeso, protegido apenas por um fino tecido, que mal cobria minha xaninha neném, ainda por cima de tão minúscula a calcinha, era extremamente apertada que estufava minha xota formando um grande pacote que atraia seus olhares como uma hipnose.
Minha bocetinha era muito bebezinha ainda, mesmo já tendo experimentado uma pirocada, e nem foi uma pirocada de verdade, não tinha muitos pelinhos e os pouquíssimos que adornavam minha periquitinha eu depilava, por isso sempre tive uma xaninha de bebê, bem lisinha, isso fez com que ele se apaixonasse por ela no dia em que a viu pela primeira vez..
E a minha bundinha também contribuía com aquele ritual de sedução, gulosa ela engolia o fio dental fazendo aquela tira de tecido, que servia apenas de enfeite decorativo atrás e que não protegia absolutamente nada, ficasse todo socado dentro do meu cuzinho..   
Papai muito discreto e cauteloso mantinha um extremo cuidado para que eu não percebesse seu olhar fixo em minha boceta partida ao meio, protegida atrás de uma minúscula calcinha, mas eu já sabia e fingia uma ingenuidade infantil que só aumentava sua excitação e seu desejo..
Ele olhava minha boceta obcecadamente cheio de fome e desejo e eu me permitia ser vislumbrada sem constrangê-lo..
Esse foi o período em que ficamos mais próximos e nos tornando mais íntimos..
Era nítido e claro nosso desejo um pelo o outro, ao ponto de estabelecermos uma comunicação visual trocando olhares e sorrisos, de uma forma muito discreta que mamãe não percebia nada..
Certa ocasião após muito tempo de “flet” com papai sem passarmos disso, mamãe trouxe uma noticia que mudaria minha vida para sempre..
- Meus amores... Eu tenho uma novidade para contar a você.. Eu atingi o nível de duplo diamante na Hinode e vou viajar pelo Brasil além de sair de viagem para um cruzeiro..
Eu nem imaginava o que isso significava, mas eu entendi que eu ficaria sozinha com meu pai naquela casa, por tempo indeterminado, enquanto durasse aquela aventura profissional de minha mãe..
Eu pulei de alegria abraçada com mamãe, parabenizei pelo seu sucesso, mas na verdade eu estava em total euforia, porque eu sabia que minha bocetinha estava com as horas contadas para receber o pau do meu pai..
Mamãe ficaria cerca de 3 meses viajando o país pela Hinode, dando palestras de motivação enquanto eu ficaria nas garras e na caceta do papai, o leão faminto da casa.
Eu teria que cuidar da fera como mamãe estava pedindo, dar de comer, e manter ele saciado para não ter que caçar fora de casa..
Mamãe disse em tom de brincadeira, mas eu levei a sério..
- Filha cuida bem do meu leãozinho..
Era assim que ela o apelidava por ser uma fera na cama..
Nem passava por sua cabeça que eu sabia o porquê dela o chamar desse jeito..
- Cuida para ele ficar bem calminho e preso dentro de casa.. Não quero nem imaginar meu leãozinho saindo à noite para comer besteira na rua..
Mamãe usa essa metáfora tentando me ludibriar, mas eu não era tão inocente como ela imaginava, eu sacava tudo...
- Não deixa de fazer a comida dele na hora certa e obriga teu pai a comer coisas saudáveis e nada de refrigerante, somente suco natural..
Calada, pensativa e com amente imaginando todo tipo de putaria que eu faria com a caceta do meu pai, eu prestava profunda atenção em cada palavra e instrução que ela me passava, para cuidar do papai naquele longo período, em que eu lhe substituiria em tudo principalmente na cama, eu pensava comigo mesma..
- Deixa comigo que eu vou saciar a fome dele direitinho.. Ele vai comer muito bem até a senhora voltar..
Ouvindo mamãe falando e falando minha “prikitinha” piscava latejava e babava de felicidade por dentro da minha calcinha..
No mesmo dia em que mamãe viajou, naquela mesma noite esperei papai chegar em casa como nunca antes.
A hora de a minha bocetinha entrar na vara parecia não chegar nunca e o dia demorava a passar me angustiando ao ponto de quase chorar por causa daquele piroca, minha ansiedade me consumia a cada segundo a espera de papai..
Eu estava alucinada ligando de hora em hora incomodando, mas ale caia na gargalhada e ria de mim dizendo..
- Calma!! Hoje é um dia especial.. Não podemos ter pressa.. Papai vai te levar para passear no shopping vamos pegar um cinema e depois eu vou comer essa bocetinha bem gostoso, melhor do que quando como a da tua mãe...
Quando ele disse isso eu não aguentei e me emocionei deixando correr lagrima pelo meu rosto perguntando..
- Aaai pai!!! Isso é um sonho? Eu ano quero estar sonhando..
Ele me pedia calma..
Fomos ao shopping e pegamos um cinema e depois um restaurante muito chic..
Eu estava vivendo um conto de fada..
Ao sairmos, papai me levou a um motel 5 estrelas e pediu a suíte presidencial..
Eu tremia toda de ansiedade e tesão, meu coração batia que meu corpo estremecia a cada pulsar dele..
Eu estava completamente fascinada quando ele disse..
- Quando nós homens queremos muito uma bocetinha, agente faz tudo pra conseguir, investe tempo e muito dinheiro, só para comer..
Entramos na suíte linda e maravilhosa e imediatamente suas mãos acariciavam todo meu corpo enquanto me beijava o pescoço delicadamente..
Minha pele arrepiava e eu suspirava e tinha espasmo com a respiração descompassada..
Com suas mãos, uma de cada lado do meu rosto, segurou duas mechas de cabelo e cheirou profundamente elogiando meu perfume, enquanto baixava a cabeça lentamente até tocar a fina pele do meu pescoço com seus lábios e beijar.
Nessa hora eu fechei os olhos, suspirei profundamente levantando a cabeça e a jogando para trás, quase encostando em seus ombros, enquanto senti um choque que arrepiava toda minha pele..
Meu suspiro produziu um som de um gemido suave e papai continuou com aquele carinho que tinha me levado ao céu...
Minha bocetinha pegar fogo e cuspia baba e leite no fundo da minha calcinha, enquanto meu corpo era deitado sobre aquela cama maravilhosa..
Papai disse bem baixinho ao meu ouvido como um sussurro.
- Bem vinda ao covil do leão.. É aqui que o leão come a presa..
Tonta e com a cabecinha rodando de tanto prazer eu ainda escutei sua voz rouca e sussurrada ao meu ouvido pedindo segredo..
- Nunca conte a sua mãe, sobre isso..
Completamente entregue e sussurrando eu jurei que jamais faria aquilo..
Então ele disse..
- Chegou a hora de essa bocetinha conhecer o pau do papai..
Lentamente ele me deitou sobre a cama maravilhosa que parecia uma nuvem de tão macia..
Papai sentou sobre a cama ao lado do meu corpinho inerte..
Uma de suas mãos apoiou sobre o colchão inclinando o corpo quase deitando ao meu lado, enquanto a outra deslizava suavemente por toda minha barriguinha e subia lentamente até meus seios e com delicadas beliscadinhas acariciava os biquinhos dos meus peitos..
Papai se perdeu no tempo e nos minutos me acariciando, vendo meu corpo se contorcendo como uma serpente sobre a cama, me fazendo suspirar e gemer com suas caricias..
Eu sussurrava gemendo seu nome longamente.
- Paaaaaaiiiiiieeee!!
Ele sorria com o canto dos lábios sem mostrar os dentes e cheio de felicidade em seu rosto, porque sabia que comeria uma bocetinha tão novinha..
Eu sentia minha bocetinha pulsava desesperada sincronizada com as batidas do meu coração “tuuuum-tum tuuuum-tum..
A essa altura parecia que eu tinha acabado de mijar na calcinha que estava toda úmida encharcada com meu líquido..
Papai debruçando o corpo dele sobre parte do meu corpo encostava sua boce ao meu ouvido e mordiscava a pontinha da minha orelha me arrancando os primeiro gemidinhos agudos..
Eu gemi...
- Eu tô com calor paizinho liga o ar-condicionado...
Mas ele rui e disse..
Não!! Quero você bem suadinha toda banhada de suor.. Quero sentir na boca o gosto salgado desse suor e beber até a ultima gotinha que escorrer desse corpinho..
Todo carinho que eu recebia fazia com que meu corpinho entortasse esticasse todo se contorcendo até eu me encolher toda feito um caracolzinho toda excitadinha já implorando por sua pica em minha bocetinha..
Só de maldade para prolongar minha doce agonia me impedindo de suplicar e implorar por sua pica, papai passou a beijar minha boca..
Nessa hora todo meu corpo enfraqueceu de vez como um black-out, uma queda de energia, como eu tivesse apagado por um instante..
Minha linguinha foi simplesmente surrada por seus dentes e sua língua que parecia uma serpente dentro da minha boca..
Minha boca se encheu de saliva e ele tomou todo meu líquido, até quase enxugar minha boca..
Eu queria puxar o ar, mas minha boca estava presa na sua e com nossa boquinha grudadinhas eu gemia mais e mais.
Meu corpinho que se enrolava sobre a cama fez com que a alcinha do meu vestidinho caísse para o lado e meu seio, que não era grande nem pequeno, mas dois botõezinhos ficassem amostra e indefesos..
Papai então abocanhou delicadamente o seio que escapara do vestido e mordeu o biquinho e deslizando a língua em toda a auréola, banhando com sua saliva e me arrancando o primeiro gritinho soluçado.
Meu corpo se contraiu e encolheu enquanto papai cheio de vontade e tesão avançou com mais vontade chupando deliciosamente, mordiscando e apertando forte o biquinho com os lábios deixando a pele ao redor do biquinho toda vermelha, porque minha pele é muito branquinha..
O meu corpo indefeso e vulnerável aos seus carinhos, urinava gotículas de leite e mel lubrificante lambuzando e babando os lábios de minha bocetinha, encharcando o tecido da calcinha, parecendo uma calcinha mijada de tão úmida..
De repente papai esticou o braço e apertou um botão na cabeceira da cama e uma música romântica e suave tocava, só para me deixar ainda encantada..
E assim, diante dessa tortura toda fui levada ao desespero e não suportei mais e gritei...
- Me coooomeee!!! Por favor paizinho... Me foooode logo!! Eu te implorooo!!
Mas ele ria dizendo..
- Tudo bem... Não aguenta mais os carinho; vou comer e acabar com essa agonia toda..
Eu gemia como se estivesse chorando de tesão, igual a um bebezinho dengoso enquanto sentia meu corpo tremendo, enquanto papai me preparava para a pirocada tão esperada..
Minha boquinha falava coisas que eu pensava nem minha mente liberava, cada palavra era simplesmente inesperada..
- Eu te amo pai!! Eu te amo!! Eu te dou minha bocetinha!! Ela é só tua paizinho!! Pode comer ela a hora que o senhor quiser..
Ensandecida e tomada pelo desejo, inesperadamente senti seu dedinho anelar tocar pela primeira vez minha bocetinha, ainda por cima do pano da calcinha e em um susto gostoso, meu corpo deu um espasmo acompanhado de um soluço dengoso e agudo..
Sua boca descia lentamente beijando cada pedacinho de pele da minha costela enquanto meu corpo sutilmente era rolado ficando meio de lado..
Meu vestido se avolumou todo em minha cintura enrolado como um cinto, sem cobrir ou proteger mais nenhuma parte de meu corpinho e papai desceu até minha bundinha..
A tirinha da calcinha que estava toda enterrada dentro do meu cuzinho papai puxou com os dentes..
Ele exclamou que cheiro bom de bocetinha babona!!!
Fiquei acanhada nesse momento com o rostinho avermelhado de vergonha e um riso tímido...
Ele beijava lentamente virando meu corpo até que fiquei na posição de dar a luz toda aberta diante de seu rosto...
Encurvei o corpo e fiquei olhando papai retirando minha calcinha lentamente..
E em seguida ele veio beijando minha coxa descendo lentamente até minha virilha..
Eu respirava forte e ofegante olhando fixa para seu rosto esperando algo mais e ele me surpreendeu depois de cheirar sobre a brechinha da minha xotinha com um beijo de língua...
Papai disse:
- Deixa eu enxugar essa babona..
E começou a deslizar a língua entre os lábios de minha boceta de baixo pra cima me fazendo enlouquecer..
Eu sentia a pressão de sua língua a meia força entre os lábios de minha boceta, arrastar subindo lentamente me fazendo entortar o corpo convulsionando como uma serpente.. Então eu gritava.
- Paaaaaaaaiiiiiiiiiiinhooo!!! Minha bocetinha!!!
Ele me punia torturando meu corpo com aquela chupada inesquecível..
Eu não conseguia ficar em silêncio muito menos quieta um instante; eu sentia meu corpo perdendo as forças até desabar sobre a cama..
Meu suspiro ofegante emitia um som auto, igual a uma asmática.
Minha bocetinha agradecia retribuindo ao carinho de sua língua mijando em sua boquinha gotículas de mel, que ele tomava até a ultima gotinha..
Papai chupava não permitindo que os lábios dela ficassem babadinhas, lambuzada, ele a deixava bem limpinha..
Isso me levou a uma pressão tão absurda que findei mijando na cara dele..
Quase morro de vergonha, mas ele me confortou me agradecendo e me fazendo ver o quanto ele tinha adorado aquela mijada na cara....
Ele disse:
- Proooooonto!!! Agora minha lobinha demarcou o território dela com essa mijadinha, não é meu amor? Agora eu sou só seu..

CONTINUA...


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Comentários


foto perfil usuario aventura.ctba

aventura.ctba Comentou em 25/10/2018

Estou amando ler esta saga, votado é claro. Tenho contos novos postados, adoraria sua visita na minha pagina...bjs Ângela.

foto perfil usuario miguelita-

miguelita- Comentou em 18/10/2018

Que delicia amiga !!! Fiquei de grelinho molhado !




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Ficha do conto

Foto Perfil paulabruna
paulabruna

Nome do conto:
INCESTO - No quarto ao lado Parte 2

Codigo do conto:
126786

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/10/2018

Quant.de Votos:
32

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