O PAI DA BEATRZ (Parte 6)



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Agora curtam a 6 parte da história da Beatriz.
Para melhor compreensão, recomendo antes a leitura das cinco primeiras partes.

Narrativa da filha.

Depois de gozar, senti minha cabecinha rodando ainda mais, parecendo um tipo de sonolência que me deixou meio aérea, zonza, não só por causa da bebida, mas por tudo que aquilo me causou.
Fiquei ali, toda encolhidinha no colinho do papai, abraçadinha, bem agarradinha como um bichinho preguiça, braços cruzados em seu pescoço, pernas abraçando bem firme sua cintura, rostinho bem coladinho, escondido em seu pescoço, suspirando ofegantemente.
Papai com os pés fixos no tapete, balançava seu corpo do quadril para cima lentamente, da esquerda para direita, como uma dança lenta, fazendo um som com a boca “pisssss, pisssss, pisssss”.
Era como se estivesse fazendo um bebezinho dormir, e na verdade, eu era sua bebezinha naquele momento, no colinho do papai, ainda sentia os últimos espasmos de gozo eletrizando meu corpinho.
Seu pau balançava sem parar de baixo para cima como a piroca de um cavalo, se chocando fortemente com a carinha de minha bocetinha, que se cuspia e se babava toda.
Lembro de papai caminhar comigo, um ou dois passos para frente, para os lados gemendo uma canção de ninar em meu ouvido, até que sentou em uma poltrona.
Foi então que abri os olhinhos, olhei em seus olhos com meu olhar de menina completamente apaixonada, brilhando, saltando coraçõezinhos de paixão.
Eu gemia baixinho um som bem agudo e longo.
Papai disse.
- Acordou o meu bebezinho, foi? Acordou meu amoxinhooo!! Então, está na hora desse bebezinho mamar. Vem tomar leite, vem?
Sentado na poltrona de pernas abertas, eu de joelhos diante dele, fiquei hipnotizada por sua cobra naja, em pé, dura feito uma barra de ferro, cabecinha apontada para o teto, balançando e pulsando diante dos meus olhinhos infantis.
Fiquei com água na boca, meu instinto animal, natural de fêmea aflorou dentro de mim, me fazendo aproximar a boquinha daquela cabecinha vermelha, brilhante, para enchê-la de beijos, beijinhos e bitoquinhas completamente apaixonados, além de selinhos cheios de ternura e muito, mas muito amor, isso, por quase dez minutos, quase ficando com os lábios inchado de tanto beijar seu pau.
Até que, como uma serpente coloquei a linguinha para fora, e com ela, toquei a pele saborosa daquela cabeça, manchando sua superfície com minha saliva, lambendo, lambuzando, babando toda a glande, enquanto olhava fixamente nos olhos do meu pai que fazia carinhas e bocas de prazer com as minhas lambidas.
Segurando aquela cobra com as duas mãozinhas, olhando fixamente em seus olhos eu escorregava a língua desde a cabecinha até o saco, depois subia lentamente sem piscar, sem desviar o olhar de seus olhos.
Era como um sonho lindo, fechei meus olhinhos e lambia o tronco daquela caceta, subindo lentamente, demarcando cada pedacinho daquela rola com a tinta da minha saliva.
Logo seu pau estava banhado de cuspe, as gotinhas escorriam lentamente desde a cabecinha pelo corpinho cheio de veias até pingar na poltrona e no tapete.
Por quase uma hora eu brinquei com seu pau na boca, escovando os dentes, mordiscando sem machucar, prendendo a cabecinha entre os lábios e pressionando até arrancar dele, um gemidinho suave e gostoso.
Como recompensa por tanto amor e carinho com que minha boca se dedicava, seu pau me presenteava cuspindo uma gotícula de leite bem no alto da cabecinha, que imediatamente eu sugava limpando a cabecinha e nenhuma gotinha se desperdiçou.
Certo momento papai se mexeu, me segurou com carinho, me pedindo.
- Vem aqui filhota, vem? Senta aqui no meu colinho, senta.
Obedeci imediatamente deixando seu pau escapulir de minha boca.
Ele, sem sair da posição que estava só observava eu me posicionar colocando um pezinho sobre a poltrona e o outro firme no chão, enquanto me ajeitava em sua rola.
Inclinei a cabeça, olhando para baixo na direção de minha bocetinha e visualizei aquele pau imenso, duro, reto, apontado pra cima bem na direção dele.
Com muito amor e carinho tomei aquela rola em minha mãozinha, que ficava pequenina segurando no meio daquela vara, e que eu nem conseguia fechá-la de tão grosso que era aquele pau.
Com um de meus dedinhos, toquei as veias grossas daquele corpo grosso, apertei delicadamente pressionando gradativamente até senti-la pulsando e o sangue correndo por dentro da epiderme.
Não satisfeita, tentei abraçar o corpinho daquela piroca grossa, apertando minha mão com minha força de menina até onde eu pude, mas a única coisa que consegui foi sentir aquele nervo grosso pulsando e latendo em minha mão.
Papai suspirou profundamente dizendo.
- Que carinho mais delicioso a minha filhinha está fazendo no bonecão dela. Se minah bonequinha aperta mais, a piroca do papai vai estourar.
Aproveitei para brincar com meu bonecão de várias formas e uma delas, foi brincar de escorregar a cabecinha entre os lábios de minha bocetinha babona, até que em uma dessas escorregadinhas, no vai e vem da brincadeira a cabecinha encaixou certinho no meu buraquinho, e papai em um rápido movimento mexeu levemente o quadril para cima forçando assim a cabecinha na minha prikitinha, arrancando de mim um gritinho agudo, soluçado cheio de dengo.
Ao senti essa primeira picadinha da cobra, meio que aconteceu um apagão em minha mente desligando todo meu corpinho por um segundo, minhas pernas fraquejaram e meu quadril quase desabou sobre sua rola, ainda assim, pouco mais de um centímetro e meio de pica violou meu buraquinho, o suficiente para me causar um curto circuito de prazer.
Enquanto meu grito ecoava dentro daquela suíte, ao mesmo tempo tentava esticar meu corpinho para cima e fugir, escapar da piroca, mas fui impedida pelas mãos do papai segurando firme minha cintura me impossibilitando de mexer.
Ali, paradinha, aprisionada pela cintura, menos da metade da cabecinha dentro do meu buraquinho infantil e babão, impedida me mexer, de fugir ou escapar daquela jiboia, papai me consolava dizendo.
- Pisssssss, pisssssss, pisssssss!!! Calma minha princesinha... é só a cabecinha. Calma!! Calma!! Essa princesinha precisa se acostumar com o bonecão. Não mexe fica quietinha, não mexe fica assim quietinha. Não adianta fugir... fica assim quietinha. Calma!!! Calma!! Calma!! Não mexe, não mexe!! Fica assim, quietinha!!
Eu coloquei minhas mãos sobre as suas mãos que seguravam minha cintura e apertei com toda minha força, fechei os olhos e gritei mais e mais, sentindo como se os lábios de minha bocetinha estivessem mordendo a pontinha da cabecinha de seu pau.
Apesar de estar faminta e louca pra foder como uma cadela no cio, tomei essa atitude de fugir e escapara da sua piroca, mas tudo movido pelo instinto natural do desejo apimentando aquele clima, a fantasia que alimentada nossos instintos animais primitivos, só para provocar ainda mais a fúria do meu pai e de sua piroca.
Papai gritava de uma forma bem agressiva e grosseira comigo, mas totalmente movido pelo tesão.
- Nãããããããããããããããoooooo!! Não adianta mais fugir agora... aguenta!!
E com muito carinho puxava meu corpinho para sua piroca faminta, obrigando minha bocetinha a engolir delicadamente toda a cabeça daquela caceta.
Em meio a gritos de um prazer insuportável, eu descia o corpinho sobre a imensa rola grossa, grande, cheia de veias, engolindo lentamente a cabecinha que abria caminho no meu buraquinho, sentindo cada uma das veias daquele pau forçando o canal estreito e apertado, da minha bocetinha infantil.
Os músculos de minha bocetinha se dilatavam, se contraiam enquanto recebia cada pedacinho daquele nervo invasor.
Até que sentei no seu colinho, com toda a rola estava dentro de minha bocetinha faminta, e fiquei quietinha por alguns segundos, de olhinhos fechados sentindo a pressão que o corpo da piroca do papai me causava.
Meu canal parecia uma camisinha extremamente apertada no seu pau grosso, apertando o corpo daquela rola a ponto de estourar.
Mas foi maravilhoso aqueles poucos segundos, sentindo aquela caceta latejando, pulsando, forçando meu canal, me causando tantas sensações que eu só consegui gritar e gemer bem alto.
Eu sentia minha bocetinha totalmente preenchida, totalmente realizada com a piroca amada.
Tomada de felicidade, minha bocetinha dilatava parecendo mastigar aquela tora imensa, apertando, pressionando até que papai levantou meu corpinho até a pontinha da cabecinha da sua rola e me trouxe de volta.
Começava ali o delicioso vai e vem.
Imediatamente minhas pernas passaram a ter vida própria, levantando meu corpinho, depois com o próprio peso descia com toda força sobre sua imensa piroca.
Fechei os olhinhos novamente e brinquei nessa posição, subindo e descendo como uma descontrolada, faminta e desesperada por pica, hora gritando, hora gemendo, hora urrando de prazer como se estivesse sendo torturada.
Foram longos minutos, de loucura, que enfurecida subia e descia completamente ensandecida na sua rola, mas mesmo assim, com a mente em total êxtase de prazer, eu ouvia ao longe sua doce voz me estimulando e induzindo mais e mais a socar forte minha boceta na sua vara.
- Iiiissoooo, filhota!!! Brinca no bonecão, brinca!!! Ele é só da minha filha, de mais ninguém, o bonecão é só da minha filhotinha linda. Essa bocetinha quer brincar, né? Brinca com o bonecão, brinca!
No meio de toda essa minha agonia de prazer, papai sugeriu em um sussurro a seguinte coisa.
- Toca uma siririca pro papai, toca... enquanto você brinca de pula, pula no teu bonecão... você vai ver como é gostoso tocar uma siririca e gozar enquanto o bonecão come bem gostoso essa bocetinha.
Então retirei minha mãozinha de seu ombro onde me apoiava, levando até minha bocetinha e com a pontinhas dos dedinhos comecei acariciei meu clitóris freneticamente, meio afoita e sem ritmo, completamente descontrolada, enquanto pulava loucamente no meu bonecão.
Tudo isso aumentou a temperatura e a pressão do meu corpo, descarregando muita adrenalina no meu sangue, me dando sensações múltiplas que quase levaram minha mente a um apagão.
Do nada iniciei um choro dengoso e mimado, enquanto meu quadril movia para cima e para baixo bem rápido, sem controle, se chocando violentamente contra o pau do papai, ao mesmo tempo que meu clitóris era massageado desesperadamente, foi então, meu corpo começou agonizar de prazer.
Parecendo estar em um sonho maravilhoso, eu ouvia longe seu grito me incentivando.
- Goooooooza!!! Vai, goooooooza minha filha. Goza no teu bonecão, goza.
Nessa hora eu não sabia se realmente estava gozando, o que sei era que minhas lágrimas rolavam pelo meu rosto tendo aquele pau cravado dentro de mim.
Parecia que minha bocetinha estava mijando em sua rola, mas não era mijo, era meu leitinho sendo vomitado, cuspido, que lambuzava, banhava e babava o imenso pau do papai.
Em meio ao choro as palavras escaparam de minha boca em forma de gritos.
- Eu te amooooooo!!! Eu te amoooo!!
Por quase dois minutos, enquanto durou aquele gozada maravilhosa de minha boceta, eu repeti essa frase à exaustão.
Parecia que toda a força do meu corpinho e todos aqueles orgasmos que meu corpo sentia eram drenados direto para piroca do papai, como se seu pau se alimentasse do meu gozo, ficando cada vez mais forte e potente.
Meus movimentos perderam toda a velocidade e toda minha força se esvaiu, até que eu já não aguentava mais subir e descer sobre a sua enorme pica.
Meu corpinho, com o próprio peso caiu de uma só vez com toda força sobre a imensa piroca do meu pai, parando nessa posição parando por alguns com seu pau todo atolado, socado dentro de minha bocetinha inocente.
Agora, eram duas gozadas em pouco tempo e em duas posições, uma em sua boca e outra bem na cabecinha daquele bonecão.
Extremamente exausta e cansadinha eu ofegava de prazer, enquanto papai me envolveu em um maravilhoso abraço, pondo seus braços debaixo de minhas pernas na altura dos joelhos, me puxando para seu colinho onde me refugiei abraçando seu pescoço e oferecendo minha boca para um beijão, ainda espetada naquela caceta.
Sentir aquilo tudo dentro de minha bocetinha infantil, pulsando e respirando dentro de mim, pressionando meu canal estreito, foi a sensação mais extraordinária da minha vida até aquele momento, tanto que eu urrava e rosnava mordendo seus lábios e língua como uma cadela.
Eu continuava soluçando baixinho de forma bem dengosa, agarradinha naquele abraço.
Pouco tempo depois senti a jiboia se mexer num vai e vem bem devagar, quase imperceptível.
Quando sua boca abandonou meus lábios e se apossou dos biquinhos de meus seios, mamando, mordiscando e lambendo deliciosamente cada um deles, sua piroca entrava e saia lentamente de minha bocetinha, enquanto fechei os olhinhos virando a cabeça lentamente para trás até o limite do meu pescoço e suspirei profundamente, sussurrando seu nome.
- Paaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiieeeeeeeeeeee!!!
Quando sua rola saia de mim eu suspirava e quando ela era toda socada dentro novamente, eu soluçava.
Uma de suas mãos apalpou minha bundinha apertando com força a bochecha, movendo para cima e puxando para baixo para auxiliar a pica no vai e vem.
Enfurecida de prazer, rosnando como uma cadela no cio, eu resolvi ajudar papai movendo meu quadril para cima e para baixo, fazendo com que meu bonecão entrasse mais e cada vez mais fundo.
Eu beijava sua boca, mordias seus lábios, rosnava, urrava e gemia como uma cadela, enquanto meu corpinho era levantado pela bundinha que sua mão segurava e era puxada com força de volta para a piroca violenta.
Nessa posição, que a partir deste dia eu passei apelidar carinhosamente de “meu escorregador”, eu brinquei como uma criancinha escorregando naquela piroca bem gostoso, ainda assim, sua grossa piroca me causava uma deliciosa dorzinha, e eu fazia carinhas e bocas que papai adorava ficar olhando e dizendo.
- Que carinha de prazer mais linda você faz minha filha.
Aquilo era tão gostoso que eu sussurrava baixinho, só pro meu papai ouvir.
- Me faz gozar de novo pai, por favor, me faz gozar novamente!!
- Claro minha filha!!!
Respondia ele com todo carinho.
Eu estava tão sensível e tão entregue a sua piroca que não demorou muito para que minha bocetinha começasse a vomitar novamente na cabecinha daquela caceta tão malvada, que me violentava me torturando deliciosamente pela terceira vez, me levando a um verdadeiro colapso de prazer na sua piroca.
Eu estava gritando bem no meio do meu gozo quando seu pau explodiu, como uma bomba atômica de prazer, dentro de minha xotinha, jorrando leite sem parar.
Foi maravilhoso, ele gemia e urrava como um lobo selvagem, enquanto eu gritava como uma donzela estuprada violentada na pica do seu delicioso estuprador.
Seu pau demorou para cessar de jorrar leite dentro da minha bocetinha infantil, que mesmo tão exausta de tanto gozar, ainda cuspia os últimos pinguinhos de sêmen na cabecinha da sua caceta.
Ficamos nos beijando um bom tempo, e o mais curioso foi que seu pau não amoleceu, ficou dentro de mim, duro, grosso, respirando, latejando e pulsando.

Foto 1 do Conto erotico: O PAI DA BEATRZ (Parte 6)

Foto 2 do Conto erotico: O PAI DA BEATRZ (Parte 6)

Foto 3 do Conto erotico: O PAI DA BEATRZ (Parte 6)

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Comentários


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eddiesilva Comentou em 07/07/2022

que tesuda

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notório Comentou em 06/07/2022

Loucuras praticadas nesta conjunção carnal incestuosa, deliciosa e espetacular. Adorando acompanhar esta série. Ansioso pela continuação , mas o conto que espero virá em breve revelando o anal, com certeza terá meu voto com louvor !!!!

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loucoamor Comentou em 06/07/2022

Teus contos são tão maravilhosos que já virou rotina no comentar dizer delicia. Mas são uma delícia mesmo. Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil paulabruna
paulabruna

Nome do conto:
O PAI DA BEATRZ (Parte 6)

Codigo do conto:
204004

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/07/2022

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
5