O PAI DA BEATRZ (Parte 5)



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Agora curtam a 5 parte deste conto maravilhoso da minha amiga Beatriz.
Narrativa da filha.
Para melhor compreensão, recomendo antes de ler este, leia os anteriores.

5 parte (Depois do baile)

Sem dúvida alguma, a menina mais feliz daquela festa de formatura, era eu.
No meio daquela multidão eu guardava somente comigo o segredo mais perigoso que uma a menina pode ter, que era a bocetinha comida pelo próprio pai.
Parte da minha família estava ali, além de meus pais.
Meus colegas de classe, pessoas próximas e amigos do peito se confraternizavam comigo, mas não imaginavam que toda aquela minha felicidade não tinha nada a ver com estar me formando, e sim, de ter a bocetinha fodida pela piroca do meu pai.
A gente se comportava discretamente no baile, dançando bem agarradinho todas as músicas, aproveitando cada abraço para falar putaria no ouvido.
Já era bem tarde da madrugada quando minha mãe anunciou que iria pra casa, eu pedi para ficar até o fim da festa, e ela que me permitiu ficar com a condição de que meu pai ficasse responsável por mim.
Ele concordou e assegurou que ela não se preocupasse que depois dali me levaria pra a casa onde ele estava hospedado e que me levaria para casa assim que tudo tivesse terminado.
Minha mãe nem imaginava que estava entregando a ovelhinha dela nas mãos do lobo mau, por isso, concordou de boa com tudo.
Pronto!!! Eu acabara de garantir mais uma pirocada do meu pai, e com consentimento da minha mãe.
A verdade era que papai estava hospedado em um motel de luxo, na suíte presidencial.
Chegamos por volta das oito da manhã, exaustos e cansados depois de toda aquela festa maravilhosa.
Meu corpo completamente banhado de suor, meu vestido todo ensopado e molhado grudou na pele, e por baixo do vestidinho curto, minha calcinha super molhada de gotículas de mijo, misturadas à sêmen cuspidos ali devido ao extremo desejo de pica que senti toda a noite, os lábios de minha bocetinha todo babado, além de suor, muito suor na calcinha.
Meu corpinho exalava o doce cheirinho de sexo e de desejo.
Dentro da suíte, papai tirou a roupa quase que imediatamente fiando nu de pau duro na minha frente para em fim se aproximar de mim me abraçar e beijar minha boca.
Eu sentia meu sangue fervendo, borbulhando como um azeite de dendê.
Minha bocetinha latejava se babando toda por dentro da calcinha, cuspindo no fundo do tecido mais e mais sêmen de bocetinha novinha.
De boquinha grudada na boca do meu pai eu suspirava ofegante gemendo toda dengosa naquele beijo que quase não terminava.
Como um vampiro, papai sugou toa minha saliva me deixando de boquinha seca.
De olhinhos fechados eu via meu mundo rodando, girando feito um carrossel devido minha embriagues, ao mesmo tempo que delirava com a boca do papai beijando cada pedacinho do meu pescoço suado, sua língua lambendo as gotinhas salgadas do líquido morno do meu suor que escorriam sobre minha pele, expelida pelos meus poros.
Eu suplicava sussurrando.
- Pai, me deixa tomar um banho!!!! Estou suja, suada, fedendo a bebida e a suor.
Mas ele simplesmente ignorava meus apelos, seguindo me torturando com sua boca e sua língua, limpando cada pedacinho de pele do meu corpo, que na verdade, só ficou ainda mais lambuzada de saliva, que se misturou ao meu suor.
Em resposta a minha suplica, papai puxou profundamente o ar, inalando o vapor e o calor corporal que meu corpo exalava ao meu redor com a seguinte exclamação.
- Huuuuuuuuum!!! Delícia de cheirinho de xoxotinha suadinha, mijadinha, lambuzada e toda babada. Está sentindo também?
Pergunta ele.
Em choque, fiquei em silêncio sem ação, tomada de vergonha devido o estado deplorável que meu corpinho se encontrava, mas que ele se deliciava assim mesmo.
- Papai vai já sentir o cheirinho dessa bocetinha mijada direto na fonte, bem lá no buraquinho babão da minha filhotinha.
Envergonhada eu implorei mais uma vez.
- Nããããããããão paaaaaaiiieeee!!! Por favor, não faz isso!
E nada o fazia para com seu intendo.
Enquanto eu implorava sussurrando, sua mão levantou a barra de meu vestido até tocar minha bundinha e apalpar as bochechas, me dando palmada no bumbum me obrigando a gritar bem dengosa pra ele.
- Aaaaaiiii!
Cada palmada eu deixava escapar um “ai” bem dengoso.
Outra palmada mais forte, um “ai” cada vez mais longo, e ainda mais dengoso até que, quando eu comecei a apanhar de verdade no bumbum eu já estava quase chorando toda dengosa.
- Aaaaaaiiiiiiiiiieeeeee!!! Paaaaaaaiiiiieeee!
Eu já estava completamente entregue ao meu predador, jogada em seus braços, agarradinha pendurada em seus ombros com os dois bracinhos cruzados em seu pescoço.
Eu me esfregava nele como uma vadia no cio, quase que implorando por uma pirocada, para aliviar minha agonia.
Mas a cada palmada eu gritava cada vez mais alto, esticando todo meu corpinho, ficando na pontinha dos pés, com a boquinha grudada em sua boca.
De repente papai vira meu corpinho, e eu fique de costas para ele, e imediatamente senti seu pau duro com uma barra de ferro em cutucando por trás.
Sua língua lambia do meu ombro subindo pelo meu pescoço até a nuca, me fazendo contorcer, esfregando meu corpinho no dele, como uma cadelinha oferecendo o rabinho para seu cachorrão, louca pra foder, gritando alto de agonia já quase chorando.
- Me fode!! Me fode!! Por favor, paizinho me fooode!! Eu te imploro, me fooooode!! Me foooooodiiiiieeee!!
Mas ele ria de mim e sussurrava ao meu ouvido.
- Calma minha cadelinha, calma. Tem que seguir todo o ritual. Tudo tem seu tempo, vai chegar a hora dessa bocetinha sentir minha piroca arrombando ela.
Desesperada eu respondia.
- Eu não aguento mais esperar papai... me arromba logo!!! Por favor!!! Me arromba papai!!!
Toda aquela agonia e desejo desesperado que eu sentia, implorando para que ele me fodesse de uma vez por todas, acabando com toda aquela fome de pica que eu sentia, se dava simplesmente pela minha falta de uma boa pirocada, o que eu nunca tinha levado antes.
Tanto que eu já chorava baixinho agonizando de prazer, abrindo a boquinha pedindo, implorando.
- Me fooooooodiiiieeeee!!! Por favor, me foooooodiiieee!
Mas papai no alto de sua experiência, calmo, me enlouquecia com suas deliciosas caricias, preliminares que subliminarmente estavam me amarrando para sempre a ele e ao seu pau.
Sua boca grudada no meu pescoço, uma de suas mãos acariciava meus seios, a outra, por baixo do elástico da minha calcinha ensopada, seguia me torturando, subindo e descendo entre os lábios de minha bocetinha babona, do buraquinho até meu clitóris, duro, inchado e latejante, que era delicadamente acariciado com todo carinho, por um de seus dedinhos.
Todos os meus músculos se enrijeceram, inconscientemente meu corpinho empurrava para trás, esfregando mais e mais ao corpo do papai.
Meus olhinhos marejaram, encheram de lágrimas, mas nenhuma gotinha caia, enquanto ali, em pé, presa em seus braços, eu serpenteava berrando de prazer, beirando a loucura total tanto prazer.
Papai, enfurecido de desejo e fome de boceta, despedaçou meu vestidinha preto, do alto a baixo.
Eu não usava sutiã, por isso meus seios ficaram expostos a mercê do meu predador, que se apossou deles.
Meus seios foram acariciados delicadamente, lentamente, devidamente chupados, lambidos, mordidos nos biquinhos e nas aureolas.
Meu peito inchado, biquinhos duros, a pele branquinha, ao redor dos biquinhos e em volta das aureolas toda avermelhada, resultado de todo aquele carinho.   
Não demorou muito foi a vez de minha calcinha, que ao contrário do vestido, foi poupada sendo apenas retirada com toda delicadeza e carinho.
Eu o vi de joelhos diante de mim retirando minha calcinha.
Aproximou seu rosto da minha vulva inchada, cheirou toda minha boceta e começou lambendo pelo umbigo, desceu pela barriguinha sugando todo suor, até chegar a com a língua sobre a minha brechinha.
Minha bocetinha toda suja de suor, baba, sêmen e líquido lubrificante era simplesmente limpa pela língua do papai que dava um verdadeiro banho de gatinho nela.
Ele chupava, lambia e forçava a entrada no meu buraquinho babão me causando tantas sensações, me arrancando gritinhos soluçados.
Meus pezinhos davam, meio passinho para trás a cada forçada de sua boca em minha brechinha, até que minha bundinha encostou em uma cômoda, que me proporcionava sentar sobre ela sem precisar subir na ponta dos pés, para isso.
Foi então que papai me sentou sobre cômoda, colocando meus pés sobre ela, me deixando completamente arreganhada como uma rã.
E a chupada continuou por mais de meia hora me levando ao primeiro gozo da noite em sua boca, ali mesmo sentada em uma cômoda.
Eu urrava como uma cadela vadia no cio, cravando as unhas na cabeça dela puxando seus cabelos a ponto de arrancá-los tamanho foi o gozo que ele me fez sentir com aquela chupada.
Meu quadril remexia esfregando a boceta na cara dele como uma desesperada enquanto gozava feito uma vagabunda.
Cuspis de sêmen de menina eram ejaculados dentro da boca dele que bebeu até a última gotinha do leite que mijei direto na sua boca.
Eu estava tão fora de mim gozando intensamente na boca dele, despejando sêmen, a bocetinha latejando piscando a cada cuspida de leite, que nem me dava conta das loucuras que escapavam da minha boca como:
- Eu te amooooooooo!!! Eu quero ser só tua!! Por favor, jura que vai me foder todo dia toda hora? Promete!! Promete que vai em comer sempre!!
E papai só confirmava tudo, com a boca cheia de leite.
Depois que esse furacão de gozo passou por mim, papai ficou de pé me colocou em seu colo como uma criancinha que vai dormir.
Eu escondi meu rostinho em seu pescoço, abraçada, agarrada como um bicho preguiça, minhas pernas abraçando sua cintura bem forte.
E ele ficou balançando de um lado para o outro, cantando uma canção linda pra mim.
Simplesmente eu estava em um conto de fadas, nessa posição, suspirando feito uma asmática, buscando o ar, tentando recuperar o fôlego.
Foi assim que eu gozei na boca dele depois do baile.

Foto 1 do Conto erotico: O PAI DA BEATRZ (Parte 5)

Foto 2 do Conto erotico: O PAI DA BEATRZ (Parte 5)

Foto 3 do Conto erotico: O PAI DA BEATRZ (Parte 5)

Foto 4 do Conto erotico: O PAI DA BEATRZ (Parte 5)


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Comentários


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roberta2023 Comentou em 21/11/2023

Uma serie de contos sensacional, muito bem escrito e detalhado, traz excitação do inicio ao fim, essas fotos são super sensuais, parabéns.

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eddiesilva Comentou em 07/07/2022

que tesuda

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notório Comentou em 06/07/2022

Realmente, quando o tesão e a excitação é forte ao ponto de não existir o "nojinho", o sexo fica extremamente delicioso e impactante !!!! Votado !!!!

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anderson184 Comentou em 22/06/2022

Muito bom, continua.

foto perfil usuario fetichedecasado

fetichedecasado Comentou em 22/06/2022

Votado , muito bom , vou ler os outros contos , fiquei muito animado para saber mais kk

foto perfil usuario loucoamor

loucoamor Comentou em 22/06/2022

Seus contos são maravilhosos Paula, me faltam palavras para descrever o quanto me excita lendo-os . Queria poder votar mil vezes. Votadissino




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Ficha do conto

Foto Perfil paulabruna
paulabruna

Nome do conto:
O PAI DA BEATRZ (Parte 5)

Codigo do conto:
203189

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/06/2022

Quant.de Votos:
36

Quant.de Fotos:
4