Eu meu irmão e minha cunhada. Uma orgia em família.



Depois daquela experiência com minha cunhada Débora minha vida tomou outro rumo completamente, eu nunca iria imaginar que uma outra mulher fosse me dar tanto prazer nunca antes sentido, minha mente se abriu a outras opções sexuais inimagináveis. O vazio que havia em mim foi preenchido e me vi atada as carícias, beijos, chupadas, toques daquela mulher excepcional que é Débora. Agora eu compreendia porque meu irmão mesmo ela tendo tantos parceiros sexuais ele não a abandonara muito pelo contrario, eles se completavam em suas orgias com outros casais ou parceiros. Os dias a partir daí se passavam não mais monótonos e tristes eram de puro êxtase e prazeres sem fim. Rezava para que Luiz dobrasse o serviço e ficasse mais 15 dias embarcado para usufruir de todo prazer que Débora sabia proporcionar a uma mulher. Eram tardes e noites de puro prazer, ela explorava cada pedacinho de meu corpo em carícias e beijos me deixando alucinada de tanto gozar, não sentia falta de pica só imaginava e me deliciava com a língua de Débora me alimentava com seus beijos e gozava rios em orgasmos múltiplos me faziam quase desmaiar, ficava em transe revirando os olhos sentindo ela explorar meu corpo sugando meus peitinhos meu cu minha vulva chupando meu clítoris seguidas vezes, me chamando de gostosa, vadia, safada, cachorra e me dava tapas no rosto na bunda nas coxas me mordia todinha aumentando ainda mais meus gozos, por fim íamos para o banheiro e uma vez lá outra sequencia de chupadas debaixo do chuveiro e minhas pernas bambas quase desfalecendo me deixava ser tragada por minha cunhada linda e gostosa. Como prometido, Débora numa tarde pouco antes de Luiz desembarcar anunciou que um de seus inúmeros amantes estava de passagem pela cidade e queria foder com ela antes de viajar e ela gostaria de compartilhar comigo daquele 'amigo' dela. A principio me sentir insegura e amedrontada por medo de que fôssemos descobertos e acabasse por Luiz saber sendo tranquilizada por Débora que nada seria dito ou descoberto por ninguém a menos que eu assim o desejasse. Convencida e curiosa me deixei ser levada por Débora mesmo morrendo de medo e temerosa por não conhecer o homem em questão. A principio ficou acertado que iriamos o encontrar em um restaurante no centro da cidade tomar um chopp nos conhecer melhor e eu daria minha opinião se deveria ou não, onde e quando. Assim feito rumamos ao local marcado. Débora ficou responsável pela produção e me vestiu à altura de uma putinha, calcinha minúscula, sainha idem, blusinha semi transparente sem soutien deixando á mostra meus peitinho com os biquinhos rosados a vista e por fim uma sandália salto 15 arrebitando ainda mais minha bundinha já empinada, uma maquiagem discreta para uma manhã de sol num batom rosa claro para realçar meus lábios finos dando ênfase aos meus dentes brancos e perfeitos. Ela trajava uma bermuda solta despojada branca, folgada, uma calcinha menor ainda mais que a minha toda enterrada no rabo ficando apenas um pequeno triângulo visível na altura da cintura, uma blusa bege que destacava seu colo deixando à mostra seus seios no decote quase saltando fora do soutien e uma sandália rasteirinha, quase nenhuma maquiagem apenas o básico para não parecer pálida e um batom vermelho sangue, típico das putas. Fomos recebidas por um homem de uns 45 anos, branco, 1,75 m + ou -, olhos verdes, cabelos negros, uma combinação perfeita, corpo legal nem falso gordo sem ser musculoso, sorriso fácil de dentes lindos. Simpático e risonho, me ganhou na hora. Ele atendia pelo nome de Roni, não sei de apelido, pseudônimo ou nome próprio, apenas Roni. Nos cumprimentou educadamente e nos fez sentar a mesa perguntou se queríamos beber algo, no que Débora se adiantou a pedir duas tulipas de chopp iniciou a conversar primeiramente me apresentando como sua concunhada no que ele de pronto me elogiou a beleza delicadamente. Débora então o inqueriu de sua presença na cidade e porque demoraria tão pouco tempo nem daria para se divertir o bastante. Provocou. Roni sorrindo falou que viera apenas de passagem pois sentira saudades dela e já que estava tão próximo a nossa cidade resolvera vir vê-la e aproveitou e perguntou por meu irmão a ela. Débora simplesmente respondeu seca com outra pergunta: Você estava com saudades de mim ou de meu marido? arrancando risos de Roni e ao rir seus dentes brancos iluminaram o ambiente. Eu estava hipnotizada por aquele homem, não conseguia parar de olhar para sua boca carnuda, seus olhos verdes, suas mãos grandes de veias aparentes e nada falava apenas sorvia meu chopp os ouvindo conversar. Débora tomou a iniciativa e aproximando seu rosto do dele cochichou ao ouvido algo inaudível, que fez Roni fixar seus olhos em mim espantado mediu de cima abaixo meu corpo como que avaliando o material, voltou os olhos para Débora e sem muito a dizer apenas pediu a conta. Mal bebemos um chopp apenas Roni pagando a conta sugeriu que fossemos a um lugar menos frequentado um ambiente mais tranquilo, disse. Levantamos os três e Débora o abraçando saímos do local nos dirigimos até seu veículo no estacionamento. Entramos no carro, eu de carona no banco de trás. Débora nem deixou Roni colocar o cinto de segurança o atacou puxando para si cravou um beijo em sua boca faminta engolindo sua boca sugava sua língua voraz cravava suas unhas na nuca de Roni o devorando literalmente chupando sua boca sem pudor desceu a mão até sua braguilha abrindo-a procurava retirar sua pica de dentro da calça que a esse ponto já estava em estado de rigidez pulsando. Finalmente libertou sua pica e nem pensou duas vezes e descendo seus lábios em direção aquela estaca mamou engolindo até tocar em sua garganta a engasgando, Roni segurava sua cabeça olhando ao redor tentava em vão retirar sua boca do cacete que pulsava na boca de Débora. Finalmente Roni conseguiu convencer Débora a parar de chupar sua pica a chamando de louca sorrindo disse para aguardar um pouco se recompôs arrancando do estacionamento em direção a estrada. Olhou para mim com cara de inocente falou: Desculpa aí mas ela é sempre louca assim, seu irmão que o diga. Uma vez na estrada ele se dirigia rumo a algum Motel nas redondezas, me visualizando pelo espelho interno perguntou se eu tinha preferência de Motel. Surpresa, tentei balbuciar uma negativa mas fui interrompida por Débora que tomou a iniciativa de sugerir que rumássemos direto para minha casa indicando para Roni o destino. Roni me fitou como que aguardando meu ok e acenei positivamente com a cabeça deixando que Débora o guiasse. Débora comentava da saudade que sentira dele enquanto alisava sua pica sob a calça cujo volume eu admirava a vendo pulsar na mão de Débora. Ele também dizia o quanto estava saudoso de sua buceta e sua boca de 'ouro' (palavras dele) e nisso eu tenho que concordar, ela é realmente um espetáculo com os lábios. Finalmente nos aproximamos de minha casa e Débora indicando que ele manobrasse para que colocasse o veículo na garagem da casa. Desci abrindo o portão entrei me dirigindo a porta principal abrindo-a aguardei os dois descerem e entrassem na casa. Débora estava pendurada no pescoço de Roni o beijando das orelhas até o pescoço sem lhe dar trégua que a abraçava pela cintura enquanto Débora tentava se enlaçar em suas pernas roçando sua pélvis de contra seu pau duríssimo e Roni ao adentrar minha sala com Débora agarrada a seu corpo reclamou de ter esquecido de comprar bebidas no caminho. Débora apontando para nosso balcão que fazia as vezes de Bar em nossa cozinha americana em L. Perguntou se o que ali havia era do agrado dele ou faltava alguma coisa? Lá havia, Vodka, Gim, Campari, Tequila, Rum, Vinhos diversos, uma infinidade de Cachaças e inúmeros Whisky, Saquê. Era o orgulho de Luiz meu marido sua bancada de bebidas. Me pareceu que Roni aprovou a diversidade de bebidas pelo sonoro assobio que soltara. Enquanto Débora já providenciava copos para os drinks eu me dirigi até o home theater para por um fundo musical adequado ao momento. Roni já integrado ao espaço sentou-se numa poltrona ficando à vontade me olhando dos pés a cabeça analisando meu corpo com os olhos fixos em minha coxas e bunda me comendo com os olhos no exato momento em que Débora chegou com os aperitivos nos servindo. Débora sentou-se ao lado de Roni e eu sentei à sua frente numa outra poltrona posicionada de um angulo que ele pudesse ver minhas pernas na mini saia que ao sentar menor se fez. Enquanto Roni sorvia seu drink, Débora aproveitava para lhe tirar a camisa e procurando libertar sua tora afrouxava o cinto da calça e Roni a interrompendo perguntou qual grau de perigo de sermos flagrados por meu marido? Nenhum, ousei dizer, para quebrar o gelo, acho. Roni me olhou fixamente nos olhos e me derreti toda observando Débora já com as calças de Roni arriadas até as pernas deixou escapulir um mastro de uns 23 cm lindo rosado com umas veis alteradas da cabeça vermelha linda que apontava levemente para o lado saltitante e Débora sem perda de tempo o colocou em sua boca o engolindo em chupadas famintas que iam até sua garganta e retornava a cabeça lambendo gulosa e voltava a abocanhar. Eu estática olhava excitada e minhas pernas tremiam de tesão vendo Débora engolindo aquela vara chupando os colhões arrancando suspiros de Roni que empurrava sua cabeça de encontro a sua pica a sufocando, eu me arreganhava na poltrona com minhas mãos entre as coxas me deliciava masturbando meu clítoris olhos fixos na cena em minha frente vendo Roni me fitando chamando Débora de cachorra gostosa enterrando ainda mais sua estaca na boca de minha cunhada que se deliciava em mamadas e lambidas cada vez mais rápidas. A bunda de Débora estava posicionada em minha direção já que ela estava de joelhos entre as pernas de Roni e sua bermuda folgada me atraia a vendo rebolar de um lado para outro sua bela bunda redonda. Me aproximei por trás alisei sua bunda por sobre a bermuda procurei desabotoar sendo facilitada por Débora que dera uma pausa nas mamadas em Roni me deixando a livrar das vestes a deixando nua em pelo que voltou a chupar Roni e eu aproveitei e passei a chupar seu cu mordendo sua bunda e dando pequenos tapas avermelhando ela toda. Roni Pedia que ela o fizesse gozar dentro de sua boca e ela acelerava as mamadas enquanto ele nos chamava de vagabundas, cachorras, vadias, putas, safadas e empurrava a cabeça de Débora em sua pica que engasgava tirando lágrimas de seus olhos e eu chupando sua buceta e o cu que a essa altura estava toda ensopada assim como a minha, me posicionei por baixo das coxas de Débora deitada no tapete e chupei ainda mais forte sua buceta enfiando os dedos em seu cu. Débora arrepiava-se gemendo e chupando a pica de Roni ouviu ele anunciar que gozaria. Ela num momento engoliu por inteiro sua tora até sua garganta e aguardou ele ejacular e assim aconteceu inundando sua boca numa gozada intensa a fazendo golfar quase a sufocando da quantidade de gala que escorria de sua boca e Débora engolia o que podia sem se desgrudar da pica de Roni que teimava em continuar dura. Eu me deleitava embaixo sugando o mel que escorria em abundância de sua buceta deliciosa. Roni urrava de prazer elogiando Débora a chamando de delícia, puta gostosa. Roni disse que queria Débora cavalgando em seu pau enquanto eu lhe desse a buceta para que ele a chupasse. Roni deitou-se no tapete e Débora posicionou sobre sua pica a enterrando em sua buceta cavalgando alucinada, me posicionei sobre o rosto de Roni e depositei minha bucetinha para que ele a chupasse toda melecada, Roni lambia e sugava devagar me fazendo arrepiar deixando meus peitinhos apontando para o teto enquanto Débora os acariciavam apetando os biquinhos me fazendo gemer alto sentindo a língua de Roni enterrada em minha buceta sugando tudo. Débora saltitava na pica de Roni gemendo ainda mais alto que eu suava rios descabelada. Ela apertava meus seios se jogando de encontro as minhas costas roçando seus peitos nela me mordia a nuca e eu quase desfalecida tremia em gozadas uma após outra em orgasmos, girei de encontro ao corpo de Débora ficando de frente a ela abocanhei seus peitos os chupando loucamente e Roni passou a chupar meu cu onde ele abria minha bunda e enfiava a língua dentro do cu que piscava querendo prender dentro de mim. Alternava entre chupar os peitos de Débora e sua língua e ela a mim da mesma forma e Débora anunciou que estava gozando no mesmo instante que Roni também gozara dentro dela. Desabamos um sobre o outro ali mesmo no tapete arfando cansados exaustos e satisfeitos pelo menos naquele momento. Carinhos e afagos um no outro procurando fôlego com os corações a mil. Aos poucos nos recuperamos e Roni perguntou onde era o banheiro e Débora apontando para o corredor o mostrou. Roni levantou-se indo em direção ao banheiro e Débora disse que iria beber algo e iria em seguida tomar uma ducha, nem sei o que pensei naquela hora e levantando seguir Roni e entrei junto com ele no banheiro. Roni urinou e quando eu estava para entrar no box de banho fui puxada por ele pelo braço, me lascou um beijo que tragou até minha alma, foi um beijo caloroso demorado me deixando zonza sentir a pica de Roni se endurecer rapidamente e ele apoiando uma das pernas no vaso sanitário me elevou pela cintura apontou sua espada em direção a minha bucetinha e vi aquele mastro ser introduzido alargando minha xana gordinha, fiquei atolada naquela jeba gostosa e Roni no alto de sua experiência segurando minha cintura acelerou as estocadas cada vez mais fortes em enterradas profundas tocando até meu útero. Revirava os olhos gemendo o chamando de gostoso pedia para que ele me lascasse inteira, soluçava implorando para que ele me arrombasse me batesse e recebia tapões no rosto na bunda sendo xingada de vagabunda, corneira safada, dizia que iria me arrombar o cu iria deixar um estrago para o corno do meu marido aprender a saber fuder uma putinha como eu e eu estava adorando ser xingada humilhada lascada arrombada, gozei diversas vezes em gritos cada vez mais altos até receber um jato quente dentro de mim inundando meu útero. Ficamos ali grudados bem uns cinco minutos ele me sugando a boca me deixando sem ar até Débora adentrar o banheiro com um copo de Conhaque nos oferecendo que bebemos e os três fomos direto para o chuveiro numa série de chupadas e metida debaixo d'água. Eu e Débora chupamos Roni durante a tarde inteira as duas de vez, ela o chupando e eu a chupando, ela me chupando e eu chupando Roni, Roni chupando as duas chupando uma sendo chupado pela outra uma delícia, gozamos horrores.De volta a sala os três nus em pelo nos sentamos no tapete a beber e conversar sobre assuntos diversos. Débora como sempre era a mais tagarela e o apertava para que ele não fosse viajar no dia seguinte para que pudéssemos curtir mais um pouco e ele retrucava que tinha prazo para cumprir e discutiram horas a fio nos embebedando ali mesmo exaustos e bêbados dormimos um sobre o outro. Acordamos quase que juntos os três ainda era madrugada passava das 4 horas da manhã parecia combinação e cada um tomou um rumo Débora foi ao banheiro, eu direto para a geladeira e Roni ao Bar beber algo. Débora retornou sorridente e pôs uma bebida também para ela me oferecendo, eu portava uma cerveja em lata agradeci. Aproveitamos para Roni fazer um tour na casa para se situar. A parte de baixo eram a sala de visitas, a cozinha, o banheiro social, uma sala de som, meu escritório e uma sala de estar que dar para o fundo da casa onde tem uma churrasqueira na área de jogos e para estender roupas e o quarto para a secretária, quando necessário ela dormir aqui. Na parte de cima, os quartos, três ao todo. O nosso (do casal) uma suite grande com uma sacada, e os dois menores um com suite o outro não. Faltava área para uma piscina pois Luiz construiu a garagem onde seria ela na frente da casa. Roni elogiou a casa e o bom gosto da decoração. Descemos e fomos fazer um lanche pois estávamos varados de fome. Improvisamos sanduíches regados a cervejas em plana manhã (eram quase 6 horas) em risos com Débora a contar suas aventuras com Roni e meu irmão, a primeira vez que transaram numa festa em que Roni estava e não sabia que meu irmão liberava Débora para foder com outros machos e deu uma fugidinha com ela achando que estava colocando chifres em meu irmão. Eram tantas aventuras e Roni me pediu para eu contar alguma minha e Débora se incubiu de anunciar que essa foi minha primeira vez e ele era o sortudo de colocar o primeiro chifre em meu marido. Roni se sentiu lisonjeado porém se disse frustrado. Curiosas nós indagamos o porque? Ele respondeu que não tinha fodido meu cu ainda para ficar completa a traição, já havia gozado na minha boca na minha buceta faltava gozar no meu cu. Amanheceu o dia e nós ali na sala escutando um sonzinho básico relaxante enquanto eu bebia minha cerveja imaginando quando Roni resolvesse me foder o cu o que seria de mim a puta da Débora aquecia Roni chupando sua pica que ele mergulhava na taça de vinho e punha ela para mamar, resolvi entrar na parada também e nós duas chupávamos juntas sua pica e nossas línguas se encontravam e nos beijávamos loucamente mamando aquele homem lindo e gostoso. Roni organizou a putaria e anunciou que era hora de foder cu e Débora mais que depressa se prontificou a ser a primeira a dar. Ela me pediu para chupar sua buceta enquanto Roni fodia fodia seu cu. Fizemos um 69 eu e ela e Roni se colocando por trás dela abriu sua bunda ensopando de saliva chupou seu cu demoradamente alargando com os dedos seu cu apontou sua pica em direção a ele e foi metendo. Eu tinha uma visão maravilhosa debaixo dela enquanto chupava sua buceta via sumir dentro de seu cu aquele rojão de 23 cm, Débora me chupava soluçando em gemidos não sei se de dor ou de prazer mordia meu grelo me fazendo prender sua boca entre minhas pernas e chupava com mais gosto ainda sua buceta vendo a pica de Roni desaparecer dentro do cu dela. Roni metia devagar cadenciando as metidas sentindo o cu de Débora prender sua pica como se quisesse a partir ao meio. Roni dava tapas no rabo de Débora chamando ela de cadela vadia, mandava ela dizer que meu irmão era o pior corno do mundo que ele não sabia foder e Débora obedecia gemendo e soluçando repetia que era uma puta safada e meu irmão era um corno conformado e Roni ouvindo isso acelerava as estocadas cada vez mais rápido enterrava até sentir os colhões baterem na bunda de Débora. Eu chupava Débora que se derretia em gozadas e eu sugava seu mel viscoso e delicioso. Os xingamentos os tapas as estocadas no cu de Débora me davam enorme prazer em ver e praticamente sentir seu gozo e minha mente passou a dar sinais de curiosidade em receber uma pica daquele tamanho no cu também. Roni continuava sua sequencia de xingamentos e tapas em Débora e quanto mais ele a humilhava mais ela gozava e pedia que ele a xingasse e batesse sem dó e sua bunda estava toda vermelha das palmadas que recebia. Roni metia alucinado em seu cu acelerado agora com mais força segurando sua anca socava com vontade chamando ela de cachorra corneira safada, dizia que meu irmão era um viado frouxo e corno. Débora nem mais me chupava a buceta apenas gemia gozando recebendo aquela estaca no cu e consentia a tudo que Roni falava repetindo que o marido era viado mesmo, era corno sim, era frouxo, que não a fazia gozar e Roni socava dando palmadas em sua bunda, meu rosto estava todo melecado do caldo que escorria da buceta de Débora minha mente estava envolta apenas na visão da pica de Roni enfiada no cu de Débora e eu gozava mesmo sem ela me chupar eu escorria litros de sêmen pelas coxas. De repente Roni solta um urro aos gritos de puta vadia e corneira anunciou seu gozo dentro do cu de Débora e ficou parado estático colado a bunda dela com sua pica pulsando dentro soltando jatos de esperma. Débora chorava baixinho em gemidos abafados suava pra caralho colando seus cabelos loiros em minhas pernas. Eu chupando sua buceta engolindo seu gozo enm me dei conta do momento em que Roni arrastou de dentro de Débora sua jiboia trazendo consigo um monte se gala misturada com bosta escorrendo direto em minha cara e nem eu sei o porque eu lambia e engolia tudo que sai dela e mais que depressa puxei pra mim a pica de Roni ainda suja e mamei a limpando toda de olhos fechados imaginando o quanto que Débora havia sofrido recebendo aquela cobra dentro do cu e quis para mim também mesmo que o estrago fosse muito grande resolvi arriscar. Chupei o máximo que pude aquela pica fazendo com que ela não amolecesse e Débora saindo de cima de mim me deixou a merce de Roni que de pronto me disse: agora é sua vez putinha virgem de cu. Agora eu lhe despedaço vou fazer o que o corno do seu marido não sabe e não quer. Sentir um frio na coluna arrepiei até o cabelo do cu me preparei soltei sua pica que mamava gostoso e deixei ele conduzir a foda. Débora me posicionou debruçada no sofá arqueou minha bundinha ensopou com meu próprio gozo meu cu, enfiando um depois dois dedos dentro para acostumar liberou para que Roni me arrombasse. Roni encheu a mão de saliva passou em meu cu piscando meteu seu dedo médio dentro dele em circulo meteu e tirou arrancando suspiros de dor. Apontou sua estaca botou na portinha do cu a cabeça e foi metendo. Uma dor lacerante me tomou o corpo parecia que uma faca fora introduzida quente em mim e soltei um grito agudo e Roni retirou a cabeça. Lágrimas escorreram de meus olhos e eu num impulso implorei que não me fodesse o cu. Pedi, chorei, supliquei e o que é pior dei foi mais combustível para que ele viesse com mais vontade. Roni me segurou pela anca arqueando minha bunda botou outra vez a cabeça na porta do cu e foi enfiando agora não só a cabeça sentir ir até um tamanho que parecia interminável. Minha vista escureceu minha mente apagou, uma dor profunda fez meu coração disparar, sentir ele retirar e a dor desaparecera de imediato ficando apenas uma ardência tentava apertar meu cu mais parecia que as pregas tinham ido embora. Roni voltou a carga agora me segurando pelos cabelos puxava minha cabeça para trás e socou. Vi estrelas literalmente. Estava tudo nublado não conseguia nem respirar ele enterrou sua pica por inteiro dentro do cu e lá deixou. Tentava me soltar em vão, gaguejava soluçando mais não tinha voz, lágrimas escorriam pelo rosto e uma sequencia de metidas profundas seguidas de xingamentos da pior espécie. Era de puta a piranha, cachorra vagabunda, corneira safada, vadia eram tantos os adjetivos minha cabeça girava e recebia estocadas fortes em meu cu, soluçava procurava palavras e não vinham, ouvia ao longe Débora sussurrar alguma coisa inaudível. E Roni metendo pica pra dentro meu cu ardia, queimava, doía. E de repente cessou a dor e passei a sentir algo diferente era uma mistura de prazer e sofrimento voltou a visão passei a escutar os palavrões vindo de Roni e o incentivo de Débora que a essa altura me beijava a boca meus peitos enfiava a língua no meus ouvidos. Roni perguntava quem eu era? e eu respondia que era uma puta safada que adorava dar o cu e trair meu marido e que queria ser arrombada, toda lascada queria dois, três machos me fodendo. E ele dizia: vagabunda você quer o que? E eu: pica muita pica eu quero pica na boca, no cu, na buceta. Quero ser espancada; dizia. Quero ser currada num beco escuro. Desci até o mais baixo nível, ao nível de vagabunda mesmo. Dizia que iria foder na cama com outro macho com meu marido dormindo ao lado. Não sei de onde veio tanta insanidade. E Roni que nada tem a ver com isso se aproveitou e socava em meu cu me lascando cada vez mais. Eu gritava agora de prazer gozando pelo cu escorria pelas minhas pernas uma cachoeira e mandava ele meter mais. Nem sei quanto tempo durou só sei que Roni me deixou desmaiada de tanto que fodeu meu cu. Desfaleci na pica dele fiquei atolada, parecia cachorro quando engata. Continuo.                           

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Comentários


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goncalencesex Comentou em 03/01/2019

Um ótimo relato muito tesudo. E como e bom pode comer dois cuzinho no mesmo dia cara de muita sorte... pois o seu e semi virgem melhor ainda.

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baianosafado13 Comentou em 01/12/2018

Deliciosa

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jhack Comentou em 01/12/2018

Maravilhoso... Votado... Esse relato é o desejo de muitos homens, principalmente o meu desejo, comer duas mulheres juntas, essa parte então, ( Ela me pediu para chupar sua buceta enquanto Roni fodia fodia seu cu. Fizemos um 69 eu e ela e Roni se colocando por trás dela abriu sua bunda ensopando de saliva chupou seu cu demoradamente alargando com os dedos seu cu apontou sua pica em direção a ele e foi metendo.)não saí da minha cabeça...

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muitoputo Comentou em 01/12/2018

Puta que pariu..que delicia de conto...bem mesmo de uma putaria muito maravilhosa. ..nossa que tesao! E vocês duas, que putas mais tesudas..muito cadelas bem depravadas...nossa que delícia suas vaconas..amei e quero que conte mais suas piranhas safadas...biscatonas.. Nossa que tesao da porra..o vocês dão o cu bem gostoso hein...que foda no cu...que delícia!

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antoniolobo Comentou em 01/12/2018

Maravilhoooooooso, mais, mais, mais!!!!




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Ficha do conto

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maurina

Nome do conto:
Eu meu irmão e minha cunhada. Uma orgia em família.

Codigo do conto:
128535

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/11/2018

Quant.de Votos:
26

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