Por essa eu não esperava.



Relatei para Valquíria minha cunhada sobre meu caso com o primo do corno do meu marido, em todos os detalhes e Valquíria logo ficou interessada em conhece-lo o mais breve possível pois ela queria e muito ser alargada por ele ao saber que sua pica era um poste de grossura. Ficou acertado que assim que o corno desembarcasse Marcelo surgiria para uma visita surpresa e assim ficaria mais fácil para nós duas fodermos com ele tranqüilamente. Valquíria me contou que durante a visita a sua irmã, Juca meu irmão aproveitou para colocar em dia a respeito dela ter dado a buceta a Luiz o deixando agora praticamente apaixonado por ela e mal disfarçava sua tara. Praticamente meu irmão a proibiu de continuar dando para ele o que Valquíria achou muito estranho sua atitude uma vez que ele e Luiz eram inseparáveis e Juca não se importava com os inúmeros casos que ela mantinha extra conjugal. Mesmo assim ela aceitou na boa jurando que não iria mais ter qualquer relação a não ser de amizade com Luiz. Eu também estranhei essa postura de Juca afinal de contas foi ele mesmo quem armou para que Luiz fodesse sua mulher e agora sentia ciúmes? Acendeu o sinal vermelho e ficamos atentas a qualquer acontecimento o que de fato aconteceu. Minhas escapulidas juntamente com Valquíria continuava a cada dia mais freqüente eram 15 dias de puro êxtase e trepadas fantásticas. Nos aperfeiçoamos na arte de trepar, chupar,dar o cu e manter nossos parceiros longe de nossa vida pessoal, deixamos de foder com os amigos mais próximos, vizinhos ou conhecidos para não criar vínculo e ciúmes, caçávamos machos em shoppings, cinemas, bares, restaurantes fazíamos a faxina discretamente nos deixava serem 'cantadas' íamos o algum motel trepávamos e tchau, sem vínculos, sem contatos, nada, apenas foda! Nos 15 dias em que o corno estava em folga baixávamos nosso fogo e praticava entre nós duas muito sexo lésbico. Aconteceu que em certo final de semana em que Luiz estava folgando ele e Juca estavam em nossa casa como sempre a consertar a tal moto de Luiz e nós,eu e Valquíria resolvemos ir a um salão de beleza dar um trato no visual, comunicamos a eles peguei o carro e avisamos que demoraríamos cerca de 2 a 3 horas para retornarmos os deixando lá. Uma vez no salão de beleza não havia horário disponível para nós duas pelo menos agora pela manhã e resolvemos retornar e ficar na piscina bebendo alguma coisa. Chegamos e estacionei o carro em frente a casa e ao abrir o portão não os vi na garagem, entramos e nos dirigimos para dentro da casa e nem sinal do dois, imaginamos que haviam saído possivelmente para comprar alguma peça ou bebidas, mas ao seguir em direção do banheiro ouvimos barulho que vinha do nosso quarto,curiosas fomos devagar ver do que se tratava porém a porta estava trancada e resolvemos ir pela varanda olhar pela janela. Ao chegarmos lá fora nós olhamos para dentro do quarto e lá estavam os dois, Luiz e meu irmão Juca um chupando a pica do outro num 69 fabuloso. Juca abocanhava a pica de Luiz com gosto por ser pequena era facilmente engolida apesar de grossa por Juca, já a pica dele (Juca) era comprida uns 20 cm e Luiz tentava abocanhar por inteira sem sucesso engasgando. Estávamos incrédulas do víamos ali, nossos maridos a se chupar despreocupados pois eles achavam que íamos demorar. Luiz é muito fraco em matéria de sexo e logo gozou dentro da boca de Juca que lutava para comportar a grossura do pau com a quantidade de gala que era expelida mesmo assim engoliu tudinho limpando a pica de Luiz que continuava dura. Luiz aumentou as mamadas em Juca para que ele também gozasse, apertava os colhões e enterrava a pica de Juca até a garganta chupando com voracidade até o fazer estremecer segurando sua cabeça apertou sua pélvis contra o rosto de Luiz e largou direto na garganta dele jatos de porra fazendo Luiz ficar quase sufocado com a quantidade de gala que gozou. Mesmo engasgado Luiz engolindo aquilo tudo aumentou as mamadas para que mais esperma foi jorrado dentro de sua boca. Na janela nós de tudo assistia camufladas pelas plantas do jardim e a cortina do quarto mas assim mesmo tínhamos uma visão privilegiada da cena. Sem se importar com nada eles se beijaram um sentindo o gosto do esperma do outro em suas bocas enquanto se masturbavam Luiz em Juca e Juca nele para manter suas ereções. Eles se agarravam chupando suas línguas para em seguida Luiz se desvencilhar deitou-se de bruços empinando sua bunda apoiada num travesseiro ofereceu para que Juca o fudesse o cu. Juca enterrou sua cara entre as nádegas de Luiz chupando seu cu o enchendo de saliva para em seguida untar sua pica com um creme ou um óleo e abrindo sua bunda enterrou seu pau até a metade no cu de Luiz que gemeu pedindo para ele ir devagar. Juca acabou de enterrar tudinho dentro dele jogando seu pesonas costas de Luiz foi metendo e tirando arrancando gemidos dele. Luiz pedia que Juca metesse tudo, que o lascasse, que aquela era a melhor pica do mundo e que Juca era seu macho gostoso, recebendo de troco tapas na bunda e socadas no cu cada vez mais depressa. Juca o chamava de viado preto, que o iria lascar todinho e suava respingado nas costas largas de Luiz. Eu estava em estado de admiração com aquilo tudo e sentia um tesão enorme assim como Valquíria que mesmo menstruada se tocava assistindo a cena. Eram tantos os xingamentos deles um pedia para ser arrombado,lascado, estuprado o outro o chamava de viado e corno e dizia que se eu não fosse sua irmã iria me foder como fode o cu dele (mentindo) Luiz por sua vez ensandecido pelas estocadas que levava no cu dizia que pouco se importava se eu daria a ele ou não apenas queria que Juca o fodesse sempre que ele era o homem de sua vida o que fez Juca urrar anunciando que gozaria dentro dele o que fez. Luiz rebolava na pica do cunhado que encheu seu cu de gala o agarrando pelo quadril deu mais algumas estocadas firmes e desabou sobre as costas de Luiz ofegante atrelado como dois cachorros engatados. Ficaram assim por alguns minutos até finalmente Juca desabar na cama ao lado de Luiz que implorava para que Juca dissesse que o amava. Juca por sua vez nada respondeu e lascou um beijo de língua demorado levantou e foi para o banheiro o deixando naquela posição com o rabo para cima e o cu piscando e escorrendo porra. Não demorou e Luiz também se dirigiu ao banheiro nos abaixamos para que eles não nos visse e aguardamos para ver o que mais iria acontecer. Pouco depois ouvimos sussurros e voltamos a nossa posição de observação, eles haviam retornado sorridentes e tomados banho e agora foi Luiz que tomou a iniciativa abraçando Juca por trás beijando seu pescoço e pegando em sua pica o masturbou levemente enquanto sua pica crescia por entre as pernas de Juca, o virou de frente um ao outro e beijaram-se e Luiz derrubou Juca sobre a cama deitando sobre ele pica com pica. Luiz então pegando o óleo ou creme lambuzou a bunda de Juca e também seu pau grosso apoiou as pernas de Juca nos ombros procurou a melhor posição para meter no cu dele. Apontou sua caceta em direção ao cu de Juca de foi forçando a cabeça arrancando arrepios e um pedido de devagar vindo dos lábios de Juca e por incrível que pareça aquela tora foi sendo introduzida cm a cm arregaçando o cu de meu irmão até desaparecer inteira em seu rabo. Juca gemia baixinho recebendo aquele poste lascando suas pregas e Luiz começou um mete e tira cadenciado perguntando quem era o viado agora? e Juca respondia que era ele e que era pra Luiz arrobar seu cu até não sobrar nenhuma prega. Luiz dizia que queria foder o cu de Valquíria e Juca lembrou a ele de que ele não foderia mais sua mulher apenas o seu cu esse era o trato deles. Luiz mesmo assim insistia em dizer que Valquíria era uma piranha vagabunda e gostosa e na primeira oportunidade iria foder sim o cu dela e metia ainda mais seu tronco no cu de Juca. Dava pra ver a cara de dor de Juca sendo arrombado por Luiz e a de gozo de Luiz sabendo que estava maltratando o cu do outro. Isso durou pouco mais de 20 minutos e Juca gozava em sua barriga recebendo a pica de Luiz que retribuía punhetando seu macho ou viado preferido até que finalmente Luiz anunciou que iria gozar estourando dentro de Juca um rio de esperma. Luiz deu mais algumas bombadas e deitou-se por sobre Juca o beijando longamente a boca acabou por tirar sua pica toda lambuzada de gala e bosta ofereceu a Juca para que a limpasse o que Juca fez com vontade chupando e limpando tudo. Corremos para fora sem saber ao certo o que fazer entramos no carro e dei a partida sem saber onde ir. Parei uma rua após a nossa onde tinha um bar descemos com os corações na boca pedimos uma cerveja sentamos numa mesa e ficamos com cara de paisagem uma olhando para a outra incrédulas pelo que vimos. A cerveja fez efeito e finalmente balbuciei para Valquíria: E nós que pensávamos que eramos putas. O que dizer agora? Valquíria me fitando com seus lindos olhos verdes sorriu nervosa sem acreditar ainda. Falou: Rapaz depois de tantos anos com Juca e participado em muito bacanal e troca de casais ele nunca demonstrou que toparia dar o cu, tô passada. Eu não sabia o que pensar nem como agir. Preferir seguir o conselho de Valquíria e deixar como estava e fazer de conta que de nada sabíamos. Bebemos mais algumas cervejas para diminuir a tensão pagamos a conta e rumamos para casa onde os dois estavam sorridentes a beberem quem sabe trocando juras de amor. Estranharam que não fizemos os cabelos tão pouco as unhas, lamentamos não ter horário disponível desconversei e entrei em casa precisava trocar os lençóis que deveriam estar impregnados de cheiro de suor e sexo, Valquíria me seguira e achou por bem não fazer isso para não dar pistas de que nós vimos algo. Não conseguia olhar nos olhos nem de Luiz nem de Juca era uma sensação estranha, não pela traição mais pelo tipo de traição. Não tenho a mesma visão que Valquíria, ela acha tudo natural e normal qualquer tipo de sexo, grupal, bi, ménage, lésbico, gay, zoofilia. Para ela o amar e o gostar faz o mesmo efeito o importante é gozar seja de que forma for, então ela levou na tranqüilidade mesmo sendo tomada de surpresa pelo ocorrido pois meu irmão nunca dera sinal de homossexualidade nem nunca sinalizou desejo em dar o cu apenas comer. No meu caso é o inverso, me assumo como vagabunda, puta até, mas nunca procurei trair pelo simples prazer em que meu marido seja o desmoralizado, traiu pelo prazer de foder discretamente sem deixar que a família seja envolvida. não nego sou cachorra, predadora mas nunca expus de alguma forma em que Luiz sinta ou saiba. Mas daí o cara do nada resolve dar o cu justamente a meu irmão? Porra mexeu e muito com minha cabeça. O que doeu foi saber que ele na verdade é viado se ele tivesse fodido o cu de meu irmão Juca apenas ou outro viado qualquer não doeria tanto, assim como ele fodeu Valquíria mesmo achando que eu não sabia tá liberado sabia que ele é hétero, mas dar o cu ainda mais em nossa cama aí foi demais para mim. Deu uma guinada em nossa vida a partir daí, só mesmo Valquíria para ser minha psicóloga e conselheira se tornou meu alicerce. Agora eu tinha um motivo a mais a me tornar uma verdadeira vagabunda, cachorra e se ele descobrisse foda-se vou dar muito pensei comigo, muita galha neste viado enrustido.         

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Comentários


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ksn57 Comentou em 22/05/2019

Votado - Acontece, quantos Homens Macho-Alfa (entre mulheres), quando se juntam, gostam de dar o cu ? Uiiiiiiiiiii muitossssss.........rss




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Por essa eu não esperava.

Codigo do conto:
138964

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/05/2019

Quant.de Votos:
11

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