Dar o cu e coçar é só começar. E o corno nem imagina o que perdeu.



Após Débora minha cunhada me iniciar no suingue com um de seus amantes o Roni, que findou em ele me foder o cu pela primeira vez sabia que não pararia mais na caminhada em me tornar uma puta. Eu estava com 22 anos apenas 6 anos de casada e já tinha traí Luiz com seu amigo e colega de empresa Juca, com meu irmão, minha cunhada e agora com Roni. Sentia uma dor de consciência pois sabia que Luiz em parte não merecia e por outro lado por ser inexperiente aquilo eram descobertas necessárias para nossa vida sexual mais plena e prazerosa. Muito do que viria adiante era puramente culpa de Débora que me viciou em chupar e ser chupada na buceta e trair meu marido sem remorso descaradamente com estranhos para que não tivesse qualquer vínculo de amizade ou intimidade era apenas sexo sem pudor e nada mais. Me deixei ser conduzida por Débora no campo das traições afinal de contas ela tinha dezenas de amantes uma coisa de louco. Eram casais, solteiros, mulheres, casados, adolescentes, idosos, negros, amarelos, brancos, altos, baixos, ela não perdoava ninguém. De gari a alto executivo. Tudo sob a chancela de meu irmão que compartilhava com ela muitos de seus casos embora a maioria ele nem sequer sabia ou desconfiava. A mulher é uma máquina de foder, podia passar um dia inteiro trepando de todas as formas com dois, três parceiros ou parceiras e mesmo assim não esgotava sua vontade de trepar. Cheguei ao ponto de imaginar que ela usava cocaína ou algum tipo de droga e inclusive a perguntei certa época para tirar minas dúvidas e realmente ela não usava a não ser álcool, de Whisky a destilada bebia de tudo. Passava cerca de dois dias da semana com Débora em minha casa que se transformava em um verdadeiro bordel, ela além de me sugar inteiramente em fodas maravilhosas ainda marcava encontros com seus machos, geralmente um parceiro para nós duas, segundo ela para que eles não ficassem amigos e procurar chantagear uma de nós duas, e ela me dizia isso não por ela mas porque eu seria a prejudicada. Nas duas semanas em que Luiz estava de folga nós mantínhamos uma certa distancia e nos vínhamos bem pouco apenas no final de semana que meu irmão ia a nossa casa para uma bebida ou uma partida de baralho. Nesse dias conversávamos e discretamente acertávamos algum babado assim que o corno do Luiz viajasse. Juca o amigo de meu marido coitado perdeu espaço e vivia me cercando querendo me foder mais eu perdi o interesse afinal de contas queria novidades e ele fazia parte do passado que abriu caminhos para mim saber o que é trair, apenas isso. Meu irmão ainda me fodia e muito geralmente ele pedia folga no meio da semana e vinha a minha casa e fodíamos até desmaiar em sua pica, inclusive ele me elogiava a cada trepada que eu estava mais gostosa sem saber que era por culpa de sua mulher meu desempenho. Em um determinado final de semana Luiz resolveu ir para um pesque e pague com alguns amigos Débora queria que nós ficássemos em casa para naturalmente praticar sexo o dia inteiro, mas foi convencida por meu irmão que seria um dia diferente (e foi) fomos em nosso carro, eu Luiz ela e meu irmão. Levamos o necessário, maiô, toalha, protetor solar, repelente, chapéu. Foi uma viagem rápida de pouco mais de meia hora até o sítio onde havia cinco tanques com várias espécies de peixes. Ficou acertado que meu irmão seria o motorista da rodada portanto não consumiria álcool. Foi um comboio de seis carros com seus amigos e esposas e filhos. Além de Juca que fora sozinho de carona com um amigo e sua esposa, foram Roberto esposa e um filho adolescente, Carlos esposa e uma filha, Reginaldo, Edval, Danilo, Willian, todos que trabalham com Luiz na plataforma, Samuel e Carol a esposa nosso vizinho da rua. Enquanto os homens desmontavam suas tralhas de pesca nós, mulheres escolhíamos um lugar mais próximo do bar e nos abancamos. Solicitamos algumas bebidas (cervejas, refrigerante, água mineral, coco). Uma algazarra entre eles se posicionando para lançar suas iscas n'água. Débora com seus olhos verdes todo sondava analisando em quem ela jogaria sua 'isca' também. Olhava detalhadamente os homens ao redor discretamente, eu aprendera com ela ter paciência e só atacar na hora certa e mortal. Neste quesito estávamos sintonizadas. Nem os rapazes que nos servia escaparam de sua análise. Ela media dos pés a cabeça cada um e apenas olhando era capaz de dispensar ou aprovar. Meu irmão já que não podia beber foi sondar a área e saber quais novidades o pesque pague daria a quem não gosta de pescar retornando com as opções. Cavalgada, piscina, voleibol, tubo água, baralho, dominó, tênis de mesa. Débora quis saber se a cavalgada tinha instrutor ou era individual? Quem quisesse poderia ir desacompanhado ou na companhia de um instrutor caso não soubesse cavalgar. Ela interessou-se em conhecer os cavalos e meu irmão nos conduziu até a baia. Fomos seguidos pela nossa vizinha Carol, sua filha Gabriela 16 anos, uma menina linda e O filho de Roberto, Caio também de 16 anos. Eu já imaginava o que Débora estaria aprontando. Lá na baia alguns cavalos muito bem tratados, negros, marrons, malhados, brancos, todos do tipo Campolina, próprios para montaria. Um homem de cerca de 35 anos, musculoso mulato, 1,70 m, olhos castanhos, cabelo crespo, sorridente nos recebeu educadamente nos deixando a par de preço e quantidade de horas da montaria, trilhas que estavam detalhadas num mapa estampado na parede do estábulo mostrando todos os percursos disponíveis. Alguns chamou a atenção de Débora com seu tino aguçado. Eram rotas onde se viam matas fechadas e ela quis saber se havia algum perigo de se bandear por aquelas áreas. O tratador, Marcio esse seu nome, respondeu que naquelas áreas apesar de não haver animais silvestres de grande porte era preferível o acompanhamento de um guia para que não se perdessem na mata de muitos atalhos e picadas que poderiam confundir o retorno. A priori resolvemos comer alguma coisa antes de nos aventurarmos na mata e escolhemos três cavalos, um para mim outro para ela e um terceiro que seria para meu irmão ou o guia. Se Gabriela e Caio resolvessem vir eles escolheriam depois de consultar seus pais. Descemos até no quiosque e bebemos algumas cervejas e comemos alguns petiscos papeando alegremente banalidades. Débora a seu modo parecia uma criança o conversar com um ar de inocente fazia perguntas dignas de uma loira meia burrinha isso era uma estratégia própria dela se fazer de idiota ganhava a confiança das outras mulheres e abria caminho para seduzir seus machos ou a elas mesmas. E não seria diferente com Caio um garoto novinho inocente e virgem, tudo que ela precisava para um domingo diferente. Carol mãe de Gabriela, sorria com tanta besteira que Débora falava ou perguntava alegrando a mesa, meu irmão ia de um a outro amigo saber da pescaria impaciente por não poder beber. Pedi algumas cervejas e eu mesma levei para o grupo que pescava alegremente me exibindo um pouco para uma dúzia de homens que ali estavam. meu maiô desenhava meu corpo o torneando, meus seios pareciam querer escapulir do decote, minha anca larga na bunda empinada e durinha arrancava suspiros por onde passava, minha buceta desenhada no maiô inchada era um atrativo a mais. Surtiu efeito meu pequeno desfile na orla da pescaria e um burburinho se fazia ouvir em cochichos entre os homens discretamente. Retornei à mesa e de pronto Débora me chamou para irmos até o banheiro. Saímos em direção ao banheiro e alguns pares de olhos nos acompanhavam visando nossas bundas rebolativas e convidativas. Uma vez lá dentro fui arrastada por Débora para um dos box trancando a porta atrás de si, ela me agarrou tarada me chupando a língua sedenta por um beijo me sugava angustiada apertando meus peitos roçando sua púbis contra a minha, me chamou de exibida gostosa me deu tapas na cara para respeita-la, me chamou de gostosa e que precisava me foder naquele momento puxando meu maiô soltando parcialmente meus peitos mamou gostoso me fazendo gemer, tremia arrepiada temendo alguém chegar e ouvir meus gemidos. Débora estava tarada louca chupava meus peitos alucinada metia os dedos em minha buceta em brasas sussurrava palavrões em meus ouvidos me chamando de cachorra desceu sua boca em direção a minha buceta puxou o maiô de lado e com muito custo meteu a língua lépida e rápida lá dentro chupando o que podia e eu já escorria um líquido fininho que ela sorvia com boca gemendo. Segurava a cabeça de Débora cotra minha pernas ficando na ponta dos pés me arreganhava para abrir caminho para sua língua invadir cada vez mais minha buceta. Finalmente num lampejo de lucidez ela parou levantando-se arfando disse: vamos para um lugar onde eu posa lhe chupar todinha te quero completa e agora me arrastando pelo braço eu tentando me recompor o maiô partimos para fora do banheiro. Eu estava suada tremula, e ela foi em direção a baia dos cavalos e pediu para Marcio liberar os cavalos que nós iríamos dar uma volta. Marcio escolhera dois animais que ele achou compatível conosco e perguntou se queria algum guia? Débora falou que só se fosse ele, sorrindo. Marcio respondeu que hoje ele era tratador os guias eram outros. Débora agradeceu mas disse que só serviria ele. Marcio captou a mensagem ficando um tanto rubro e seus olhos brilhavam. Agradeceu sem antes porém mandar um recado discreto. Meu turno termina as 14:00 horas. Almoço e vou embora se tiver uma carona ficarei agradecido, disse. Lógico que Débora não ia deixar barato. Ela voltando seus olhos para ele, olhando fixamente, disse: será um prazer te dar carona e nosso endereço. Acentuando 'Nosso". Mas talvez nós duas podemos nos perder na mata e quem sabe você nos encontra né? e saímos. Montamos nos animais e partimos vagarosamente pela trilha, Débora não esbouçou uma palavra apenas me olhava faminta lambendo os lábios numa ameaça velada. Me dava frio na espinha seu olhar de tarada sabia do que ela era capaz e a adrenalina corria nas veias meu coração disparava. Cinco minutos depois saímos da trilha normal e entramos numa picada para dentro da mata fechada nos afastamos uns duzentos metro mata adentro. Chegamos numa pequena clareira de uns 10 metros de circunferência perfeito para suas intenções, apeamos dos cavalos os amarramos numa árvore tiramos os pelegos da cela que serviria com toalha para forrar o chão. minhas pernas tremiam suava bicas. Débora partiu para mim me empurrando contra um árvore começou uma sequência de beijos em meu pescoço, boca, ombros apalpando minhas carnes, seios, bunda, anca. Desfez de meu maiô o puxando para baixo afim de libertar meus seios os mamando loucamente se descabelando arrancou seu maiô me jogando nas mantas ao chão entrou em minhas coxas sedenta em chupar meu grelo durinho me levou às nuvens, eu gritava a pleno pulmão sem vergonha ou receio de alguém escutar a chamava de delícia e gostosa puxando seus cabelos enterrando seu rosto para minha buceta que era chupada, engolida, mordiscada, sentia sua língua em meu cu que piscava eu elevando meu corpo jogava minha vulva em direção a sua boca ensandecida gemia murmurava palavras desconexas palavrões, suspiros e arrepios por todo o corpo um festival de espasmos me fez gozar escorrendo pelas pernas uma lagoa de mim. Numa manobra Débora ficou de valete comigo oferecendo sua bucetinha para meus lábios e fizemos um 69 delicioso durante nem sei quanto tempo ficamos assim nos chupando. Exaustas e os corações a mil, deitamos lado a lado sendo observadas pelos cavalos ali amarrados. Nossa respiração aceleradas precisávamos de um banho refrescante. Será que por ali havia um córrego? Nuas assim mesmo nos aventuramos mata a dentro abraçadas e aos beijos em juras de amor felizes. Um pouco mais a frente ouvimos vozes e sorrateiras escondidas pela mata olhamos adiante e eram dois homens em cavalgada que pararam para urinar. Um negro de 1,68 m + ou - magro, o outro 1,75 m + ou - moreno pardo, cada um tinha picas de uns 20 cm cada uma mais grossa que a outra, eles terminaram de urinar e iam guarda suas jebas e Débora, sempre ela fez com que eles nos vissem quebrando alguns gravetos secos. Foi a deixa para aqueles homens nos olhar incrédulos duas putinhas nuas no meio da mata? era demais para eles, que se aproximaram nos perguntando o que estávamos fazendo ali? Débora respondeu que procurando diversão. Eu tremia assustada e ao mesmo tempo curiosa do que viria pela frente (ou por trás). Eles já de pica duríssimas aproximaram mais ainda e olhando entre si o negro anunciou: a loirinha é minha, segurando sua pica grossa como um pepino, preta da cabeça roxa já veio direto em Débora que encostou numa árvore toda dengosa aguardou aquele negro a pegando pelos braços partiu alucinado em seus peitos vermelhos como um morango se deliciou mamando gostoso. O moreno seguindo o amigo veio até a mim meio que hipnotizado me comia com os olhos mal acreditando no que via, aproximou-se pegou em meus peitos arrepiando-me parecia não acreditar ser verdade, e atacou me beijando os peitos voraz mordeu um depois outro colocou sua pica entre minhas pernas pulsando procurou minha boca e tacou um beijo molhado sugando minha língua apertou minha bunda puxando minha buceta contra si elevou uma de minhas pernas apoiando num tronco colocou a cabeça da pica na entrada e forçou, a pica era muito grossa mesmo a bicha entalou na entrada e ele falou: que buceta apertada da porra até parece que é virgem empurrando com mais força abrindo caminho alargando de vez. Foi metendo agoniado estocando forte num entra e sai gostoso em que eu procurava rebolar mais e mais recebendo sua tora inteirinha. Ele mamava meus peitos afoito me chamando de gostosa, putinha linda e metendo sua pica compassadamente. Eu pro cima do ombro dele olhava Débora ser trucidada pelo negro que urrava metendo naquela buceta vermelha onde Débora havia cruzado suas pernas ao redor da cintura do cara toda atolada na pica dele gemendo alto. Meteram uma meia hora seguida até anunciarem que iria gozar e gozaram quase que no mesmo instante em nós duas jatos quentes de porra. Ficamos abraçados ali no mato algum tempo e aos poucos suas picas saíram de nós abaixei rapidamente e coloquei em minha boca aquele mastro grosso que mal cabia na boca chupei a cabeça limpando toda engolindo o pouco que sobrara de seu esperma o que Débora também o fez com o negro onde ela conseguia colocar inteira na boca mesmo engasgando chupava toda. Os caras nem conseguiam acreditar apenas nos via chupando suas picas felizes. Queriam agora trocar as parceiras porém ouvimos vozes da trilha em eles estavam e nós duas desabamos a correr nuas em direção a nossas roupas e cavalos os deixando ali de pau duro. Nem ao menos seus nomes perguntamos. Chegamos junto aos cavalos exaustas e risonhas. Eu não podia acreditar que fodemos no mato com dois desconhecidos. Estávamos cansadas e felizes, nos vestimos rapidamente montamos em nossos cavalos e rumamos de volta a trilha. Nem bem saímos da mata deparamos com um pequeno grupo que fazia o passeio também a cavalo vindo do sentido contrário ao nosso e era justamente as pessoas que ouvimos vozes um momento antes sendo seguidos pelos dois machos que acabara de nos foder. Adiantamos a marcha dos cavalos tomando a frente sorrindo entre nós duas. De volta a baia entregamos os cavalos a Marcio que perguntou como foi o passeio e se nós nos divertimos? olhamos entre si acenando coma cabeça afirmativamente sem antes Débora dizer que poderia ser melhor se ele tivesse ido. Um semblante de desapontamento no olhar de Marcio disse tudo. Débora o tranquilizou avisando que ele iria de carona conosco e quem sabe noutra ocasião ele poderia nos acompanhar. Fomos direto ao banheiro e aproveitamos para tomar uma ducha afim de tirar o suor e cheiro de sexo que exalava de nossos corpos. Ao retornar ao quiosque para juntarmos a Carol e a meu irmão fomos recebidas com surpresa por eles pois ficaram preocupados por nós termos saído sem avisar. Débora rapidamente avisou que fomos nos aventurar na mata a procura de um índio bonitão. Brincou. Meu irmão claro matou a charada mas mesmo assim se disse chateado por ela não o ter avisado. Débora falou que precisava conversar comigo seriamente dando uma pista ao marido do conteúdo. Pedimos algumas cervejas pois a pouco iríamos almoçar e os 'pescadores' mandaram aprontar seus troféus fruto de suas pescas. Juntaram as mesas e uma reunião imensa de amigos a jogar conversa fora e beberem, apenas algumas das mulheres presentes por terem que dirigir de volta ficaram sem bebidas. Dos quiosques ao nosso redor o nosso era o mais sonoro e alegre, risos, piadas sem graça, mentiras e bebidas a vontade. O que álcool não fizer mas nada fará. As mulheres de nossos amigos pouco participavam da conversa preferindo conversarem entre si e queriam nos colocar em seu rol, porém Débora me mantinha sempre junto a ela e aos homens que tentavam segurar a língua para não dar palavrões, ficando isso a cargo de Débora de soltava o verbo mesmo policiada por meu irmão por causa dos menores à mesa. Almoço servido todos se empaturraram nos peixes e sob efeito das bebidas recolheram-se as diversas redes armadas no local para descanso. Ficamos eu, Débora, meu irmão, o menino Caio, Roberto e Juca. Eu e Débora continuamos bebendo acompanhada de Juca e Roberto. Juca dava pinta a todo momento para mim sair do grupo doido para me foder aproveitando que Luiz meu corno estava aos roucos na rede visivelmente bêbado. Débora dava marcação cerrada e não desgrudava de mim e Juca irritado pediu socorro a meu irmão para que a esposa desse trégua, mesmo assim Débora não abriu a guarda. Certo que seu alvo agora era Caio que só estava ali por conta do decote de Débora generoso deixando à mostra seus peitos lindos de bicos vermelhos que ela teimava em exibi-los a todo instante deixando os homens na mesa excitados inclusive Caio que se desdobrava para esconder sua ereção por baixo do calção. Débora aproveitava da situação e volta e meia deixava sua mão boba alisando a coxa de Caio que ficava cada vez mais vermelho envergonhado. Ela agia descaradamente na frente de todos ao fazer alguma citação se jogava em direção do garoto e passava a mão nas coxas e tocava discretamente em sua pica. Meu irmão a condenava em olhares fulminantes e ela nem aí. Roberto notara e cutucava Juca apontando com a cabeça condenando a atitude de Débora que gargalhava e praticamente se deitava nos ombros de Caio e tome a passar a mão na pica do menino. O pobre nem coragem de ir ao sanitário teve para que não vissem sua ereção acabou por urinar no calção ali mesmo na mesa. Juca sentiu que hoje ele não acharia nada pelo menos de minha parte pois Débora se apropriou de vez comigo.Ela só faltou me tascar um beijo de língua na frente de todos de tanto carinho e abraços que me dava. Arrastei Débora para o banheiro pois ela já dava sinais de embriagues trocando as pernas naquele calor infernal. Ao chegar no banheiro feminino, ao nós entrarmos escultei vozes conhecidas vindo de um dos sanitários. Eram Carol e Cíntia a esposa de Roberto que conversavam sobre justamente Débora, a chamando de piranha oferecida e se ela desse para o lado de Roberto iria ter sem imaginar que Débora estava a fio de perverter seu filho Caio. Entramos no outro sanitário em silêncio e ficamos a ouvir e Débora doida para rir e fazer uma baixaria daquelas. Carol relatava que como vizinha minha de mim não tinha nada contra mas a Débora era uma prostituta barata e meu irmão era um corno conformado. Isso Carol confidenciou que achava meu irmão um homem gostoso e que não merecia a mulher vagabunda que tinha, inclusive. relatou que já tinha dado uns pega em meu irmão antes de engravidar de Samuel, aquilo estava ficando interessante. Cíntia disse que não gostava nem um pouco da amizade de Roberto com Débora se ela se insinuasse para ele e ele a pegasse ela era capaz de foder com o primeiro macho que achasse pela frente. O babado era forte. Finalmente elas cansaram do desabafo bateram em retirada. Achei por bem dar uma ducha fria em Débora antes que ela aprontasse das suas. Ao sair do Banheiro que fica lada a lado ao dos homens, nos deparamos justamente com os dois que nos foderam na mata. Foi a conta para Débora não conter o riso e caiu na gargalhada. Os dois homens atônitos não sabiam o que dizer ou fazer apenas sorriram de volta fazendo sinal para que depois pegar o telefone de nós duas. Débora louca como é falava em voz alta o numero dela repetida vezes e disse que agora queria foder era com o que me fodeu pois tinha a pica grossa. Eu ruborizada olhava ao redor tentando a fazer calar em vão. Ela chamava os caras de gostosos da pica grande que queria chupar os dois. Os cara entraram no banheiro numa rapidez incrível. Descemos até nosso quiosque e vi que não havia toalha para enxugar os cabelos de Débora resolvi a levar até o carro no estacionamento para pegar e Caio solicito veio comigo para ajudar. Subimos eu abraçada com Débora e Caio acompanhando nos comendo com os olhos olhando nossas bundas, inclusive a de Débora que o maiô enterrou no rabo expondo toda a bunda branca dela. No estacionamento dei a chave do carro para caio abrir a mala e pegar uma toalha para ela. Débora apoiada no capô do carro recebeu a toalha das mãos de Caio e sem que ele esperasse o puxou para si tacando um beijo de língua no garoto o apertando contra seus peitos sem se desgrudar dos lábios do menino. A pica de Caio parecia que ia explodir no short tamanho o tesão. Débora o soltou e automaticamente segurou em sua pica amassando seu pau o chamando de gostosinho e que iria comer ele todinho se ele queria? O pobre do menino quase enfarta. Olhos esbugalhados mirava aqueles peitões vermelhos aquela buceta carnuda tremia apavorado. Ela perguntou a ele se ele a queria foder? Caio parecia paralisado balbuciou tremendo incrédulo que sim. Débora pegou sua mão e conduziu até seus ´peitos o fazendo apertar e o garoto não suportou derramando um monte de gala na bermuda gozando feito um touro. Que desperdício! falou Débora abrindo a porta do carro sentou-se no banco do motorista e puxando Caio para perto de si abriu sua braguilha enfiou a mão dentro tirando uma pica considerável de uns 23 cm escorrendo ainda e Débora sem se preocupar quem estivesse olhando abocanhou colocando aquela pica toda na boca a engolindo por completa fazendo com que ele esporrasse ainda mais gala que ela chupava em mamadas sugando com vontade. Ela mamava os colhões de Caio e a pica mais dura ficava ela engolia a pica o fazendo empurrar goela abaixo a fazendo engasgar e por fim ele a segurou pelos cabelos lisinhos e loiros metia em sua boca como se fosse numa buceta. Eu vigiava amedrontada olhando para todos os lados apreensiva os mandei pararem pelo amor de Deus. A contra gosto Débora parou de chupar o garoto o ameaçando caso ele não a procurasse para terminar o 'serviço'. Pedi a Caio que fosse na frente para que ninguém nos visse juntos e ele debandou em direção aos banheiros. Nem bem Caio se afastou eis que vem em direção ao estacionamento Cíntia a mãe de Caio. Perguntou se algo aconteceu? e respondi que Débora estava um pouco indigesta e viera descansar um pouco. Ela passou reta em direção ao seu carro olhando disfarçadamente Débora cabisbaixa sentada no carro. Eram 15:00 horas e estavam se preparando para baterem em retirada, pagaram a conta e vieram nos encontrar uma vez que Débora adormecera em meu colo no banco traseiro do carro cansada de nossas aventuras e o efeito da bebida. Acordei ela para que se ajeitasse melhor no banco. Luiz e meu irmão perguntaram se estava tudo bem? respondi que sim apenas cansaço do sol forte. Colocaram as varas na mala e íamos sair quando Débora avistou Marcio o tratador de cavalos na portaria, apontou para meu irmão o mandando parar abriu a janela e colocando a cabeça fora do carro indagou. Quer carona moreno gostoso? Luiz olhou assustado para meu irmão que de nada entendeu mesmo assim se manteve calado. Débora abriu a porta saiu do carro colocando Marcio entre eu e ela. Rapidamente justificou aos dois (Luiz e a seu marido) Esse é Marcio guia de trilha, nos tratou super bem e merece uma recompensa, pelo menos carona. Marcio meio sem graça tentou justificar mas Débora o silenciou. Fica tranquilo que aqui quem manda são as mulheres. E mandou meu irmão tocar pra frente. Mesmo zangado ele atendeu sob os olhares de Luiz que não entendeu nada. Durante o percurso Débora adormecera de novo e se jogava para os ombros de Marcio sua cabeça apoiando em seu peito másculo. Marcio tentava em vão afasta-la dele e ela colava a cabeça em seu ombro. Marcio começou a ficar excitado deixando a mostra (pelo menos para mim) sua jeba que pulsava dentro da calça. Incomodado ele pegara um blusão destes de motoqueiro e cobriu as coxas com ele. Não sei o que eu imaginei naquele momento e num lampejo vendo que Luiz também estava cochilando na frente e meu irmão ao volante nada notaria, coloquei minha mão por baixo do blusão procurando a estaca de Marcio que levou um tremendo susto me olhando incrédulo. Eu olhava fixamente para a frente vigiando Luiz e apertei a tora que pulsava dentro da calça. Marcio por cima do blusão colocou sua mão sobre a minha tentando afastar e eu insistia segurando na pica dele. Quanto mais ele tentava tirar mais eu apertava. Finalmente ele se deu por vencido e se deixou levar. Aproveitei e fui tentando abrir sua braguilha lentamente ante os olhos esbugalhados de Marcio. Conseguir abrir e enfiei a mão para dentro da calça procurei a cabeça da pica que estava toda melecada passei os dedos polegar e indicador na cabeça puxando um líquido fininho que escorria tirei a mão de lá e trouxe até meus lábios e suguei o olhando nos olhos. Marcio não acreditava naquilo. Voltei coma mão e abrir o botão da calça para facilitar tirar seu pau completamente. A pica ficou apontando para cima praticamente em seu umbigo e eu comecei a masturbar devagar sem pressa, meu irmão olhava pelo espelho retrovisor preocupado com Débora e nem dava bola para mim e eu ali tocando uma punhetinha num pau grosso, grande e gostoso vagarosamente. Marcio se deliciava com minha punhetinha. Isso durou uns 15 minutos e já estávamos para chegar em nossa cidade e meu irmão disse que iria dar uma parada no posto para urinar rapidinho. Tirei a mão discretamente do pau de Marcio toda melecada ele parou e se dirigiu ao sanitário. Luiz roncava babando e aproveitei neste momento e desci a boca em direção a pica de Marcio levantando seu blusão. Marcio tentou empurrar minha cabeça evitando que eu o chupasse mas insistir e sinalizei para olhar quando meu irmão voltasse. Foi rapidinho engoli aquele pau gulosa dei umas boas chupadas e mordidas e levantei tranquila voltando a segurar sua pica o masturbando devagar. Meu irmão voltou foi até o lado em que Débora estava abriu a porta sacudiu ela para que acordasse. Ela inerte e ele desistiu a posicionando tirando a cabeça dela do ombro de Marcio. Neste momento ele notou que minha mão estava no colo de Marcio que olhava fixamente para a frente querendo não dar pinta. Meu irmão acenou com a cabeça avisando que estava vendo e eu balancei a cabeça em sinal de sim. Falei: Me ajude que te ajudo e aí tá legal? ele rodeou para meu lado e sussurrou em meu ouvido; vou querer comer seu cu hoje ainda valeu? Respondi: Estou precisando e muito maninho. Fechou. Você não viu nada. Não fala nada. Certo? Ele confirmou apontando para Luiz aos roncos. Dei de ombros e voltei ao serviço enquanto meu irmão tomava a direção e seguiu para a estrada. Nem esperei mais mergulhei debaixo do blusão procurando a pica de Marcio chupando como uma bezerra com fome estava meio desconfortável mas abocanhei aquele pau faminta sob os olhares de meu irmão que quase provoca um acidente saindo da pista. Ele colocou o retrovisor central em direção a minha cabeça chupando o pau de Marcio. Eu mamava rapidamente enterrava até não aguentar mais na garganta e voltava a mamar. Só sosseguei quando meu irmão disse que estávamos próximo a nossa casa mesmo assim ainda deu tempo de receber uma galada na garganta que me engasguei mais engoli tudo até o que escorreu pelo canto da boca. Limpei a pica de Marcio todinha chupando ele. Paramos em um ponto de coletivos que era mais fácil para Marcio chegar até em casa. Luiz acordou no momento em que eu me despedia de Marcio lhe entregando meu contato de e-mail e telefone. Chegando em casa meu irmão veio direto em mim querendo saber do ocorrido. Disse que tinha tido umas aulas de sua esposa querida. Nesta noite embriagamos Luiz e meu irmão me fodeu apenas o cu mas foi a noite inteira pois a buceta era somente de Débora.                  
                                       

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Comentários


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goncalencesex Comentou em 03/01/2019

Que belo passei que ótima pescaria para vc e Débora. rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs Imagina de pois deste fim de semana o moleque teve ta tocando muita punheta frenética imaginado a mamada de Débora. E quem dera ter a honra de pegar uma carona assim com vcs rsrsrsrsrs eu ainda teria dado varias dedadas na boceta da Débora. rsrsrsrsrsrsrs

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Comentou em 24/12/2018

delicia de conto

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bianor Comentou em 04/12/2018

Bom dia bjus na sua piriquitá gostei muito vc esta demais mais só falta fazer o maridao entrar no rolo

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miguelita- Comentou em 03/12/2018

Maravilhoso ! Bom muito bom ❤️

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frances21 Comentou em 03/12/2018

delicia,gostoso, tesão, amei

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superseco Comentou em 03/12/2018

Também quero comer seu cu e receber uma mamada de sua cunhada. Depois dou meu cu a seu irmão. Me add.




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Ficha do conto

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maurina

Nome do conto:
Dar o cu e coçar é só começar. E o corno nem imagina o que perdeu.

Codigo do conto:
128637

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/12/2018

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