A primeira rola a gente nunca esquece



O nome dele é Lucas e o meu Fernando. Morávamos em bairros diferentes, mas nos tornamos amigos de infância, pois minha mãe que tinha uma irmã no mesmo local ia lá com muita frequência. As visitas de minha mãe na casa da falecida tia Mariana duravam o dia inteiro e nas férias escolares era comum passar os meses nesta tia.

Lucas, eu e um dos filhos da tia Mariana tínhamos a mesma idade. Meu primo Marcelo era o mais velho, Lucas depois dele e por último eu. Mas eram diferenças de idade de meses. Brincávamos de tudo que era comum naqueles tempos: pique esconde; queimada; pega-pega; pelada de futebol; bicicleta e outros. Era um bando, mas em geral nós ficávamos muito juntos e fazíamos nossas próprias brincadeiras a três como ir nadar na piscina de uma tia solitária e muito velha do primo Marcelo. Esta tia do Marcelo - que chamávamos de Marcelinho - morava em frente a casa dele e ao lado da casa do Lucas. Era "considerada rica", pois era uma das quatro casa da rua com piscina. Começamos a chamá-la - eu e Lucas - também de tia. Ficou sendo a tia Rita. E nós três sempre íamos para a casa da tia Rita para nadar, ela gostava do barulho que fazíamos pela enorme e silenciosa casa.

Apesar de quase sempre estarmos juntos nós três durante o dia, meu primo Marcelinho começou a ter outros interesses. Começou a sair com outras pessoas e também a fumar. Achávamos o máximo sabermos que ele fumava. E à partir daí sua companhia junto conosco começou a diminuir até quase se extinguir.

Era um dia como outro qualquer e depois de nadarmos, almoçar e brincar mais um pouco na tia Rita fomos embora. Lucas com destino a sua casa e eu para a casa de minha tia. Nesta época meu tio Roberto pai do Marcelinho e marido de tia Mariana estava fazendo uma obra enorme em terreno adjacente a sua casa. A obra consistia em um prédio de cinco andares com loja, sobreloja e garagem. Seria o primeiro da rua mas infelizmente não o último. Quando saímos da casa de tia Rita Lucas me chamou para ir na obra que aquela hora estava totalmente vazia, os peões já haviam todos ido embora. Era curioso porque mesmo podendo eu nunca tinha entrado na construção. Fomos subindo as escadas, passando por muito material até por fim chegar a laje do quinto andar. A vista era muito bonita. Percebemos que dali era possível avistar todo propriedade de tia Rita, inclusive a piscina. Depois de olhar bastante a vista e explorar um pouco da obra e tentar adivinhar onde seria quarto, sala, cozinha, banheiros etc Lucas meio sem jeito me perguntou: primo você mexe no seu pau? Não éramos primos de verdade,mas nos tratávamos assim. Parece estranho ele falar mexe, mas em nosso vocabulário de meninos do final de década de 70 ainda não conhecíamos a palavra punheta e/ou masturbação. Respondi que não. Lucas então começou a contar como descobriu que mexer no pau era bom, que era gostoso e que eu deveria fazer também. Éramos muito amigos e fiquei feliz por ele estar dividindo comigo uma descoberta de algo gostoso. A noite chegou rápido e a escuridão tomou conta da obra, para termos um pouco de claridade vindo do poste de luz fomos para um dos cômodos de frente para a rua. Sentamos um do lado do outro como Lucas pediu e abaixamos o short. Eu não entendia o que acontecia mas meu corpo sim, meu pau estava duro feito rocha. Lucas então começou a me mostrar como fazia e ia dizendo para pegar no pau todo com a mão e movimentar para cima e para baixo. Comecei a fazer igual ele fazia. Não sabia mas era minha primeira punheta. Quanto mais eu mexia mais gostoso ficava. Até esqueci do Lucas ao meu lado e continuei mexendo quando senti um arrepio tomando conta de meu corpo. Era uma sensação nova e tremi. Tremi de tesão. Nem percebi que Lucas já tinha parado. Quando terminei ele perguntou se gostei. Claro que gostei e queria fazer mais. Ele me disse que a segunda demorava mais, mas fiz assim mesmo. Depois de duas punhetas descemos pela obra escura com muito cuidado para não machucar e cada um foi para seu canto.

Lucas me mostrou um novo mundo e no dia seguinte não queria saber de nadar, queria primeiro mexer no pau. Os pais de Lucas trabalhavam fora e em casa estava apenas seu irmão mais velho. Fomos para o quarto, ele trancou a porta e mandamos ver na punheta. Eu não queria parar, era algo gostoso demais. E naquelas férias as punhetas com Lucas se tornaram rotina. Era punheta de manhã, de tarde e a noite.

Teve um domingo, um churrasco estava acontecendo na tia Mariana, aniversário do primo Fernandinho. Lucas me chamou num canto e perguntou se eu queria tocar uma punheta com ele. Claro que queria. Saímos da festa e fomos para a obra, lá no quinto andar onde não aparecia ninguém. Abaixamos os shorts, sentamos um ao lado do outro e começamos a tocar gostoso quando Lucas deu a ideia de um pegar no pau do outro e tocar pra ver como era. Eu estranhei, achei meio esquisito, mas era meu melhor amigo falando e fui na sugestão dele. Deixei ele pegar primeiro. Quando senti sua mão me tocando uma punheta em mim senti um tesão enorme. Achava que não existia nada mais gostoso que punheta, mas vi que ser tocado por outra pessoa era muito melhor. Deixei ele tocando pra mim, estava tesão demais até que gemi e ele disse que era minha vez. Fui meio sem jeito no pau dele mas quando peguei em outro pinto que não era o meu confesso que me deu muito tesão. Meu pau ficou duro na hora e ele rapidinho tremeu de tesão. Ficamos um olhando para o outro, tínhamos gostado mas ficamos com vergonha, por isso prometemos segredo e nunca mais fazer.

Nossa promessa não durou muito, no outro dia a noite estávamos em frente a obra esperando o pessoal sair para a gente entrar. Fomos para o quinto andar e já fomos abaixando os shorts e os paus duro pulando pra cima. Nem esperei Lucas pedir, meti a mão no seu pau e comecei a tocar pra ele. Lucas pediu calma e sentamos um do lado do outro e continuei segurando seu pau e tocando pra mim. Fiquei com dor no braço, larguei meu pau e me concentrei no dele. Ele gemia baixinho e dessa vez começou a murmurar palavras dizendo:
-Vai Fernandinho, não para, mais forte, não para, mais forte vai... E quanto mais ele falava mais eu tocava até sentir seu pau tremer na minha mão e ele ficar todo arrepiado. Lucas retribuiu tocando uma pra mim e novamente juramos que não faríamos mais. Mas até no dia seguinte....

Estávamos no quinto andar da obra mais uma vez das dezenas de vezes que já tínhamos ido lá e Lucas sugeriu ficarmos totalmente pelados. Gostei da ideia. Ficamos peladinhos pela primeira vez um na frente do outro. Apesar de já tê-lo visto só de sunga era a primeira vez que reparava no corpo de Lucas. Estava escuro na obra mas por ser gordinho pude notar que tinha uma bunda grande, peitinhos igual de meninas. Era todo branquinho e no seu pinto dava até pra ver a veia com alguns pêlos loiros começando a brotar. Eu era seu contraste, magrelo, moreno, cabelo preto de negão. Sentamos um do lado do outro e sem notar e saber já estava viciado em pegar no seu pau. Era sempre o primeiro a começar a tocar, ele nem precisava pedir. Depois que cada um tocava pro outro vestíamos as roupas e íamos embora.

Lucas e eu viramos punheteiros um do outro. Sempre que tínhamos oportunidade a gente tocava uma, mas era a noite na escuridão da obra que a punheta mais gostosa acontecia, pois a gente tocava pelado. E todo nova ideia vinha sempre do Lucas. Desta vez pediu para passar a mão na minha bunda. Estávamos pelados e apesar de já estar viciado em tocar punheta pra ele, de ficar doido pra pegar no pau dele fiquei com vergonha. Mas a escuridão da obra ajudou, envergonhado falei que podia, no entanto sem olhar diretamente no rosto dele. Lucas chegou pertinho de mim, também pelado, nossos paus quase encostaram, suas mãos vieram na minha cintura e me viraram de costas pra ele. Senti o primeiro toque em uma das banda de minha bunda e em seguida ele começou a alisar com as duas mãos. Perguntou se estava gostoso e só disse hum hum. Apesar de gostoso estava com vergonha. Lucas foi se aproximando mais de mim e senti seu dedo entrando no meio do meu rego. Gostei mas dei um pulo pra frente e disse pra ele parar. No fundo eu não queria parar, estava bom, mas eu não queria que ele achasse que eu era viadinho. Lucas disse tudo bem, sentamos um do lado do outro, ele pela primeira vez colocou sua perna em cima da minha e tocamos punheta, ele pra mim e eu pra ele.

Sumi alguns dias, fiquem sem ver Lucas. Sentia saudades dele, de pegar naquele pau e de tocarmos punheta. Estava com vergonha na verdade, com muita vergonha dele, porém o tesão falou mais alto e fui atrás. Fui sincero, disse que estava com muita vergonha, que não queria que ele achasse que eu era viado. Lucas disse que se o problema era este que eu também podia passar a mão na bunda dele. Concordei, fomos para a obra como de costume e ficamos peladinhos. Lucas sem pedir já veio me virando de costas e passando a mão na minha bunda. Como eu também ia passar nele deixei ele fazer o que queria. Não demorou muito e senti seu dedo no meu rego, cutucando meu cuzinho. Gemi, gemi de tesão, pois mesmo estando com vergonha aquilo era delicioso. Quanto mais eu gemia mais Lucas forçava o dedinho no me cu e perguntava se estava gostoso. Eu só murmurava. Meio que por reflexo comecei a tocar uma punheta e foi a loucura, pois Lucas esfregava suas mãos na minha bunda e socava de leve seu dedinho em mim. Tive o orgasmo mais intenso até aquele momento de nossa relação. Lucas pediu para tocar pra ele. Não me ofereceu sua bundinha pra passar a mão e nem eu pedi. Sem eu notar os papeis naquela relação começavam a ser definidos.

Certo dia Lucas disse que tinha uma novidade. "Roubou" do irmão uma revista de sacanagem - que hoje nem existe mais, era conhecido como Catecismo, de Carlos Zéfiro. Era um livrinho com desenhos em preto e branco com três histórias de sexo. Lucas jurou que não tinha lido, queria ler junto comigo. Daí veio um empecilho, não seria possível ler na obra, pois lá era escuridão total. E ficamos nesse dilema até saber que "tia Rita" ia se ausentar de casa mais que o habitual. A casa dela era enorme com varandas, garagens, áreas externas e aquela piscina que brincávamos muito. Tudo aquilo ia ficar sozinho. E Lucas sabia como entrar na propriedade pelos fundos já que sua casa era vizinha. Assim que "tia Rita" saiu e os funcionários dela também foram embora entramos pelos fundos e fomos para a área da piscina que conhecíamos bem. Era final de tarde, ia escurecer logo, mas não estávamos preocupados, pois sabíamos, teríamos luz. Sentamos num banco de madeira enorme debaixo de uma das varandas da piscina e começamos a ler as histórias. Nossos paus estavam formando barraca por dentro dos shorts. A gente apertava o pau e ás vezes apertava um do outro, foi dando muito tesão. Em uma das histórias a mulher dava o cuzinho pro macho e Lucas disse: -Nandinho, olha que legal, dá pra enfiar aqui também, não é só na frente. E deve ser gostoso, pois os dois estão falando ahhhhhhhh. Concordei, o tesão não deixa a gente pensar direito. Depois de terminarmos de ler e cheio de tesão, apagamos a luz e saímos dali direto pra obra pra ficar mais a vontade em um terreno que a gente conhecia e sentia seguro.

Quando chegamos na obra já fomos ficando pelados, os dois de pau muito duro, pulando. Chegamos perto um do outro, nossos paus quase encostavam. Lucas começou a tocar uma pra mim e eu pra ele. Chegamos mais perto e nossos paus encostaram um no outro pela primeira vez. Foi muito tesão. Olhávamos um na cara do outro e nada dizíamos, só punheta. O orgasmo veio rapidinho, mas nossos paus não baixaram. Como sempre a ideia veio dele que sugeriu imitarmos o que vimos na revistinha. Eu ainda tinha vergonha, mas o tesão respondia por mim e concordava com tudo que ele falava. Além dos papeis que se definiam outra característica da relação estava sendo moldada, a de um submisso. Era mais ou menos sete da noite e minha mãe começou a me gritar pra ir embora pra nossa casa. Eu desci correndo e implorei pra dormi na tia (de novo) aquele dia. Minha tia já havia se acostumado tanto com minha presença que eu tinha uma cama garantida na sua casa. Simultaneamente a mãe de Lucas começou a gritar por ele para ir tomar banho e jantar. Por ser período de férias em um tempo que ficar na rua de um bairro tranquilo não oferecia perigo nossas mães autorizaram ficarmos brincando de pique-esconde até dez horas. Minha mãe foi embora e a de Lucas entrou. Mas não queríamos brincar de pique-esconde com os outros, queríamos voltar pra obra sozinhos, e foi o que fizemos.

Já no quinto andar da obra sozinhos novamente, não ficamos pelados. Os paus já estavam duros de novo, os volumes eram perceptíveis nos shorts. Lucas sugeriu que devíamos começar pela parte da revistinha onde a mulher chupa o homem. Daí ficamos naquele dilema, quem seria a "mulherzinha" a chupar o pau do outro primeiro. Mas como Lucas já tinha ascendência sobre mim sem percebermos, ele decidiu que eu chuparia primeiro e assim foi. Ele abaixou o short, pôs o pau pra fora igual na revistinha. Me ajoelhei na frente dele e coloquei na boca. Não sabia direito o que fazer. Senti um gosto de xixi. Fiquei com o pau na boca. Lucas disse que não estava sentindo nada. Mandou eu fazer igual a gente fazia no picolé, chupar para ver se algo diferente acontecia. E aconteceu. Comecei a chupar Lucas, era o meu primeiro boquete. Comecei a chupar e por alguma razão inexplicável estava gostando daquilo. Arranhava a cabeça do seu pau com os dentes, ele reclamava. Então fui tentando fazer sem encostar os dentes. Ele gemia. De repente sinto suas mãos na minha cabeça, ele segura e começa a enfiar igual na revista. Ás vezes engasgo, ele para e volta. Ficamos assim um bom tempo até que parei - ele não queria parar - pois minha boca começou a doer. Falei com ele que era minha vez, mas ele disse que faria no outro dia. Tocamos nossas punhetas e fomos embora.

No dia seguinte não teve conversa, eu queria ser chupado. Lucas sem muito esforço me convenceu a chupá-lo novamente primeiro, ele já não queria mais saber da punheta. Chupei ele um pouquinho e falei que era minha vez. Meu pau naquela época já era maior e mais grosso que o de Lucas e isso o viciou. Ele ao contrário de mim - que ajoelhei pra chupar - fez um "banquinho" com lajotas, sentou e começou a me chupar. O inicio foi desastrado como eu, mas depois ele pegou jeito. Cheguei ao orgasmo rapidinho com a chupeta do Lucas. Meu pau ficou sensível, mas ele não queria largar, queria continuar chupando mais. Ficamos pelados e tocamos punheta um do lado do outro, sempre com a perna dele em cima da minha. Lucas falou algo que dei risada: -você foi mulher e eu também. Mas a imitação do que vimos na revistinha ainda não havia acabado. Lucas queria experimentar enfiar no cu igual no desenho para saber se era gostoso como punheta ou chupar. E como sempre eu seria a mulherzinha primeiro. Fizemos igual na revista. Fiquei de quatro no chão da obra e ele veio por trás. Quando encostava o pau confesso que estava adorando, mas quando ele tentava enfiar doía muito. Foram várias tentativas e desistimos.

Por alguma razão que hoje sinceramente não lembro ficamos vários dias depois daquela tentativa de enfiar o pau em mim sem nos vermos, mas em casa continuava nas punhetas. Lembrando da sensação gostosa do pau do Lucas na minha bunda comecei a tocar punheta esfregando o dedo no cuzinho, era delicioso.

Vários dias depois a gente se encontrou, era muita saudade e muito, mas muito tesão. Esperamos a noite e fomos para a obra. Lucas tinha algo embrulhado e perguntei o que era. Ele respondeu que perguntou ao irmão - que era mais velho - como os homens conseguiam enfiar pau nas mulheres. O irmão explicou que tinha de usar algum lubrificante, algo para deslizar. E ficou nisso. Lucas então teve a ideia de trazer manteiga para o pau deslizar no meu cu. Fiquei de quatro, mas não estava pelado, só abaixei o shorts. Vi Lucas passando manteiga no pau inteiro, depois veio e passou no meu rego. Instintivamente eu peguei a manteiga e empurrei pra dentro do meu cuzinho. Lucas se posicionou atrás e foi empurrando seu pau no meu cu. Sua pica foi entrando aos poucos, eu sentia ela dentro de mim. Era muito gostoso, não sei explicar, mas por conta própria fui empurrando minha bunda para trás para agasalhar seu pau. Quando sua pistola estava toda dentro de mim Lucas ficou parado, não sabia o que fazer dali em diante. Eu sentia meu cu piscar sozinho e ele dizia que aquilo era bom. Olhei pra trás e falei: "Lucas, mexe com seu pau pra ver". Ele então começou a mexer aos poucos, enfiando e tirando devagar. Eu comecei a sentir um tesão mais intenso que todos que tinha experimentado até aquele momento. Os movimentos de Lucas foram ficando mais rápidos, a natureza e o instinto agiam. Ele começou a socar com mais força no meu cu. Eu não sentia dor. Comecei a gemer e chamar pelo nome de Lucas. Ele perguntava se eu estava gostando, eu dizia para não parar. Meu pau estava muito duro e comecei a me masturbar. Senti o orgasmo vindo e tremi todo. Senti aquele prazer de tocar uma punheta com o rabo cheio de rola que só quem já deu assim sabe como é. E logo em seguida, suado Lucas também chegou ao clímax caindo em cima de mim. Lucas desengatou do meu rabo, mas tanto ele como eu estávamos de pau duro. Lucas me chupou e toquei pra ele.

Sem combinar e sem cobrar nossos encontros tinham quase sempre o mesmo padrão á partir de então. Lucas me comia de quatro bem gostoso, depois me chupava e eu tocava uma pra ele. Eu não fazia questão de chupá-lo e ele até então nunca me ofereceu seu rabinho pra comer e também nunca pedi. Eu virei sua mulherzinha. Em qualquer lugar que a gente ia ou se encontrava Lucas me comia.

Na piscina da "tia Rita" quando a movimentação ficava segura íamos pro banheiro daquela área. Ás vezes Lucas sentava no vaso sanitário e me chupava, comigo em pé. Em outras vezes me levava para o banheiro do chuveiro, abaixava minha sunga e me comia ali mesmo, em pé, espremido na parede. Nessa altura já tínhamos descobertos outros lubrificantes como creme rinse, condicionador além da manteiga e o tradicional cuspe. Não lembro o dia, mas Lucas foi me comer. Me levou pro banheiro. Eu já ia de pau duro, pois sabia que ia levar no rabo. Lucas sempre puxava minha sunga com certa rispidez, era bem macho. Cuspiu na mão, passou no pau, passou no meu rego e empurrou a rola pra dentro de mim. Quando eu empinava a bunda era o sinal que ele podia começar a meter sem dó. Ele já sabia e metia, meu cu foi seu treinamento pra vida. Lucas metia, eu gemia baixinho, pois algum funcionário da 'tia' se estivesse por perto poderia escutar. Já falava coisas como enfia Lucas, enfia mais, não para. Comecei a sentir o orgasmo vindo, era um prazer surreal. Meu corpo arrepiava e eu tocando minha punheta. De repente sinto aquele orgasmo muito forte. Foi o mais forte desde então. Vejo algo saindo do meu pinto, um líquido de cor estranha aos meu olhos. Aquilo voava do meu pau e espirrava forte no azulejo. Quanto mais aquilo saia do meu pau mais meu cu contraia fazendo Lucas gemer. Eu fiquei trêmulo e aquele líquido não parava de sair. Quando terminou fiquei estasiado de tesão e ao mesmo tempo assutado. Lucas também ficou assutado, preocupado achou que me machucou com seu pau. O clima esfriou. Fomos embora, ambos muito preocupado. Não dormi direto naquela noite. Fiquei pensando se Lucas tinha me machucado por dentro e estourado algo dentro de mim. Como eu contaria para meus pais que estava machucado. E se contasse qual machucado era eles saberiam que estava dando o cuzinho, como explicar?

A nossa "sorte" é que o Lucas tinha um irmão mais velho. O irmão achou que o acontecido tinha sido com Lucas e depois de "zoá-lo" um pouco explicou que aquilo era normal e se chamava gozo. Falou com o irmão que agora ela já era um homem e podia engravidar as meninas. Lucas me contou tudo, fiquei aliviado, mas ele não gostou muito. Lucas não entendia, pois na nossa relação eu era a mulherzinha, pois eu era o passivo dele - mesmo que não fosse com essas palavras. Eu que dava o cu era a mulher como poderia ter virado homem primeiro que ele? E se quando ele virasse homem poderia me engravidar? Foram preocupações que não duraram muito. Lucas continuou metendo em mim, tendo orgasmos sem ainda gozar e gostando muito. Eu aprendi que ejacular era a prova de mais puro prazer e tesão.

Lucas começou a roubar outras revistinhas do irmão, que depois percebeu e passou a emprestá-lo. Nestas novas histórias começamos a experimentar novas posições além da manjada de quatro e em pé. Descobrimos o frango assado, de bruços, de ladinho, sentando no colo de frente, de costas, cavalgando...

O tempo passava e nada de Lucas "virar homem". Muitas vezes ele metia em mim e ficava pedindo pra eu dizer que ele era homem. Que eu gozava mas ele que era o homem. Já estávamos mais experientes, mas continuávamos fazendo nossas sacanagens sempre onde era possível. Era só a gente se encontrar e nem que fosse um boquete rapidinho ele fazia. Ele sempre me fazia gozar com seu boquete. Mas sempre tirava a boca quando sentia que eu ia derramar leite. Uma vez estávamos no quarto dele, eu cavalgando de frente e comecei a gozar. Foi uma gozada tão forte que espirrou até na cara dele. Ele ficou puto. Tínhamos que ter esse cuidado agora, pois eu gozava e nem sempre tinha como se limpar. Lucas também se aprimorou. Sempre que me chupava socava o dedinho no me cu, era delicioso e me fazia gozar rapidinho.

Da minha primeira gozada passou quase um ano e Lucas com a mesma idade que eu estava preocupado em não virar homem. Resmungava, como pode você sendo a mulherzinha gozar e eu que sou o homem não. Não me sentia ofendido quando me chamava de mulherzinha, no fundo eu gostava. Brigava com ele para "manter as aparências". Esbravejava, mulherzinha o caralho. Mas no fundo era assim que me sentia. E foi num deste dias depois de quase um ano Lucas estava me comendo na garagem da obra onde tudo começou. Lembro desse dia como se fosse ontem, mesmo tendo se passado mais de 30 anos. Estava de quatro no chão e Lucas atrás enfiando na pressão. Segurava minha cintura e gemia. Me mandava dizer que ele era o homem e eu a mulherzinha. Eu agradava meu macho e dizia: -Enfia mais Lucas, enfia forte. Sou sua mulher e você meu homem. De repente sinto Lucas me apertar mais forte do que estava habituado, começa a gemer numa altura que fiquei com medo de alguém fora da garagem escutar. Sinto algo sendo jogado pra dentro do meu cu. Lucas enfia mais forte. Me aperta mais. Soca mais profundo no meu cu como se quisesse me atravessar. Sinto mais um jato no meu rabo. Sinto outro jato. Me assusto, achei que ele estava mijando dentro de mim, mas submisso aguento quieto até que ele desaba como nunca desabou em cima de mim. Lucas começa a rir. Eu não entendo e pergunto qual é a graça. Ainda engatado no me cu todo feliz diz: -Gozei dentro de você. Quando eu entendi que não era xixi e sim porra no meu rabo meu cu começou desesperadamente a se contrair. Lucas começou a bombar de novo no meu rabo e seu pau escorregava macio por causa da gozada. Ele meteu gostoso em mim. Eu gemia por baixo dele olhando para trás como um viadinho, admirando meu macho. Estava sendo possuído por um homem agora. De novo Lucas gozou dentro de mim, um gozo mais ralo com certeza, mas ainda assim o senti. Quando senti ele gozando não sei explicar a sensação. Só quem já levou porra no cu sentindo o macho gozar dentro saberá entender.

Eu e Lucas continuamos nessa putaria por muito tempo. Depois arrumamos namoradas e nos afastamos gradualmente. Por fim sumimos um da vida do outro. Casamos, tivemos filhos e formamos família. Mudei de nossa cidade e perdemos o contato um do outro definitivamente. Durante todo esse tempo nunca o esqueci. De vez em quando tocava uma punheta pensando nele. Algumas vezes comia minha mulher imaginando ele atrás de mim e me fodendo. Ás vezes tocava punheta enfiando algo no meu rabo pra saciar meu tesão pensando no meu gordinho. Mas nossa história não parou nos nossos 19 anos. 30 e poucos anos depois estava de volta a minha cidade natal e o encontrei na fila de um supermercado, e isso vai render outros contos...

*História real. Nomes alterados para manter o anonimato de todos os envolvidos. Tudo isso aconteceu numa cidade do interior de Minas Gerais chamada Juiz de Fora.

Foto 1 do Conto erotico: A primeira rola a gente nunca esquece

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Comentários


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madurobi55 Comentou em 19/07/2022

É verdade... A primeira rola é difícil de esquecer... A minha primeira rola foi a de o meu irmão... Também foi a primeira que me encheu de porra

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fmike Comentou em 22/12/2021

Gostei muito da história . Muito bem escrito e delicioso de ler . Votado

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leh_gui Comentou em 08/05/2021

Um dos melhores que já li por aqui. Por favor conte mais de suas aventuras

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jp1998 Comentou em 28/02/2021

EXCELENTE, VOTADO!

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moraesinho Comentou em 24/09/2020

Esse conto foi simplesmente MAGNÍFICO.

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avent1402 Comentou em 05/07/2020

Delícia de conto cara. Eu também nunca me esqueci da minha primeira pica. De uma coisa você tem razão a gente fica viciado em levar no rabo.

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marcelinhobundinha Comentou em 14/06/2020

Eu me lembro que, quando bem novinho, tentava bater punheta tomando banho e não saía gozo mesmo... E vocês já trepavam muito antes disso. E o irmão tendo que explicar que é normal... Foi bem engraçado, kkkkk... Você fez o Lucas virar macho na cama, e sua história é a melhor de todas!!!

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titoprocura Comentou em 04/06/2020

LINDO E EMOCIONANTE!!! Voltei à minha adolescência com detalhes nunca esquecidos. Muito bem escrito!!! PARABÉNS.!!! Votei e Adicionei aos meus favoritos... Dá uma olhada nos meus também espero que goste.

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p2brocador Comentou em 08/05/2019

Excelente conto votado parabéns!! quero ver mais histórias suas... Você parece uma cadelinha bem gostosa

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engmen Comentou em 13/04/2019

Excelente! A viagem de prazer é garantida neste magnífico conto.

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pmsafadu Comentou em 04/03/2019

extremamente excitante e prazeroso este teu conto. Lembrei da minha infância onde um vizinho me levava pra pescar e brincava gostoso comigo quando eu tinha 9 anos.Era uma delícia e realmente a gente nunca esquece. Leia meus contos. Votado. Me deixou aqui super exitado.

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hedonista67 Comentou em 09/02/2019

Maravilhoso. Lembrei da minha infância com os amiguinhos que gostavam de dar a bundinha para mim, pois eu sabia fazer segredo e comer gostoso !!!

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gayversatil Comentou em 29/01/2019

Adicionado como favorito l,

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psander Comentou em 24/01/2019

Talvez o melhor conto que eu já tenha lido.

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troca-troca Comentou em 01/01/2019

Olá, casado45! Juiz de Fora é uma cidade em Minas Gerais. Para efeito de "lembrança", foi a cidade onde Bolsonaro sofreu um atentado na campanha eleitoral.

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yuribundudo Comentou em 30/12/2018

Conto excepcional! Posta mais! Por favor, posta mais!

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rickalex Comentou em 29/12/2018

Esse conto nunca vou esquecer ... show de bola

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kzdopass48es Comentou em 28/12/2018

Maravilha de experiência. Votei! AMIZADE aceita! Vou ler novamente com calma. Betto o admirador do que é belo

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ethiel Comentou em 28/12/2018

Excitante e muito lindo.. Cada detalhe da amizade e da cumplicidade mostrado com riqueza de detalhes...Foi uma leitura extremamente prazerosa.. Parabéns!.

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calcinhavermelha Comentou em 27/12/2018

Delicia de conto, relembrei da minha infancia e adolescencia... Que tesão... Gozei gostoso...

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morsolix Comentou em 27/12/2018

Não sou muito fã de relatos biográficos,mas o seu é uma das excessoes.Lido e votado

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maridobyfone Comentou em 27/12/2018

Uma delícia de história.

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edlivre Comentou em 26/12/2018

Eita! Que conto delicioso! Pela riqueza de detalhes e a intensidade da narrativas dá pra se ver que realmente as suas primeiras vezes foram inesquecíveis. Espetacular!

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rickboxer Comentou em 26/12/2018

Caraca mano tesão! Leia os meus tb e comente

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brothercurte Comentou em 26/12/2018

porra... delícia de conto. Troca-troca de quando somos moleques nos descobrindo é muito bom.. e como diz o ditado, "amor de pica é amor que fica" hehe... boa sorte pra vcs, meu amigo!

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rafaduarte Comentou em 26/12/2018

Amei!

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rafaduarte Comentou em 26/12/2018

Amei!

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madurosexy Comentou em 26/12/2018

Bem escrito desenvolvendo o enredo com ótima descrição dos fatos. Delicioso, todos temos um início para relembrar, votado bjs

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ksn57 Comentou em 26/12/2018

Votado - Muito boa sua História, me fez lembrar algo de meu passado real... Se tem outras, conte, gosto de ler estas coisas de um passado recente...

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kaikecamargo3 Comentou em 26/12/2018

Bom demais, quase gozei com sua história.

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diegonaboa Comentou em 26/12/2018

Gostei dos detalhes. Entendo que seja lembrança. Gosto de ler. As fotos ficaram ótimas

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ronald43 Comentou em 26/12/2018

Que delícia de conto, cara... Todas as descobertas detalhadas em minutos e muito tesão, recordando o início de tudo...

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miguelita- Comentou em 26/12/2018

Delicia ! Não esquece mesmo !

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puppygoiania Comentou em 26/12/2018

Acho que esse foi o conto mais excitante que eu já li.

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olavandre53 Comentou em 26/12/2018

Pqp cara, q tesão de conto. Mto bem escrito, todo explicadinho pra dar mais tesão, enfim, está perfeito. Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil troca-troca
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Nome do conto:
A primeira rola a gente nunca esquece

Codigo do conto:
130521

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/12/2018

Quant.de Votos:
82

Quant.de Fotos:
5