Fodendo o rabo do meu estagiário



Minha vida sexual começou bem cedo e como a maioria dos meninos do meu tempo - mesmo que não admitam - também foi com outros garotos, o famoso e brasileiro troca-troca.

Minha primeira experiência foi com um vizinho de um primo meu de nome Lucas que por afinidade também chamava de primo. Tínhamos a mesma idade. Era sempre sacanagem. Não havia entre nós carícias, beijos ou qualquer outra demonstração de afeto, era só sexo. Penetração, oral e punhetas.

Minha segunda experiência em paralelo foi com meu primo Marcelo - que chamávamos de Marcelinho. Também tínhamos a mesma idade. Era desse meu primo que Lucas era vizinho.

Éramos três amigos. Fora o flagra que Marcelinho deu certa vez pegando o Lucas me comendo de quatro numa obra do seu pai que ficava ao lado de sua casa, os dois - cada um por um motivo diferente - não sabiam que eu ficava simultaneamente com ambos.

Com Lucas era putaria pura, mesmo que não soubéssemos na época que era isso que fazíamos. Com Marcelinho era diferente. Tinha sexo também, mas tinha beijo, abraços, carícias, conversa, conchinha, passeio e olhares de cumplicidade - pela ótica de hoje posso dizer que guardadas as proporcões era um "namoro".

Ficamos juntos até os 19 anos - última vez que lembro de ter feito sexo com Marcelinho e Lucas. Mas antes disso nós três fomos nos distanciando sem perceber, cada um seguindo um rumo diferente na vida.

Morávamos em Juiz de Fora, uma cidade de Minas Gerais. Passei no vestibular para Engenharia Civil na UFMG em Belo Horizonte. Foquei nos meus estudos e quando voltava a Juiz de Fora era pouco tempo para a família e minha namorada, dessa forma os primos ficaram para trás.

Após concluir meu curso fiz estágio - hoje chamam de trainee - numa grande construtora mineira. Terminado essa fase fui contratado e logo surpreendido com um convite para trabalhar na Arábia Saudita.

Casei e mudei com minha esposa para o Oriente Médio. Naquele país conheci meu primeiro grande amor, um árabe de nome Yazir.

Voltei para o Brasil em 1984 com 26 anos, um filho, minha esposa grávida do segundo e apaixonado pelo árabe.

De volta à terra natal e com o coração extremamente dolorido me "afoguei" no trabalho - uma fuga na verdade.

Após alguns anos Yazir era uma doce lembrança do passado que ainda alimentava minhas solitárias punhetas.

Ainda na mesma empresa onde comecei minha vida profissional fui escalado para participar de um grande projeto da construtora na Noruega. Parti para o país nórdico mas sem minha esposa que por essa época já estava grávida de nosso quarto filho.

Cheguei à Noruega com 31 anos. Longe de casa e sozinho em um país com tantos homens bonitos o sexo com outro macho não tardou acontecer. Lá conheci Killian. Ele era um homem muito bonito, mas realmente muito bonito em todos os aspectos físicos. Nos três anos que fiquei em seu país ficamos juntos. Com o fim da obra em 1992 com 34 anos voltei ao Brasil de forma definitiva.

Killian - talvez pela cultura de seu país ou por ser mais safado mesmo - me mostrou e ensinou muita coisa no sexo, foi um delicioso aprendizado.

Era Dezembro de 1992 e tenho essa data em boa lembrança pois foi o mês em que Fernando Collor de Mello renunciou à presidência do Brasil, mês que Daniela Perez foi assassinada e o "Xou da Xuxa" foi ao ar pela última vez.

Pela porta da minha sala na construtora adentrou a secretária com um rapaz que tinha no máximo 1,70 de altura, cabelos lisos castanho bem claro, camisa social estufada no peito deixando bem perceptível para um observador atento os bicos do seu peito. Tinha olhos verdes, uma bunda deliciosamente delineada na calça social com um cinto de couro claro, uma voz forte e foi apresentado a mim. Seu nome era Tiago, tinha 20 anos e seria meu novo estagiário por seis meses.

Ao chegar em casa aquele dia toquei uma deliciosa punheta no banho fantasiado com aquele rapaz e após gozar pensei na tortura que seria ter aquela delícia perto de mim. Tiago não seria meu primeiro estagiário, mas foi o primeiro que me despertou um tesão descontrolado.

Nessa época meu trabalho não incluía mais visitas a obras, era voltado a direção de projetos específicos. Tiago era ávido por aprender sobre tudo. Nas reuniões de grupo eu até esquecia da presença dele na sala, mas quando estávamos só nós dois debruçados sobre as plantas meu pau ficava constantemente duro.

O tempo foi passando. Dois meses e muitas punhetas depois eu havia desenvolvido uma relação de amizade com aquele rapaz.

Trinta dias antes do estágio dele encerrar recebi uma comunicação do RH de que deveria renovar o contrato de Tiago por mais um período de seis meses ou finalizá-lo. Rapidamente respondi a solicitação. Hoje confesso que não foi uma avaliação profissional, foi motivada pelo tesão.

Durante esse tempo soube tudo sobre ele pois, sempre que possível sem que percebesse - ou percebendo e gostando da atenção - eu dava um jeito de ficarmos sozinhos para conversar todo tipo de assunto. No início era somente sobre Engenharia, depois falávamos de tudo, e sempre que viável e sutilmente elogiava suas características físicas e tentava agradá-lo com gestos discretos ou nem tanto, quando no dia que lhe presenteei com uma camisa do Atlético Mineiro, seu time de coração.

Certo dia recebi 15 fitas VHS com jogos antigos do Flamengo - sempre gostei muito de futebol. Foram entregues na construtora, eram parte de uma coleção lançada pela revista Placar da Editora Abril. Igual criança que aguarda os presentes do papai noel ali mesmo abri a caixa para ver minhas preciosidades. Curioso, Tiago perguntou o que era e expliquei. Indagou quando eu ia assistir, pois também gostava de futebol. Falei que ia assistir com calma no próximo final de semana e com muita malícia mas sem esperança perguntei se ele gostaria de ver também. Não sei se foi pelo fato de ser seu chefe ou porque realmente gostava de futebol, mas para minha alegria ele disse sim.

Marquei com Tiago para assistir no sábado e prontifiquei a buscá-lo e sua namorada depois do almoço. Para minha felicidade disse que ela não ia pois era programa de homem. Foram essas suas palavras. Com essa informação, e sem avisá-lo, mudei todos os meus planos. Não o levei para minha casa como inicialmente planejado e sim para uma granja que eu tinha nos arredores de Venda Nova.

No caminho para a granja inventei uma história que em casa eu não teria muito sossego para curtir meus jogos pois meus filhos pequenos não deixariam. Isso era verdade, mas não foi por isso que o levei pra lá. Eu queria ficar sozinho com ele. Estava cheio de astúcia e tesão. E continuei, já que sua namorada não iria, minha esposa também não. Isso foi por minha conta.

Na granja falei pra ele ficar a vontade e pra incentivá-lo, fiquei só de short e sem camisa. Ele estava de calça jeans, camiseta amarela que realçava suas formas e sapatênis. Contou-me não ter trazido shorts. Rapidamente ofereci um dos meus explicando que virariam uma saia nele já que eu era muito maior. Aceitou sem pestanejar. Foi para um dos quartos, se trocou e voltou para a sala sem camisa e apenas de shorts. Meu pau ficou duro na hora vendo aquele homem na minha frente expondo seu corpo trabalhado, com gominhos na barriga lisinha sobre um par de pernas torneadas e tão lisas quanto seu peito.

Vídeo cassete naquele ano de 1993 ainda era artigo de luxo e Tiago antes de começar assistir os jogos quis explorar o aparelho.

Dois jogos, muitas cervejas e caipirinhas depois já muito menos tímido ele perguntou se além de jogos, filmes do Rambo se eu tinha filme de sacanagem. Entendia claramente que aquela pergunta era uma curiosidade de um jovem meio tonto e não indicativo que ele queria alguma putaria, mas eu via ali uma ótima oportunidade de tentar algo com aquele gostoso. Estava com muito tesão e queria tirar uma casquinha naquela delícia.

Corri no quarto de casal e peguei as fitas, na verdade não eram muitas, apenas seis, todas filmes hétero. Entreguei em suas mãos e deixei pra ele escolher. Enquanto se decidia, sentado no sofá, eu ainda em pé viajei no seu corpo e não pude deixar de notar que um volume, ainda tímido mas ainda assim um volume estava se formando por debaixo daquele short. Juventude, hormônios e filme de sacanagem causam isso. Ao ver aquilo minha vontade era agarrá-lo ali naquele instante.

Filme no vídeo cassete. Ele escolheu uma história de ninfetas com um negão. A certa altura da exibição meu pau estourava apertado na minha cueca, não pelo filme, mas por estar no sofá perto daquele macho gostoso. Estava com tesão por ele, pra ele, e sem constrangimento apertava gostoso minha pica por cima do short. Tiago também estava de pau duro mas ainda tímido. Eu queria ver aquela pistola e falei que caso ele não se importasse eu ia tocar uma punheta. Ele sem graça disse claro, até porque estava na minha casa. E assim fiz.

Meu pau sempre foi muito grosso. Aquele pau de corpo igual, grosso da base até na cabeça. E a cabeça se destaca virando um cogumelo. O olhar de Tiago foi de surpresa ao ver meu caralho saltar para fora. E também por susto comentou algo como, cara que pauzão. Minha pica pulsou ouvindo aquilo.

Comecei a me masturbar lentamente e com paciência, pois sabia que os hormônios fariam o resto e Tiago logo logo iria colocar sua pica pra fora também. E não demorou muito. Ainda envergonhado perguntou se não me importava dele tocar ali pois o filme o deixou com muito tesão. Falei um claro que não me importo. Tenho certeza que ele sentiu empolgação na minha voz.

Tiago puxou o short e um pinto branquinho, totalmente reto pulou daquele short. Fiquei olhando, pois achei seu pau muito bonito. Pensei comigo, como podia existir alguém tão perfeito. Não era um pau grande nem pequeno. Era todo reto, igual uma caneta piloto. Eu ainda não conhecia muitas pistolas até ali, mas todas que vi tinham alguma curvinha. A dele não, era realmente reta.

Tiago começou lentamente a se masturbar olhando o filme. Eu não disfarcei, olhava seguidamente para seu pau. Ele já tinha notado as minhas olhadas até perguntar porque eu olhava tanto. Cheio de desejo respondi que achei sua piroca muito bonita. Seu rosto ficou vermelho. E para não assustá-lo completei que pelo fato de ser muito diferente do meu era algo novo pra mim, pois nunca tinha visto um pau daquele jeito. Com isso ele ficou a vontade para falar também da minha pica, que era muito grossa, que nunca tinha visto nenhuma daquele jeito. Olhei pra ele e falei, quer pegar?

Senti hesitação diante do meu convite, o que era bom. Se tivesse dito não seria um balde de água fria. Mas ele não disse nada e continuava olhando pra minha piroca dura brilhando o cabeção de tanto tesão.

Já estive no lugar dele, então saí do meu local, sentei ao seu lado bem colado sentindo sua perna lisinha encostar na minha, peguei sua mão e coloquei sobre meu pau. Gemi com seu toque "forçado". Fui no seu ouvido e falei molhado, toca uma para mim. Tiago meio sem jeito começou a tocar gostoso uma punheta no meu pau. Eu gemia e o incentivava a continuar. Estava gostoso demais sentir aquela mão delicada e pequena tocando pra mim.

Movido por desejo, coloquei minha mão na sua nuca e fui forçando em direção a minha pistola. Ele rapidamente entendeu o que eu queria e disse um assustado não, não e não. Falei, tudo bem, faço primeiro. E antes dele dizer qualquer coisa fui com gula naquele pau branco, reto e de cabeça vermelha. Engolia fácil seu pau, massageava suas bolas, chupava a cabeça e engolia tudo novamente. Tiago gemia muito, de olhos fechados. Eu estava com muito tesão nele, então caprichei no boquete, na verdade queria ficar com aquele pinto na minha boca até não aguentar mais.

Puxei o shorts do Tiago, ele não esboçou nenhuma reação. Estava imóvel acompanhando minhas ações. Como ele já estava sem camisa pude ver toda a delícia que era aquele rapaz nu ali pra mim. Peguei suas pernas e puxei seu corpo um pouco pra fora do sofá deixando seu cuzinho à mostra. Comecei a chupar seu pau novamente. Engolia com gula sua pica, engolia suas bolas e voltava a babar naquele pinto que palpitava na minha goela.

Comecei a esfregar meu dedo na porta do seu cu. Ele ameaçou tirar minha mão, mas ignorei e continuei esfregando seu anelzinho. Larguei seu pau e fui me deliciar com seus peitos. Minha língua foi subindo por sua barriga até chegar em em seus mamilos. Chupei cada um deles com gula. Tinha vontade de morder, mas me segurava. Mordia de leve. Com isso Tiago começou a se contorcer descontroladamente, pois meu dedo estava no seu cu e seus mamilos estavam sendo sugados.

Depois que me fartei naquele peito fui descendo por sua barriga reta, dura e cheia de gominhos. Mordia, lambia, beijava e voltei a engolir seu pau. Puxei mais um pouco suas pernas, minha boca saiu de sua piroca e fiquei passando a língua por debaixo de suas bolas até chegar naquele cuzinho fechado. Tinha um pouquinho de pêlos ralos e clarinhos em volta do seu buraquinho. Era muito bonito, combinava com sua bunda. Comecei a chupar sua grutinha com pressão. Foi uma das coisas que aprendi com meu amigo norueguês Killian e viciei, chupar um cu gostoso.

Tiago gemia, tremia e sua timidez foi derretendo. Suas mãos apertavam as almofadas do sofá e sua cabeça balançava de um lado ao outro. Sentia e via seu cu piscar descontrolado na minha língua que afundava naquele anelzinho rosado.

Meu tesão era tanto que eu beijava e mordia as polpas de sua bunda. Esfregava meu queixo no seu rego e com minha barba ralinha fazia ele estremecer.

Até então Tiago só gemia, nada falava. Depois de meter muito minha língua no seu cu parei e fiquei olhando pra ele. Queria vê-lo pedir mais cunete, implorar por mais língua no cu. E não demorou muito. Olhou pra mim e com voz tímida, arrastada e envergonhada e falou baixinho, faz mais. Perguntei. Fazer o que Tiago? E ele disse para chupar mais. Fiquei louco e caí de boca de novo no seu cu.

Mandei Tiago ficar de quatro no sofá. Seu cu ficou na altura do meu rosto. Abri sua bunda com com as duas mãos e chupei mais um pouco seu cuzinho, dedava seu anelzinho e tocava uma pra ele. A bunda de Tiago era empinada, toda dura, musculosa, grande, branca e lisinha.

Puxei ele de cima do sofá e o fiz ficar agora de quatro mas no chão. Minha intenção era comer aquele cu e nessa posição sabia que seria mais difícil pra ele escapar.

Quando Tiago entendeu minha intenção olhou para trás em desespero mas sem sair do lugar e disse, isso não, isso não dr. Fernando. Quando ele falou daquela forma minha vontade foi de comer aquele cu de quatro ali na marra. Mas fui calmo com ele, falando aquelas velhas histórias: que só ia esfregar meu pau naquela bunda linda; que só ia brincar; que não íamos fazer nada que ele não quisesse e que ia colocar só a cabecinha. Ou seja, toda aquela conversa mole quando alguém quer comer um cu inexperiente.

Em 1993 um novo tipo de lubrificante já circulava no Brasil. Apesar de ainda não ser muito comum em cidades pequenas em localidades como BH, não era difícil encontrar o gel KY. Para tirar o selinho de um cu era perfeito.

Untei meus dedos e comecei a passar e enfiar no cu de Tiago que perguntou inocentemente - ou dissimulando - o que eu estava fazendo. Não respondi, fiz com o dedo, shiiii, para ficar quieto. Ele voltou a cara pro sofá e às vezes gemia baixinho, às vezes enfiava a cara nas almofadas e às vezes demonstrava desconforto enquanto eu continuava brincando com meus dedos no seu anelzinho.

Depois de algum tempo me posicionei atrás de Tiago, untei minha piroca e fiquei esfregando no rego dele. Ele gemia gostoso. Minha vontade era socar de uma vez só naquele cu de tão gostoso que era aquele rapaz ali de quatro pra mim. Mas eu conhecia o diâmetro do meu pau, se fizesse isso sei que machucaria aquele cu e tinha a intenção de comer aquela bunda muitas outras vezes.

Eu esfregava meu pau, dava uns tapinhas de leve na sua bunda e forçava a cabeçona do meu pinto no cu de Tiago. Teve um momento que ele olhou para trás e falou que era melhor a gente parar. Eu fingi que não ouvi, pois sabia que ele estava com tanto tesão quanto eu, ou não continuaria ali de quatro expondo seu rabo pra mim.

Fiquei em pé, segurei na cintura de Tiago, apontei meu pau para seu cu e comecei a forçar pra valer. Fui fazendo isso pacientemente, mas sabia que haveria um momento que ele tentaria escapar.

Possuído de tesão forcei a cabeça do meu pau naquele anel virgem. Como esperado, Tiago tentou sair. Por ser maior, mais forte e estar numa posição que dificultava sua fuga, fui entrando sem dó. Ele olhava para trás e implorava para tirar, para não continuar. Pedia, para, por favor, para! Quanto mais ele falava daquele jeito mais meu pau entrava. Sentia seu anel abrir espaço pra minha pistola. Sentia o apertar do seu rego em volta do meu pinto. Eram "mordidas" tão fortes na minha mandioca que parecia um alicate. Dado por vencido enfiou a cara nas almofadas do sofá. Ficou em um silêncio passivo sentindo suas pregas irem para o espaço. Ao sentir que ele não queria mais escapar comecei morder sua nuca, sua orelha e falar sacanagens no seu ouvido. Passei uma das mãos por baixo e seu pau estava mole. Beijei seu rosto e pude ver seus olhos lacrimejando, era alguém que acabava de perder a virgindade.

Minha pica se alocou todinha naquele túnel. Sentia as piscadas involuntárias no meu pau. Continuava fazendo carinho em Tiago, falando sacanagem sem atentar contra a masculinidade dele - não queria assustá-lo - mordendo e beijando.

Passado um tempo Tiago descolou a cabeça das almofadas no sofá. Ficou olhando para frente e começou a mexer sua bunda de forma ainda tímida e delicada. Era o sinal que eu esperava. Continuei mordendo sua nuca, chupava sua orelha e caprichava nas falas sacanas. Segurei novamente a cintura do tesudo e fui enfiando e tirando meu pau aos poucos e lentamente. Passei a mão por baixo e agora senti sua pistola bem dura igual roxa, tremendo igual uma artéria. Aumentei a velocidade das estocadas e quase tirava meu pinto todo daquela toca quente e enfiava já sem nenhuma dó. Via o estrago que minha pica fazia em Tiago. Comecei a chamá-lo de viadinho, de bixinha, de mulherzinha, de viadinho e outras putarias. Ele já não importava mais, só gemia e concordava. Puxei seu rosto para trás, queria beijar aquela boca carnuda enquanto comia seu cu. Ele tentou resistir, mas continuei forçando e por fim ele se entregou num beijo forte e molhado. Senti que eu ia gozar logo, seu cu mordia muito meu pênis. Que delícia aquele rapaz.

Não sei se fiquei martelando aquele cu por 20 ou 50 minutos, mas sei que meti muito gostoso até sentir um arrepio no meu corpo. Tremi de tesão, comecei a falar mais alto coisas como "toma piroca sua bichinha ordinária", "rebola pro seu macho", "vou te engravidar vagabunda" enquanto socava forte e com velocidade até que inundei o rabo de Tiago com meu leite. Gozei fundo. Foi um orgasmo tão intenso que fiquei mole e desabei de lado no sofá. Quando a piroca desengatou do rabo dele fez ploft e Tiago falou um ai que naquele momento não soou muito "machinho".

A porra começou a vazar do seu cu e a pingar no chão. Ele continuava de quatro e de pica dura.

Tiago lentamente saiu da posição de quatro, ficou de barriga para cima, tocou uma punheta gemendo muito e rapidamente gozou na sua deliciosa barriga.

Depois do gozo Tiago ficou em silêncio. Por minha experiência já sabia quais eram seus pensamentos e antes que ele falasse qualquer coisa eu o acalmei dizendo que eu também nunca tinha feito aquilo com outro homem - uma grande mentira - que éramos machos, que ninguém podia saber pois eu era casado e ele tinha namorada. Culpei a bebida. Que aquilo não mudava em nada nossa amizade e que seria um segredo nosso. Ele concordou e foi para o lavabo próximo da sala expulsar o resto do meu esperma.

Tiago voltou pelado, com pau mole e dizendo que precisava ir embora. Ele não precisava ir, eu sabia que no fundo ele estava sentindo vergonha e talvez um pouco de culpa. Também pelado mas ainda com muito tesão eu queria desfrutar um pouco mais daquele cara lindo ali perto de mim, mas não podia forçar a barra.

Levei para um quarto de visitas e o deixei lá tomando um banho. Sei que ele demorou muito, com certeza estava passando um filme na sua mente. Provavelmente estava lembrando o quanto foi gostoso levar uma pirocada no cu, Mas também devia estar confuso com tudo aquilo e se sentido culpado por ter gostado de ter sido um viadinho.

Quando Tiago voltou para sala enrolado numa toalha branca procurando suas roupas, viajei naquela imagem: lindo, bonito, juvenil, liso e com cabelo ainda molhado estava muito fofo. Meu pau reagiu na hora e não escondi minha ereção. Eu o lembrei que estava no quarto que ele trocou de roupa quando chegou.

O tesão é algo que depois de despertado não dá para guardar numa caixinha. E quando se é jovem o tesão volta logo encobrindo qualquer arrependimento. E eu contava com isso.

Estava na sala de tv sentado no sofá ainda pelado e de pistola dura relembrando Tiago enrolado na toalha. Estava masturbando e assistindo o filme pornô na parte que paramos. Quando voltou na sala todo arrumadinho e me viu lá daquele jeito, com meu pau em riste, sem graça disse que ia chamar um táxi. Levantei com meu pau apontando para o teto, fui em sua direção e quase encostando nele falei para deixar de bobagem que eu o levaria pra casa. Eu trouxe, eu devolvo, bradei.

Tiago ficou paralisado na minha frente. Nada fiz porque não queria forçar uma situação apesar de já estar forçando. Ele não resistiu e sua mão branquinha pegou suavemente no meu pau e começou a me masturbar de leve. Encostei meu corpo ao seu e perguntei se queria dormir por ali. Tomado de tesão ele disse que sim.

Liguei para minha casa e com minha esposa tranquilizada foi a vez do Tiago ligar para um vizinho de sua casa e pedir para transmitir o recado para seus pais. Não lembro a história que ele inventou.

Abracei Tiago de frente com força, com desejo e tirei sua roupa deixando-o pelado novamente. Seu pau estava muito duro. Peguei e fiquei punhetando de leve, não queria que ele gozasse rápido dessa vez.

Levei ele em direção ao sofá, sentei deixando ele em pé e para tranquilizá-lo falei que ia fazer tudo que ele fez em mim, assim seríamos cúmplices e ninguém seria mais homem que o outro. Bingo, ele ficou mais tranquilo. Foi a desculpa perfeita para eu ser passivo pra ele.

Comecei chupando seu pau e dedando seu cu. Isso faz qualquer macho gozar rápido, por isso fui bem devagar. Chupava seu pau, tirava a boca, dedava seu cu de leve e voltava a chupar. Segurei minhas mãos em sua bunda e fiz um movimento de vai e vem indicando pra ele socar aquele pau gostoso na minha goela. Ele entendeu e começou a fuder minha boca com muita rapidez. Depois de ficar um tempo nessa brincadeira me fazendo engasgar algumas vezes me posicionei de quatro no sofá, indiquei o lubrificante e menti pra ele fazer devagar que era minha primeira vez também.

Tiago encheu seu pau de KY e passou no me cu. Foi encostando sua pica branca e empurrando sem dó. Pedi calma pois realmente estava doendo, mas ele não quis saber. Desdenhou que agora era minha vez de sofrer e socou aquele pau lindo dentro de mim me arrancando gemidos de dor e de muito prazer. Começou a socar no meu rabo igual um martelete. Meu pau parecia que ia voar de tão duro. Eu olhava para trás e via aquele homem lindo me comendo, gemendo entre os dentes, socando sem piedade e falando besteiras como, "sente o pinto do seu estagiário dr. Fernando". Ele queria mostrar que era o macho e eu o viadinho.

Depois de esfolar meu rabo um bom tempo naquela posição, ouvir o barulho de suas bolas baterem na minha traseira, não demorou muito e Tiago fincou seu pau com tanta força em mim que tive a impressão de ter o intestino furado, de tão profundo que foi a enfiada. Gritou, me chamou de viado e gozou dentro de mim. Rapidamente comecei a tocar uma punheta e gozei ainda sentindo as últimas marteladas da piroca dele no meu anus. Ao desengatar do meu rabo senti o leite escorrendo pela minha bunda. Tiago "caiu" pra um lado do sofá todo suado com sua respiração ofegante. Eu fiquei um bom tempo ainda de quatro curtindo aquilo tudo. Passei a mão no meu rabo e senti a porra saindo. O que saia eu esfregava no meu rego. Estava com um puta tesão em saber que aquele leite era daquele anjo sentado de olho fechado ao meu lado.

Depois de brincar com meu cu pingando porra sentei colado ao lado de Tiago que ainda estava de olhos fechados, mas com a respiração mais calma. Eu não conseguia parar de olhar pra ele dado a perfeição daquele corpo. Passei as mãos no seu peito, barriga e abdômen sarado. Ele continuava de olho fechado e não esboçou reação de desaprovação. Me fartei naquela perfeição. Passei as mãos por seu rosto, cabelos, pernas. Puxei para deitar em meu colo e de olhos fechados sem resistência ele veio. Fiquei brincando com seu cabelo até que ouvi um distante assovio. Tiago tinha dormido no meu colo. Queria ter uma câmera naquele momento para eternizar aquela cena.

Na tv passava algo que não lembro e fiquei ali assistindo e também acabei cochilando. Não sei a hora que levantamos, mas Tiago estava com fome e eu também. Fomos tomar um banho. Ele na frente pelado e eu novamente atrás admirando aquele monumento.

Dentro do box com aquela água quente caindo Tiago parecia só querer relaxar, mas eu queria mais. Começamos a beijar gostoso, molhado. Ele gostava de beijos calmos. Os paus já estavam duros novamente. A cabeça de sua piroca era de um vermelho gostoso de se olhar. Empurrei ele pra baixo e soquei meu pau na sua boca. Segurava sua cabeça e metia na sua garganta com força. Fazia com ele o que eu gostaria que ele fizesse comigo. Ele engasgava, parava e voltava. Peguei uma de suas mãos e direcionei para meu cuzinho. Ele entendeu rápido. Passou sabonete no dedo e enfiou no meu anelzinho. Com aquele dedo entrando e saindo e aquela boca macia me chupando, gozei logo. Mas não avisei. Segurei sua cabeça pra ele não escapar e joguei leite na sua língua e falei firme, engole tudo viadinho. Quando senti que desceu tudo por sua goela o soltei. Seu rosto estava vermelho e ele me chamou de sacana. Falei rindo que é assim que macho tratava viadinho. Ele também riu e disse que ia ter troco. Era o que eu queria ouvir. Virei ele de costas pra mim, ensaboei meus dedos, enfiei no seu rabinho. Toquei uma punheta pra ele que gozou rapidinho dando trancos no corpo.

Eu queria muito agradar Tiago. Foi assim desde da primeira vez que o vi na minha sala. Continuei servindo cervejas enquanto preparava o jantar. Era a bebida que ele curtia. Fiz mais caipirinhas de vodka e o prato principal foi carne como escolhido por ele. Detalhe, o tempo todo eu estava só de avental e ele pelado na bancada bebendo e me olhando no preparo da refeição. Era apaixonante vê-lo ali lindo e sentado esperando o jantar.

Jantamos na cozinha mesmo e depois fomos para o quarto. Tiago disse que não se sentia confortável em dormir no cômodo do casal, achei o máximo. Então fomos para um dos quartos de visita.

Minha piroca já começava a dar sinal de vida outra vez. Deitamos os dois de barriga pra cima. Empurrei Tiago pra ficar de lado - sempre gostei de meter nessa posição com minha esposa e viciei depois que meu amigo norueguês Killian me "transformou em ativo". De conchinha, mas com meu pau duro coloquei na direção do seu cu e forcei. Ele não reclamou e ainda ajeitou minha pica na portinha. Eu forçava a seco, sabia que não ia entrar. Fui na sala buscar o lubrificante. Passei rapidamente no meu pau, untei seu cu, empurrei de ladinho novamente e meu pau foi sumindo todo dentro daquela toca. Metia devagar elogiando sua beleza, como era gostoso, apertado e quente. Que de agora em diante ele era minha mulherzinha, minha menininha. Ele gemia e concordava dizendo sim. Enquanto isso meu pau já saia e entrava na pressão. Puxava sua cintura e socava mais. Apertei suas carnes e avisei que ia gozar de novo. Estava com tanto tesão que mordi seu pescoço com força deixando uma marca que ele só viria a notar no dia seguinte. Não saí de dentro dele, deixei meu pau amolecendo até desengatar. Senti porra escorrer na minha pica. Levei minha mão na sua piroca dura que ao primeiro contato dos meus toques espirrou um leite ralinho mas na pressão, sujando os lençóis e meus dedos.

Continuei abraçado com Tiago e assim adormecemos até o dia amanhecer, mas nossa história não parou por aí...

Foto 1 do Conto erotico: Fodendo o rabo do meu estagiário

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Comentários


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fmike Comentou em 02/01/2022

Mais uma delícia de conto . Narrativa impecável , tesao puro. Gosto muito da maneira que conduz a história . Parabéns

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morenodebh Comentou em 30/08/2021

Muito bom. Votado.

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leh_gui Comentou em 08/05/2021

Muito bom, impossível não gozar lendo

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ariionf Comentou em 09/03/2021

Incrível esse Conto. Parabéns!!!

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titoprocura Comentou em 09/03/2021

Que coisa boa cara ver mais um conto seu num curto espaço de tempo... Muito bem!!! Seu talento narrativo tem de ser explorado. Maravilha de conto cara... A beleza de um homem jovem em pleno vigor é algo inebriante e você descreveu tão bem a foda que todo que já comeram um virgenzinho sentiram todo o tesão. E ainda fez um panorama histórico da época... Parabéns!!! Votadiiiissimo! ... Já estou esperando o próximo...

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mikerj35 Comentou em 08/03/2021

Sensacional, cara! Sensacional!!!

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Comentou em 08/03/2021

caralho, que delicia de conto! gozei gostoso aqui. queria levar marretada de vc igual o tiago levou. votado!

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saca69bh Comentou em 08/03/2021

Que delícia de conto. Votado

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apimentado24 Comentou em 08/03/2021

Que delícia de história. Votado com muito tesão aqui e esperando por mais relatos de vocês dois seus peitos safados adorei, amei.

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olavandre53 Comentou em 08/03/2021

História perfeita, exceto por um detalhe compremetedor: a mordida no pescoço. Beijos

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villa Comentou em 08/03/2021

Nossa que delícia. Você escreve muito bem. Algumas vezes me vi em você nessa história. Que tesão!!! Porra!!!!

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chaozinho Comentou em 08/03/2021

Que conto maravilhoso!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fodendo o rabo do meu estagiário

Codigo do conto:
174215

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/03/2021

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