Metendo no cuzinho do norueguês



É 1989. O Brasil estava em ebulição. Último ano de mandato do presidente José Sarney. Primeira eleição presidencial direta em mais de 30 anos que elegeu o "caçador de marajás" Fernando Collor de Mello.

Desde que voltei da Arábia Saudita atormentado de paixão pelo meu amigo Yazir me "afundei" no trabalho para acalmar meu inquieto coração. Mas mesmo tendo passado quatro anos as lembranças não cessaram. Foram muitas e muitas punhetas em homenagem ao meu amigo árabe que literalmente me deixou de quatro.

Agora com 31 anos não era mais um menino, mas um pai de família. Desde que retornei ao Brasil não tive mais contato com nenhum outro homem.

Continuava na mesma empresa, mas depois de 9 anos já tinha galgado degraus na hierarquia. E por conta disso fiquei responsável por tocar "in loco" partes da construção de uma ponte na Noruega, região de Gjemnes. Uma ponte em Gjemnessund sobre o estreito de Kvernesfjorden. Nossa empresa foi subcontratada para executar certos aspectos da obra.

Tudo acertado parti para essa empreitada. Diferente do meu período na Arábia Saudita, minha esposa dessa vez não iria. Tínhamos quatro filhos e durante a execução do projeto eu viria ao Brasil com certa frequência.

A Noruega não me assustava, pois apesar de sua língua indecifrável a maioria da população era falante do inglês.

Fui instalado - como todos os demais trabalhadores - na pequena cidade de Molde que distava 45 km da obra principal.

Longe de casa, sozinho pela primeira vez em tantos anos e rodeado por tantos homens foi impossível não reparar na beleza dos machos noruegueses, fossem jovens ou maduros.

Após três meses de trabalho entre pranchetas e visitas aos canteiros acabei me aproximando de um capataz de obra chamado Killian.

Coincidentemente tínhamos algumas semelhanças. Éramos casados, tínhamos filhos e a mesma idade, mas parava por aí. A família de Killian morava em Oslo e a minha estava no Brasil em Belo Horizonte.

Era uma terça-feira. Me lembro bem desse dia, pois é aquele tipo de evento que cola em sua memória. Houve aviso de nevasca e não poderíamos fazer nada. A ordem era para todos ficarem em casa. Killian me convidou ao seu apartamento, pois ambos estaríamos sozinhos até o tempo melhorar. E a previsão do tempo não era boa, no mínimo três dias naquela situação. O que se tinha para fazer? Ler, estudar o projeto, comer, beber, ouvir rádio e assistir tv. Não existia internet.

Fui para o apartamento de Killian que era logo abaixo do meu na rua Fraenavegen. Logo depois a nevasca começou. Para um mineiro que só viu calor na vida aquilo era um espetáculo que fiquei admirado, no entanto para meu amigo era sinônimo de transtorno.

Falamos muito sobre o projeto, mas naturalmente os temas da conversa foram ficando mais pessoais. Família, filhos, esposas e claro sobre nossa abstinência de sexo naquele recanto do mundo.

Estávamos "soltinhos", pois bebemos muita cerveja. A certa altura já sem assunto começamos a jogar baralho. Inicialmente íamos apostar dinheiro, mas eu não havia levado. Ele propôs então algo constrangedor, a cada derrota o perdedor tiraria uma peça de roupa. Naquele momento não vi malícia na sugestão, até porque ele era norueguês, entendi como conversa de gente tonta, mas no fundo adorei a ideia.

Depois de muitas rodadas Killian já estava só de cueca e após mais uma nova derrota - pelas regras - iria ficar pelado.

Meu parceiro de carteado ficou em pé para remover sua última peça de roupa depois de mais uma derrota. Comecei a ter a sensação que suas derrotas foram propositais. Não pude deixar de notar aquele homem a minha frente com seu 1,90 de altura. Eu estava sentado no chão, então ele parecia ainda mais alto aos meus olhos. Corpo forte, pele branca sem nenhum pelo, olhos de um azul do mar do Caribe, cabelos loiros desgrenhados - que lhe dava um charme especial - e um pau quase rosa recheado de pentelhos loiros escuros que mesmo mole parecia ser grande. Nesse momento quase me descontrolei. Queria meter a mão naquela pica, mas claro me contive, não sabia em que terreno estava pisando.

Killian sentou-se pelado em minha frente para continuar o jogo. Fiquei desconcentrado e meu pau desobediente teimava em ficar duro. Propositalmente perdi as partidas seguintes. Também queria ficar pelado e ele percebeu isso.

Após algumas rodadas perdidas era minha vez de ficar nu. Enrolei um pouco para ficar pelado, pois estava de piroca dura e Killian incentivando-me a tirar a cueca. Pedi para esperar um pouco e ele se fazendo de bobo perguntando porque. Falei que estava com vergonha, pois estava de pau duro. O safado respondeu, que ótimo. Neste momento não tive mais dúvidas, meu amigo norueguês queria sacanagem.

Levantei, arranquei minha cueca e fiquei pelado. Meu cacete estava trincando e envergado pra cima. Sempre tive pau grosso e pude notar o encanto nos olhos de meu amigo que me fitava guloso. A cabeça estava brilhando como se tivesse sido lustrada. Killian rastejou de onde estava e veio até mim e pegou sem cerimônia na minha piroca. Dei um gemido de prazer e de anuência. Sem cerimônia, ajoelhou-se à minha frente e engoliu meu pau com gula. Sua boca sugava minha rola com volúpia, sua experiência indicava que já havia feito muito isso. Seguirei sua cabeça e comecei a meter minha rola na sua boca. Killian babava e engasgava no meu pau e seus olhos lacrimejavam. Estava muito gostoso e com tanto tesão acumulado avisei que se continuasse naquele ritmo gozaria rápido. Ao invés de diminuir a chupada o viadinho acelerou a mamada, entendi que o safado queria leite. De olhos fechados, socando sem dó naquela boquinha de lábios vermelhos gozei fartamente. Senti os jatos baterem na sua garganta e empurrava fundo meu cacete. O vagabundo deixou meu pinto limpinho, bebeu todo meu leitinho, era um bezerrinho. Fiquei mole, foi uma gozada intensa.

Não tive tempo de relaxar, pois mal acabou de limpar meu pau com sua língua Killian se levantou, me empurrou para o chão e já veio socar sua piroca branca na minha boca. Segurou minha cabeça e começou a meter na minha garganta com certa brutalidade. Metia forte e acelerado. Falava coisas em norueguês que não entendia, mas por sua cara dava pra ver que era tesão. Algumas socadas mais intensas na minha boca e já senti os jatos baterem na minha língua. O safado nem avisou. Ou se avisou não entendi. E antes de terminar de gozar arrancou o pau da minha goela e o esfregou ainda pingando porra na minha cara melando tudo. Puta tesão!!!

Sentamos os dois no chão sobre o grosso carpete do minúsculo apartamento e Killian pegou sua camiseta e passou em meu rosto para limpar sua porra grossa da minha cara. Começamos a rir e o agarrei com força. Comecei a beijar seu pescoço e fui correspondido. Nossos corpos se entrelaçaram e ficamos rolando pelo chão. Ora um por cima, ora outro por baixo. Nossos paus meia engorda começaram a ganhar vida novamente. Nossas mãos percorriam o corpo um do outro num frenesi louco. Ficamos nesse amasso um bom tempo entre beijos, chupadas nos mamilos e falando muita sacanagem - em inglês.

Meu pau subiu igual à pipa de menino. Killian me colocou de barriga pra cima, meteu a boca no meu pau, deixou bem molhado, passou cuspe na sua mão e untou seu cu. Sentou com sua bunda branquinha na minha piroca. Sempre fui passivo nas minhas relações com homens, desde a adolescência. Mas ali estava aquele deus nórdico com a bunda mais linda que eu já tinha visto engolindo minha pistola com muita gula. Meu pau grosso não foi um obstáculo e rapidamente sumiu naquela "caverna" de carne.

Killian mostrou-se um passivinho experiente. Depois de engolir meu caralho aos poucos, senti minhas bolas encostarem na sua bunda. Minhas mãos apertaram seu peito e a cavalgada começou. Ele sentava com muita força, afundava seu cu no meu pau com pressão. Falava coisas que eu não compreendia misturando inglês com norueguês. Cavalgava igual uma putinha e dobrava seu corpo para me beijar na boca. Minhas mãos apertavam sua cintura. Era minha primeira vez como ativo e estava gostando de comer aquele cu. Sentia que ia gozar logo. Ao mesmo tempo que Killian cavalgava eu socava meu pau no seu cu. Agarrei as bandas de sua bunda e abri seu rabinho e comecei a forçar meus dedos naquele buraquinho apertado junto com meu pau. Ele não aguentou muito. Sem tocar na sua piroca começou a ter espasmos e espirrou leite para todo lado. Gozou com tanta intensidade que alguns jatos vieram na minha cara. Vendo aquilo senti contrações percorrerem por meu pau que inchou e encheu o rabo do meu amigo de porra. Dei aquelas socadas fundas no seu cu, querendo rasgar aquela bunda gulosa e depositei naquele buraquinho quente todo meu esperma.

Killian não saiu de cima de mim, ficou com seu cu encaixado na minha pistola e deitou no meu peito melado de porra, sua porra.

Passado um tempo meu pau amolecido saiu do rabo de Killian que deixou vazar a porra do seu cu sobre minha piroca. Olhou pra mim, me deu mais um monte de beijos na boca e fomos tomar um banho juntos.

Há tanto tempo sem ficar com um macho e aquele belo espécime ali na minha frente o tesão não arrefece. No banheiro, mais amassos, mais beijos, mais pegadas um no pau do outro enquanto a água quente caía sobre nossos corpos nus no apertado banheiro. Me ajoelhei e paguei um boquete gostoso para o Killian. Não largava seu pau. Engoli sua piroca e comecei a enfiar um dedo no seu cu. Killian se contorcia. Dedada no cu e boquete. Não demorou muito e segurou minha cabeça com força fazendo-me engasgar e começou a gozar novamente na minha boca. Era uma porra bem ralinha. Aproveitei que ainda estava ajoelhado e soquei uma punheta rápida. Gozei com sua piroca amolecendo na minha boca e espirrando porra no seu pé. Me levantei, mais beijos e abraços. Terminamos o banho e fomos fazer algo para comer.

Killian fez um prato típico chamado farikal. Ainda hoje na minha casa quando cozinho essa iguaria pra minha família lembro dele naquela pequena cozinha do apartamento onde tivemos ótimos momentos.

Do lado de fora a nevasca castigava a uma temperatura de menos 18 graus celsius. A neve já havia coberto tudo. Do lado de dentro ainda estávamos pelados curtindo o calorzinho do apartamento. Assistimos à BBC de Londres na tv enquanto jantávamos.

Não lembro horário, mas após o jantar o tesão veio com força. Apagamos todas as luzes e fomos para o quarto. Meu cu piscava. Queria dar pra ele mas estava com vergonha de falar. Queria sentir aquele pau dentro de mim, mas parecia que meu amigo norueguês era só passivo. Mas ainda bem que só parecia.

No quarto começamos a beijar, rolar na cama, apertar pau, chupar bico dos peitos, sacanagem no ouvido e uma mistura de tesão e línguas. Killian falou no meu ouvido que também queria meter e se eu topava dar. Minha vontade foi pular em cima dele, mas fiz um charme. E o charme dá mais tesão. Falei que podia doer, que não estava acostumado (o que era uma mentirinha) e que não fazia isso tinha muito tempo (o que era verdade). Ele todo dengoso falou que faria devagar, com carinho e se doesse que pararia. Prometeu colocar só a cabecinha, como se piroca tivesse ombro. Me senti um viadinho protegido e "concordei".

Killian me colocou de lado, disse que era a melhor posição para me acostumar. Deixei ele conduzir. Meu pau pulsava sem controle e meu cuzinho piscava enquanto ele falava sacanagem no meu ouvido, mordia minha nuca e esfregava a piroca no centro do meu rabinho. Uma de suas mãos apertava meus peitinhos. Empinei o rabo forçando minha bunda contra a cabeça daquela pistola branquinha. Ele se afastou, levantou uma de minhas pernas e começou a lubrificar meu cu com saliva. Comecei a gemer e a fazer dengo para que ele metesse devagar. Falei baixinho para enfiar a piroca em mim. Comecei a sentir aquela pressão no rabo. Era tanto tesão que continuei forçando minha bunda contra sua pistola até que a cabeça pulou pra dentro do meu reguinho. Senti aquela dor característica. Fiquei todo mole e o implorava pra começar a meter. Senti uma mão segurar forte a parte de cima de minha cintura e a outra entrou debaixo do meu pescoço que foi puxado com força. Sua cintura começou a se movimentar fazendo um vai e vem muito gostoso, lento mas ritmado. Eu gemia cada vez mais alto, me soltando e isso fazia as metidas no meu cu ficarem cada vez mais fortes. Olhei para trás, sua boca colou na minha enquanto meu rabo era invadido sem piedade por aquela mandioca branca. Murmurei que ele agora era meu macho e isso fez seu tesão aumentar, senti o inchaço de sua mangueira dentro do meu cu. Sua piroca parecia uma britadeira de tão rápido que seu pinto saia e entrava no meu cu. De vez em quando ele puxava minha cabeça para trás e me beijava na boca enquanto me arrombava. Me sentia uma menininha sendo deflorada ao mesmo tempo que recebia carinho do macho. Depois de socar por um bom tempo de ladinho fui empurrado para ficar de bruços e as pirocadas ficaram mais fortes e profundas.

Sentia o corpo de Killian colado ao meu, ouvia sua respiração ofegante e a força de suas estocadas no meu cuzinho fazia a cama tremer toda. Agarrei o travesseiro e comecei a mordê-lo de tanto tesão. A velocidade da metida era tão rápida que tinha a impressão que seu pau não saia do meu rabo.

Killian aumentou a velocidade da enrabada como se ainda fosse possível, mas foi. Meu cuzinho já estava ardendo mas eu não queria que aquilo parasse quando ele começou a gritar palavras que não entendia e despejou leite dentro do meu rabo.

Após os últimos gemidos e enfiadas intensa no meu cu Killian "desmaiou" nas minhas costas. Bufando e suando senti todo seu peso desabar sobre meu dorso, mas era delicioso aquela carga toda daquele macho me apertando. Ali ficamos e bateu aquela moleza, quase um cochilo.

Não sei quanto tempo passou até a respiração de Killian se estabilizar, pois nestas situações o tempo é relativo. Sei que seu pau já tinha amolecido e saído do meu cu, mas espremido entre minha bunda e sua barriga. Minha piroca continuava dura, ainda não tinha gozado. Forcei minha bunda pra cima, pois ia esfregar meu pinto na cama, sabia que ia gozar rápido, era muito tesão. Porém fui surpreendido por ele que rapidamente saiu de cima de mim, me puxou de barriga pra cima, levantou minhas pernas e com uma mão começou a enfiar um dedo no meu arrombado cuzinho e outra mão tocou uma punheta alucinante pra mim. Gozei rapidinho. Meu leite voou longe apesar de ter sido um gozo ralinho. Tremi e me arrepiei todo.

De barriga pra cima e gozado fiquei. Assim também Killian se manteve. Estávamos bastante cansados e acabamos por adormecer.

Na manhã seguinte acordei com muita preguiça. Meu cu estava ardido e com porra seca. Minha barriga também. Olhei pra Killian que ainda dormia num sono profundo. Fiquei observando aquele homenzarrão ao meu lado. Ele realmente era muito bonito. Respiração leve, rosto sem barba, pele lisa sem nenhum pêlo e de tão branquinha tinha até um certo aspecto rosado. Fiquei com tesão, meu pau ficou duro igual pedra. Fui empurrando seu corpo para ficar de costas pra mim, de ladinho. Ainda sonolento ele não estava entendendo bem o que acontecia. Cuspi no meu pau. Cuspi na minha mão e enfiei no seu reguinho. Encostei meu "piru" e forcei. Nessa hora ele despertou de vez e seu pau também. Só gemeu em sinal de aprovação. Continuei empurrando até alojar minha pica todinha dentro daquela bundinha bonita. Comecei a meter e a chamá-lo de viadinho, de bixinha safada. Ele adorava, gemia e concordava. Dizia coisas como "me faz de sua mulher brasileiro safado", "me arromba meu macho", "mostra quem manda" e começou tocar uma punheta e a rebolar no meu pau. Não demorou muito e gozei farto no seu rabo. Logo em seguida seu cuzinho mordeu minha rola com muita força e gozou gostoso na sua punheta com minha pica ainda cravada dentro do cu.

Ficamos um tempo naquela conchinha. Senti-me à vontade para fazer carinho naquele cabelo loiro desgrenhado enquanto minha outra mão passeava por sua barriga, cintura e brincava em seu pau. Mordia sua orelha e passava minha língua em sua nuca. Tinha vontade de mordê-lo de tão gostoso era aquele macho. Ele curtiu tanto o carinho que voltou adormecer.

A nevasca continuava implacável do lado de fora. Levantamos pelados e fomos tomar banho. Com um homem lindo daquele perto de mim o tesão não sossega, mesmo depois de ter gozado.

No minúsculo banheiro comecei a beijar meu amigo de frente enquanto pegava em seu amolecido pau que já dava sinais de vida outra vez. Eu já estava duro de novo e com muito tesão. Cochichei no seu ouvido, quer ser macho ou mulherzinha de novo? Suas mãos grandes juntaram minha cintura e bruscamente me virou naquele cubículo me deixando de costas pra ele. Com um dos pés afastou minhas pernas, ensaboou meu cu, seu pau e foi empurrando para dentro. Já em seguida segurou na minha cintura e começou um vai e vem na pressão. O barulho de tof, tof, tof da espuma de sabonete me deixava sem ação. Encostei o rosto na parede do banheiro e gemia baixinho sentindo aquele pau me atravessar. Killian me apertou forte na cintura e depois de mais algumas estocadas que "iam até meu estômago" gozou gostoso no me cu. Juntou seu corpo ao meu e quase caímos dentro do banheiro. Pedi pra ele não tirar seu pau. Empurrei minha bunda e comecei a tocar uma gostosa punheta enquanto minha bundinha mastigava seu pau. Gozei rapidinho. Um gozo intenso que fazia meu corpo tremer todo.

Após terminarmos o banho e ainda pelados fomos fazer café. Ficamos mais dois dias brincando de casal, foi o tempo que a nevasca durou. Fizemos sexo de tudo quanto é jeito para passar os dias. Aprendi coisas novas com aquele norueguês safado. Passei mais três anos na Noruega até a última das ligações do complexo - a ponte Gjemnessund - ficar pronta em 1992. E nesse tempo Killian e eu nos tornamos amantes até minha partida de volta definitiva para o Brasil.

*Sim, voltei apaixonado pelo norueguês.

Foto 1 do Conto erotico: Metendo no cuzinho do norueguês


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Comentários


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jp1998 Comentou em 28/02/2021

MUITO BOM E EXCITANTE ESTE TAMBÉM. VOTADÍSSIMO!

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anonimo66 Comentou em 24/02/2021

Muito bom!!! você descreveu tão bem que pude ver a cara do Killian... Quem me indicou o conto tem razão quanto a qualidade.. Delícia de conto... Votado!

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karalegal Comentou em 24/02/2021

Meu amigo tem me indicado alguns perfis aqui no site e ele tem razão você escreve bem demais cara... Curti a narrativa e o estilo bem cuidado!... Votado!

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kaka96 Comentou em 24/02/2021

Muito bom cara... Que folego dos dois para uma maratona tão gostosa... Delícia de conto vou reler e prestar atenção pra aprender direitinho como se faz... Abraços! Votado!!!

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yant Comentou em 24/02/2021

Não a toa o Tito gostou tanto e me avisou...rsrsrs... O conto ficou uma maravilha! Muito bom, estimulante, erótico e romântico ao mesmo tempo... Delícia de narrativa. Deu vontade de passar frio na Noruega .Parabéns! Votado!

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troca-troca Comentou em 24/02/2021

Oi, Tito Obrigado pela gentileza!!!! O bom da minha idade é isso, sempre temos histórias pra contar. Sim, esse norueguês foi apaixonante, em todos os sentidos (: Nos "vemos" em breve!!!!!!

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titoprocura Comentou em 24/02/2021

Perfeito!!! Saudades dos seus textos cara... Você está proibido de demorar tanto a escrever. Seus textos são ótimos!. Até eu fiquei apaixonado pelo Killian...rsrsrs... Delícia de conto muito bem escrito como todos os outros... Votado!!!

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chaozinho Comentou em 23/02/2021

Delucia de foda internacional

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adrocarva Comentou em 23/02/2021

Muito legal seu conto. Excitante. Com vontades aqui kkk Votado. Passa lá no meu perfil e confere meus últimos contos. ( 124, 125 e 126 ). São contos reais. Vota e deixa seu comentário lá. Um baita abraço.

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gutoalex Comentou em 23/02/2021

Delícia de conto, trabalhei em obra fora e sei como é esse tempo longe de casa, muitas fodas gostosas.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Metendo no cuzinho do norueguês

Codigo do conto:
173497

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/02/2021

Quant.de Votos:
32

Quant.de Fotos:
1