Iniciando uma nova relação com a enteada parte 4.

Olá
Sou Maurício, casado com Bruna e tenho uma enteada chamada Poliana ( Poli). Pra que entendam o conto, leiam os outros 6 anteirores.
Depois de receber a ligação da minha esposa Bruna, tive que interromper minha foda com a gostosa da minha enteada. E com muito custo me vesti e saí do quarto.
Quando chego em direção a porta, lá vem Poli mais uma vez, já vai se ajoelhando e abrindo o zíper da minha calça e abocanhando meu cacete, não demora muito e os meus 19 cm de rola cresce e ocupa todo espaço daquela boquinha gulosa. Ela começa uma mamada frenética, a rola super grossa fica pulsando o tempo todo e eu me segurando pra não gozar.
Nisto toca o telefone dinovo. É Bruna minha esposa, faço sinal de silêncio e Poli continua mamando minha rola. Bruna diz:
Amor, você vir me buscar ou não caralho.
Pode esquecer oque lhe prometi a noite viu.
Eu ainda tenso pelas mamadas da Poli, quase a ponto de gozar já e ainda falando com minha esposa no telefone, derrepente me surge uma desculpa. Digo pra ela que o carro não tá querendo pegar, por isso a demora. Mais digo pra ela esperar na cafeteria próxima ali da academia que assim que arrumar o carro já vou. Questão de minutos.
Bruna então fica mais calma e diz pra eu não se preocupar que vai pegar um busão. Mal despeço dela e desligo o telefone, já seguro Poli pelos cabelos e começo a encher a cara dela de porra. Vou gozando jatos e falando.
Toma leitinho putinha safada, era isso que vc queria. Vai acostumando por de hoje em diante, vou de dar leite no café da manhã todo dia, safada do Papis.
A menina só ri com cara de puta.
Pego ela e coloco no braço do sofá antes que o pau amoleça, abro bem as pernas e peço pra ela segurar. Tenho dinovo na minha frente a visão maravilhosa daquele bucetão que eu havia acabado de fuder lá no quarto. Então sento a vara dinovo, enfio até o talo e fico socando por 10 minutos em meios a gemidos e palavras da Poli.
Me come paizinho, fode a bucetinha da sua filhinha fode. Ai que tesão...
Me arregaça com essa rola grossa.
Eu socando e respondendo.
Toma sua putinha, pode preparar essa buceta, por que vou te comer todo dia.
Essa buceta quente e gostosa.
Fala pra mim se aqueles moleques pirralhos dão conta de vc assim, hein sua vadiazinha.
Não Papis, nem tem comparação. Me fode vai, me arregaça me deixa larga.
Fodemos como dois amantes alucinados, levanto ela ainda encaixada na minha rola e desta vez eu sento no braço do sofá e deixo ela ficar atolada na minha rola, cavalgando feito uma doidinha, eu só vou coordenando os movimentos, segurando com as mãos em sua bunda.
Em meio ao tesão ela goza e eu não me seguro e gozo dentro dela.
Nos abraçamos forte e a beijo de maneira apaixonada, beijo aquela boca que ainda cheira leite que a pouco havia despejado em seu rostinho lindo.
Nos recompusemos a tempo de eu me vestir e ir mecher no carro, pra confirmar e justificar a minha não ida em busca da minha esposa. Peço pra Poliana ir pro banho e não dar bandeira enquanto Bruna tiver em casa.
Bruna chega, me vê mechendo no carro, e logo indaga sobre qual seria o problema. Eu muito convincente falo que deve ser cisco no motor e que vou levar amanhã bo mecânico, pois o carro havia dado partida, mais não queria sair do lugar. Ela engole a desculpa esfarrapada e sem nexo e entra pra casa.
Bruna vai pro banho, eu vou pra cozinha fazer um agrado pra ela, já pensando que a noite vou ter que dar conta de Bruna, mesmo exausto da foda com a enteada.
Ela sabe o ritmo de sexo que levamos e eu não poderia deixa- lá com a pulga atrás da orelha. Enquanto estou na cozinha fazendo o jantar Poli vem de vestidinho curto logo me mostrando estar sem nada por baixo.
Já querendo me agarrar, eu a beijo mais já à afasto temendo o pior. Digo pra ela se conter que tenho que comer sua mãe mais tarde ainda. Ela tranca a cara e vai pro quarto. A partir daí percebo que viciei a menina, que já era uma safadinha.
Jantamos, Bruna percebe o mau humor de Poli e a questiona, ela disfarça e diz estar assim por culpa dos trabalhos frequentes da escola. E vai pro quarto nos dando boa noite. Espero um pouquinho e antes de ir pro banho Bruna me agarra ali na cozinha mesmo, dou uns amassos nela e justifico que vou esperar ela no quarto enquanto ela se prepara pra tirar a mesa do jantar.
Já tomado banho e no deitado só de cueca na cama, Bruna vem deitar e quando começamos o amasso, Poli abre a porta do quarto com seu travesseiro na mão, e com carinha de dengo, pedindo pra dormir com a gente por que sente falta do nosso colinho. Bruna sorri pra mim com cara de frustração enquanto Poli vem se aconchegar entre a gente e me dá uma piscadinha e um sorrisinho maroto. Trocamos algumas carícias entre os 3, como costumeiramente fazemos e eu fico apavorado com a petulância e ousadia da minha enteada que coloca uma das mãos pra trás e fica acariciando meu pau enquanto vai vendo a sua mãe adormecer. Meia hora depois estou com o cacete duro como pedra, deslizando pra dentro da xana da Poli, que de propósito havia vindo deitar conosco de vestido e sem calcinha.
Abraço ela de conchinha como se estivéssemos dormindo como pai e filha, ao mesmo tempo que dou estocadas lentas dentro daquele bucetão, que pega fogo de tesão e diante do clima de tensão e perigo que nos envolve. Bruna acorda balbuciando palavras desconexas como se perguntasse se estavamos acordados ainda e falando querer ir ao banheiro. Eu gelei e senti o pau quase amolecer dentro da buceta da Poliana. Estavamos cobertos somente por um lençol, agarradinhos e encaixadinhos.
Bruna se levanta vai à cozinha beber água e depois vai ao banheiro. Eu dou 5 bombadas mais intensas na buceta da minha enteada e guardo o pau pra dentro da cueca, e falo pra ela se conter que agora deveríamos realmente dormir e assim o fazemos. Quando Bruna volta a deitar na cama, eu a trago mais pra perto e adormecemos os 3 entrelaçados.
Continua...
Tem muito mais loucuras que aconteceram.