Iniciando uma nova relação com a minha enteada parte 6



Leiam os outros contos pra que possam entender os fatos. Eu sou Maurício e trabalho com vendas externa pra uma empresa do ramo de tecnologia( tenho uma rotina flexível) , e minha mulher se chama Bruna e trabalha como personal em duas academias.. Tenho tbm uma enteada bucetuda chamada Poliana/Poli. A garota tem 17 anos e cursa o primeiro ano do Ensino médio.
Voltando de onde parei...
Depois de arrombar o Cú e a Buceta da minha esposa Bruna a noite toda, finalizando com um banho de porra na sua cara de safada, acordei com ela mamando na minha rola de grossa de 19cm, de maneira faminta. Depois de reclamar na noite passada da pequena quantidade de porra que despejei na sua cara, eu prestes a gozar, brinquei com ela que era por isso que o depósito não conseguia manter um nível alto de leite. Nem bem terminei de falar, e comecei a gozar naquela boquinha gulosa. Ela desta vez, não deixou escapar nenhuma gota. Ela se levantou, se arrumou pra ir pro trabalho e foi pra cozinha preparar o café pra gente. Também me preparava pra levantar da cama, quando Poli minha enteada entra no meu quarto botando pressão. Esqueceu de mim né seu safado, usou e jogou fora né. Eu com cara de espanto e num tom de voz baixo,disse:
Ei meu bem, só fiquei ontem sem te comer, e vc viu que não sobrou uma oportunidade se quer,calma.
Ela: pois é, e pelo visto minha mãe esgotou sua energia esta noite seu safado, tbm falou ironizando num tom de voz baixo.
Eu rindo respondi:
Calma docinho, você vai ter de mim tudo que deseja e merece, tem muito tempo ainda pra eu te fazer de putinha.
A essas alturas a menina já se ajoelhava na cama e ia botando meu pau pra fora. Ainda meia bomba pela gozada recente na boca da mãe dela. Ela deu algumas chupadas e riu percebendo o gosto de porra que ainda permanecia no meu cacete. Meu pau já subia e então eu à afastei dizendo que sua mãe poderia voltar ali. Nisto escuto lá da cozinha. Amor acorda a Poli e vem tomar café. Eu rapidamente levantei, ouvindo os resmungos da minha enteada e fomos tomar café. Levei as duas, bruna pro trabalho e Poli pra escola e voltei pensando em como resolver aquele velho problema do jovem( aquele que tirou a virgindade da Poli e fez ela meter com seus dois amigos) que mais uma vez abordou Poli na entrada da escola. Pensei diversas possibilidades e cheguei à conclusão de reverter a chantagem que ele fazia pra Poli. Fiquei durante a manhã trabalhando em casa pela internet.
Quando a busquei no colégio perto do Horário do almoço, ela mais uma vez veio triste, e logo reclamando pra mim. Papis, aquele imbecil tá falando pra geral que me comeu, e disse que se eu não fizer a suruba com eles dinovo, vão contar que dou pra vários ao mesmo tempo. Abracei ela e assim que chegamos em casa, ela se aconchegou nos meus braços dizendo:
Tô precisando meter papis, pra passar meu nervosismo com aquele piralho idiota. Como pude me entregar aquele imbecil papis. Podia ter dado só pra vc antes né. E já foi botando meu cacete pra fora do shorts, se ajoelhando e mamando gostoso.
Eu olhei pra ela e disse:
Mama minha putinha gulosa, mama.
Mama que eu já tenho um plano pra resolver tudo isso. Mais enquanto isso vamos matar nosso desejo.
Ela abocanhava minha rola toda com vontade, incrível a habilidade daquela garota pra chupar uma piroca, e pensar que até pouco tempo eu e sua mãe éramos cientes de que ela era virgem.
Subia e descia os lábios sobre toda extensão do meu pau, e alternava mamadas gulosas e de vez em quando abocanhava as duas bolas com uma volúpia incrível. Depois de ficar uns 15 minutos curtindo um boquete dos melhores que já recebi na vida, não suportei o prazer e comecei a gozar na boca da minha enteada safada. Ela continuou a mamada ao mesmo tempo que engolia quase toda porra, o vai e vem fazia com que um pouco do leite caísse da sua boquinha gulosa. Nem mal tirei o cacete e preparava pra bater com ele na cara da putinha, escuto passos vindo de fora, e já bem próximos dá porta da sala, onde a gente se encontrava. Só deu tempo de botar o pau pra dentro do shorts e correr pra trás da porta, puxando junto a minha enteada Poli.
Assim que a porta se abriu, Bruna entrou de supetão e eu e Poli demos um susto nela, que quase teve um troço, não sei como, mais conseguimos improvisar e disfarçar tão bem que Bruna nem percebeu meu pau meia bomba, pois não sei se por ter acabado de gozar na boca de sua filha Poli, ou se pelo medo que eu acabará de sentir em sermos pegos no flagra. Sei que a rola nem demorou a baixar de maneira significatiiva. Pra nossa sorte.
Bruna brincou e partiu pra cima da gente dizendo que ia nos "matar" e eu já fui emendando uma desculpa bem convicente.
Eu: amor, acabei de pegar Poli na escola e vir pra cá, já estávamos indo pra cozinha pra fazer o rango, quando vimos pela janela vc abrindo o portão. E aí, Surpresaaaaa. Kkkkkkkkkkk eu ri.
Ela: vcs são dois safados, poderiam ter me matado de susto.
Poli: mãe, não exagera né.
Eu então pra quebrar aquele clima e já jogar terra no assunto, afim de não deixar Bruna Pensar melhor, puxei as duas pra cozinha e disse:
Bora fazer esse almoço, aproveitar que sua mãe vai almoçar com a gente hoje. ( isto não era algo comum, já que a rotina de Bruna era bem puxada. Estaria ela desconfiada de algo?).
Bruna: vão preparando aí meus amores, que vou aproveitar pra trocar de roupa e tomar um banho enquanto vcs preparam tudo.
Nem preciso dizer que foi minha mulher entrar no banheiro e ligar o chuveiro, que Poli já queria botar meu pau pra fora e chupar.
Eu como não sou bobo nem nada, me esquivei da garota e pedi pra ela se conter, fazendo uma expressão bem séria no meu semblante. Ela entendeu e mesmo contrariada foi pegando os ingredientes do nosso almoço. Nem deu 5 minutos entre a ida de bruna pro Chuveiro e o começo dos preparativos, e Bruna chega do nada na cozinha enrolada na toalha.
Bruna: amor, vem ver por que o chuveiro não quer esquentar.
Eu: perai meu bem. Olhei pra Poli e falei.
O minha princesa, continua aí que vou lá ver oque aconteceu com o chuveiro.
Poli fez uma cara de brava que nem disfarçou. A partir dali eu vi que todo cuidado seria pouco, pois tinha minha enteada igual cadela no cio querendo rola o tempo todo, e Bruna no nosso encalce como se soubesse ou desconfiasse de algo, mesmo que por instinto. Assim que cheguei no chuveiro, vi que o botão estava na temperatura fria. Só mudei pro morno e resolveu o problema. Bruna então falou:
Vem safado, bota esse cacete pra fora pra eu mamar, pq acha que vim almoçar em casa?. Não consigo parar um minuto de pensar em sexo hoje.
Eu :
Vai mamar nada, sua piranha. Fui abraçando ela por trás e levando minha mão na sua Buceta. Meu receio de deixar ela chupar foi, Bruna era muito esperta, vai que sentiria o gosto e cheiro excessivo de porra no meu pau que à pouco havia acabado de encher a boquinha de Poli.
Então depois de masturbar aquela chana gostosa, enfiei meus quatro dedos na sua buceta que estava encharcada, enquanto por trás dela botava meu pau já duro, pra fora. Pincelei meu pau na entrada da Buceta molhada e ocupada pelos meus dedos, só pra lubrifica-lo com seu liquido que fluia de dentro da minha esposa. E fui atolando a vara no seu cuzinho. Atolei até o talo em meio aos gemidos e pedidos da Bruna.
Soca meu amor, soca esse pau no meu cú. Vai safado, bota tudo pra dentro..
Põe até as bolas seu puto. Quero vc me arregaçando toda hj, quero voltar toda aberta pro meu trampo hoje. Vai amor... Fode meu rabo vai.. Mete com força.. Quero a rola todinha dentro..
Eu atendendo seu pedido, aumentava cada vez mais o ritmo das estocadas. Bruna facilitava a entrada e nessa alturas eu já havia tirado os dedos da sua buceta, afim de estocar melhor o pau no cu dela. Ela inclinou o corpo mais pra baixo, arrebitando a bunda e apoiando mãos e os braços na tampa do vaso. Eu socava e dava tapas na sua bunda. Enquanto isso durante esses minutos em que fodia o cu da minha esposa, minha enteada safada preparava o almoço. Quando terminou, escutei ela adentrando ao nosso quarto e chamando pela gente.
Poli: ei mãe! Papissss. Tão tomando banho ou fazendo oque aí.
Óbvio que ela ouvia os gemidos escandalosos da sua mãe que parecia ter saído da casinha.
Bruna então diz:.
Vai almoçando vc aí filha. Seu pai tá comendo a sobremesa primeiro.
Eu: ei sua louca.. Ela vai perceber
Bruna: deixa ela saber, eu quero só que vc continue socando sem parar.
Mete esse pau no meu cu, dizia ela num tom de voz alto. Fode seu safado... Arregaça esse cu vai..
E continuei ao todo durante uma meia hora comendo o cu da minha esposa. A gozada com a chupeta da enteada ajudou na demora da transa com minha esposa, que não deixou passar despercebido.
Bruna: Tá resistente mais que o normal hoje né seu puto, bateu punheta hj é? Nem sinal de gozar até agora.
Enquanto eu socava num ritmo alucinante respondi:
Você sabe que quando vc me faz essas surpresinhas de última hora, eu fico louco a ponto de caprichar mais na trepada.
Tirei e coloquei de volta meu pau no cu da safada várias vezes,contemplando aquele buraco todo arrombado pelo meus 19 cm por 7 de diâmetro. Quando não aguentava mais, peguei a vadia pelos cabelos e igualmente fazia quase sempre e ela adorava, fui despejando porra na sua boquinha. Enfiei o pau quase que na garganta dela enquanto gozava. Só tirei a rola de dentro da boca dela, quando vi ela engasgar. Tirei o pau e dei umas batidas na cara dela. Ela logo abocanhou e começou a mamar. Eu nem bem fui saindo dela e do banheiro, mandando ela se vestir e vir pro almoço, ela já veio ajoelhando no quarto e abocanhando meu pau dinovo e dizendo.
Bruna: qual parte vc não entendeu que eu quero voltar pro trampo toda larga, toda arregaçada por essa pica gostosa.
E começou uma mamada frenética antes mesmo que meu pau começasse a amolecer.
Nisto entra no quarto minha enteada Poli e pega no flagra sua mãe fazendo uma gulosa ne mim.
Poli: ei seus tarados, por isso que não vieram almoçar. Me deixaram esperando. Que pouca vergonha é essa mamis?
Estranhamente Bruna continuava chupando meu pau enquanto Poli falava, e só depois que Poli parou ela tirou o pau da boca e falou:
Garota, pouca vergonha é vc entrar no nosso quarto sem bater, não respeita mais não? E vaza que eu e seu pai estamos ocupados não tá vendo?
E votou a mamar na minha vara. Tudo pra mim era estranho, as atitudes de Bruna, mais ainda.
Poli então virou e saiu batendo a porta do quarto. Óbvio que a raiva da garota era por ver a mãe ali atracada comigo e me chupando. Era nítido o ciúme de Poli. Que mal tinha começado a dar a buceta pra mim, e já se mostrava uma putinha dominadora e possessiva, demonstrando que queria eu só pra ela. Mais estranha ainda as atitudes de Bruna, que pra mim até então acreditava na virgindade de Bruna e que apesar de sempre dar liberdade pras nossas brincadeiras, havia extrapolado o limite naquele momento em que chupara meu pau na frente da filha. Fato é que essas duas iriam me dar trabalho ainda, esperem pra ver.
Bombei mais uns 20 minutos na chana da Bruna. Num ritmo alucinante. Enquanto aguentei é claro. Com ela se encandalisando mais que o normal na minha rola. Até que gozei tudo dentro da sua buceta. O pau já nadava dentro do buraco todo arrombado e molhado. Pra comtemplar mais a minha visão, abri suas nádegas com as duas mãos e vi aqueles dois buracos se abrirem ao máximo, com a ajuda de Bruna que se abria pra mim ao mesmo tempo. Deixei escorrer toda porra da sua buceta e dei mais algumas estocadas alternando o cu e a buceta da vadia. Peguei ela pelos cabelos e dei dois tapas na sua cara e mandei ela se desculpar com Poli, pela sua indelicadeza e ousadia. Ela então sorriu e me disse:
Pode deixar amor, a noite falo com ela. Agora vem me dar um banho pra eu me arrumar pra ir por trampo, senão vou me atrasar.
Eu disse: não vai nem almoçar sua louca?
Ela: não querido.
Vc me deixou " cheia ". Ah e " larga " tbm.
Eu então falei:
Oque vc pede que eu não faço meu amor:
Sorri e levei ela pro banho.
No banho só precisamos encostar um no outro pra buceta dela toda arrombada já ir engolindo meu pau. Fui ensaboando o seu corpo todo, passando minhas mãos nos seus peitinhos e no seu grelinho, enquanto fodia sua chana por trás e debaixo do chuveiro. O tesão ia a mil, e metimos gostoso mais uma vez e tive que sair dali rapidamente ou então nem tomávamos banho e nem ela ia pro serviço. Me vesti e fui levar minha esposa gostosa pro trampo. Deixei ela no serviço e voltei vendo seu semblante feliz, de mulher bem comida e realizada. Voltei pensando como teria de me cuidar dali pra frente se quisesse continuar comendo minha enteada tbm. Sabia que Bruna tinha essas atitudes inusitadas sempre que tava com sede de sexo. Sabia tbm que sempre tivemos liberdade entre nós 3 em casa, mais dessa vez foi um pouco diferente. Estaria Bruna desconfiada de algo, mais se estivesse, por que ainda não teria feito um escândalo. Já que a pouco tempo até eu imaginava que Poli era virgem. Quem dirá ela.
E Poli, comecei a perceber o por que ela sempre cedia aos pedidos do garoto da sua escola, parecia ter desenvolvido o mesmo desejo sexual da mãe. Quando eu dei os brinquedos sexuais pra minha enteada( nos primeiros contos eu relato isso), eu tinha intenção de ajudar a garota. Mais isso desencadeou prazeres e desejos intensos, não só nela mais tbm em mim. Diferença é que ela parece ser um putinha faminta e descontrolada quando o assunto é sexo. No próximo eu conto finalmente como resolvi a situação da chantagem do garoto.

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Comentários


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fjoliveira Comentou em 04/03/2020

Velho que situação gostosa




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Iniciando uma nova relação com a minha enteada parte 6

Codigo do conto:
152475

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/03/2020

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