MINHA NINFETINHA LAUREEN

NINFETINHA LAUREEN, TESÃO GOSTOSA
Me chamo Jean Carlos tenho 42 anos, sou moreno, 1,73m, faço musculação nas horas vagas e trabalho numa pousada aqui em Birigui há três anos, o que irei narrar aconteceu fazem alguns meses.
Era uma semana que não tinham muitos hóspedes quando recebemos um grupo de quatro amigas em nossa pousada, entre elas estava Laureen, que tinha completado 18 anos na semana anterior e aquela viagem era um dos presentes de aniversário de seus pais.

Mostrei pra elas a pousada, contei um pouco sobre o lugar e os pontos turísticos, mas voltei a vê-las apenas à noite enquanto lhes servia bebidas num dos chalés, foi nesse momento que percebi certas conversas e elas me olhando dando risadinhas.

No dia seguinte voltei a vê-las no início da noite novamente, depois de algumas bebidas perguntei se desejavam algo mais, foi quando uma das garotas disse que Laureen queria sim, queria mais um presentinho de aniversário. Quando notei aquele sorrisinho não tive dúvida nenhuma do que era.

Laureen deu um tapa no braço da amiga e pareceu ficar com vergonha, mas depois dessa comecei a perceber as olhadas dela pra mim, não perdi tempo, mais tarde da noite quando elas estavam indo para o quarto dei um jeito de tirar Laureen pra conversar, em pouco tempo consegui levar aquela princesinha para um canto mais escondido. Laureen tinha um jeito de patricinha, 1,60m mais ou menos, cabelos loiros, pele clara levemente bronzeada, coxas e bunda gostosas, peitinhos médios e um rostinho lindo.

E não deu outra, quando percebi ela me dando mole cheguei junto, grudei naquele corpinho gostoso e beijei sua boquinha com vontade, Laureen amoleceu rapidinho nos meus braços quando enfiei os dedos por entre seus cabelos e desci a mão por sua bunda.

No começo ela parecia meio apreensiva por estar sozinha com um quase total estranho, mas depois de um tempo nos pegando percebi que ela foi ficando no ponto certinho pra dar, pelo lado de fora da pousada levei ela até um quarto, na hora que tranquei a porta imaginei a ironia de seus pais mandando a filhinha linda pra levar pica longe de casa, ahh se eles soubessem.

Agarrei sua bunda até levantá-la do chão, comecei a beijar aquela boca, fui chupando seu pescoço, mordendo e sugando a orelha, Laureen já mais ofegante gemia baixinho a cada beijo mais forte que eu dava em seu corpo, eu tava doido pra abrir aquela deliciasinha no meio.

Me sentei no canto da cama e coloquei ela no meu colo, fui beijando sua nuca, percorrendo a mão por sua barriga, subi para a região dos seios e comecei a massageá-los sobre a blusinha, Lsureen se curvou para trás, desci então uma mão até sua coxa macia e lentamente fui subindo até o shortinho, meu tesão foi a mil com ela se esfregando daquele jeito no meu colo, finalmente levei a mão na região da bucetinha e fui fazendo movimentos circulares sob o short enquanto ela se curvava todinha sobre mim e gemia a cada movimento.

Aquela bunda macia esfregando sobre meu cacete foi me deixando louco pra fuder, afastei o cabelo de Laureen para o lado, comecei a sugar e morder sua nuca, ela respirava fundo, dava umas tremidinhas enquanto gemia cada vez mais.

Virei ela de frente pra mim, depois de beijar sua boca e sugar seu pescoço fui arrancando devagar a blusinha, joguei Laureen na cama, beijei toda a região próxima ao sutiã, desci para sua barriga gostosa e fui subindo novamente, depois de beijar toda a região tirei aquele sutiã e dei de cara com aqueles peitinhos perfeitos, seus seios eram médios, porém muito apetitosos e sensíveis, assim que encostei a ponta da língua no biquinho ela se encolheu toda, devagar comecei a lamber, passar a língua e sugar aqueles mamilos, Laureen se entregou totalmente, mamei feito um bezerro naqueles biquinhos, a respiração mais forte e seus gemidinhos me davam cada vez mais tesão, faziam meu pau pulsar dentro da cueca.

Meu cacete tem 18cm e é relativamente grosso, fiz então Laureen se sentar novamente sobre meu colo, eu segurava sua cintura fazendo-a roçar sobre o volume que se formava na minha calça ao mesmo tempo que sugava aqueles peitinhos, dado momento ela levou a mão até meu membro, fechou os olhinhos e começou a esfrega-lo, aquilo foi o suficiente pra eu saber que aquela bucetinha tava doida pra ser violada.

Tirei minha roupa ficando só de cueca, parte do meu cacete escapava pra fora, Laureen só olhou para o volume a sua frente e deu um sorrisinho meio surpresa, nesse momento a joguei na cama e arranquei com tudo seu shortinho junto da calcinha.

Fui beijando aquelas coxas gostosas, lambendo, mordiscando até que subi próximo a sua xaninha, caí de boca naquela xota lisinha, um gosto meio salgado e alcalino tomou conta da minha boca, o corpinho de Bruna tremia quando eu forçava a língua pra dentro dela, chupei, lambi, castiguei seu grelinho com vontade enquanto socava um dedo devagarzinho dentro dela, não perdoei e lambi com gosto seu cuzinho também, revezei com a xoxotinha até ela cair num delicioso gozo. Nesse momento tirei meu cacete todo pra fora e fiz ela agarrá-lo, Laureen com uma carinha tesuda dizia que não ia caber dentro dela, que ia arregaçar sua xoxotinha, eu só queria é ver ela gritando quando eu entrasse com tudo.

Botei o chocolate e comecei a roçar o cacete na sua rachinha, os olhinhos de Laureen viraram quando fui forçando a entrada, lentamente fui abrindo sua carne macia e deslizando pra dentro, ela gemia gostoso enquanto ia acolhendo meu membro. Soquei até a metade e parei um pouco enquanto massageava seus seios, lentamente comecei um vai e vem, cada vez socando mais fundo, assim que entrou tudo comecei a bombar mais rápido naquela bucetinha, eu beijava sua boca enquanto meu membro ia laceando com prazer aquele corpinho.

Não demorou até eu começar a bombar fazendo minhas bolas estalarem com força em sua bunda, como Bruna era pequena ela se perdia toda debaixo de mim enquanto eu socava sem dó, ela me mordia, unhava, me apertava de todas as maneiras.

Me deitei sobre a cama e fiz ela cavalgar sobre mim, ela mal começou a sentar já soltei um tapa naquela bunda, Laureen gemeu alto, se curvou sobre mim e mordeu com força meu ombro. Eu agarrei sua cinturinha e fui guiando as sentadas, aquele corpo subia e descia deliciosamente, Laureen se curvava pra trás, seus peitos balançando pra cima e pra baixo me hipnotizavam e me deixavam mais louco ainda pra fuder com tudo aquela tesuda.

Me deitei sobre ela novamente, segurei seus dois braços e comecei a falar palavrões no seu ouvido, chama-la de putinha, cadelinha, vadiazinha, Laureen gemia e me pedia para meter, quanto mais eu enterrava com tudo mais ela unhava minhas costas, nossos corpos suados deslizavam um contra o outro e o cheiro de foda tomou conta do lugar.

Coloquei ela de quatro sobre a cama, segurei aquela bunda empinada e depois de masturbar aquela xota por um tempinho fui enterrando meu cacete com tudo, puxava seus cabelos, dava tapas naquela bunda ao ponto que Lareen gemia e falava coisas totalmente desconexas, ainda com ela de quatro, soltei uma cuspida no seu cuzinho e lentamente fui roçando o polegar naquele cuzinho, assim que sentiu meu dedo forçando seu anelzinho ela me chamou de pervertido e me mandou parar, cheguei em seu ouvido e disse que eu ia colocar só a pontinha do dedo pra ela sentir e sem dar mais atenção para o que ela falava voltei a meter o pau na buceta e brincar com o dedo no cuzinho.

Soquei a ponta do dedo em seu buraquinho, logo em seguida tirei e cuspi novamente, fui lambuzando seu anel até meu dedo entrar quase inteiro dentro dela, comecei um vai e vem no ritmo das estocadas na bucetinha, Laureen desmontou sobre a cama gemendo feito uma putinha, gozou gostoso levando na bucetinha e no cu.

Vontade de socar naquele cuzinho não me faltava, mas eu sabia que ela não aguentaria levar meu cacete naquele buraquinho apertado daquele jeito, voltei por cima dela novamente e meti até gozar toda a porra que tava acumulada dentro da Laureem..

Já era de madrugada, e como Laureen precisava dormir para acordar cedo no outro dia, acabei levando-a para seu quarto, mas como elas ainda ficariam mais dois dias na pousada, minha diversão não tinha acabado ali, mas isso fica pra outro conto.