A primeira noite na rua 1



Tudo se passou numa noite de muito desespero e fome de sexo. Tinha na altura cerca de 33 anos e, como hoje, gostava de vestir lingerie sexy e levar com umas vergas valentes pelo cu acima, coisa que já não me acontecia há quase um ano, e eu estava a trepar paredes de tanta fome.
Cheguei a casa do trabalho por volta das onze e meia da noite e estava muito excitada. Tirei a roupa toda, ficando só com as cuecas de fio dental e as collants e meti-me na banheira assim mesmo. Peguei no meu vibrador que é grande e grosso e enterrei-o bem fundo pelo meu cu acima. Metia e tirava, cada vez mais depressa e isso só fazia aumentar ainda mais o meu tesão. Cheguei a uma conclusão; tinha que ter uma piça bem fundo dentro de mim, e não podia passar daquela noite. Saí do banho, tirei a roupa molhada e depois de me secar, vesti outra ainda mais sexy. Vesti um conjunto verde alface que era composto por um corpete com seis ligas que prendia umas meias pretas muito brilhantes. Umas cuecas fio dental do mesmo conjunto por cima e decidi experimentar umas mamas postiças que tinha comprado há pouco tempo. Pareciam mesmo verdadeiras, até no toque. Só tinham uma questão: quando as colocasse, elas só saíam cerca de seis meses depois, quando a cola perdesse a força, mas mesmo assim eu fui em frente e pu-las.
Vesti uma mini saia vermelha, curta e justa ao corpo, vesti uma blusa de seda branca transparente para se ver as copas sexys do corpete, pintei os lábios de vermelho vivo, passei bastante brush para tapar a barba, pús uma peruca loira e estava pronta. Acabei de me vestir, olhei para o espelho e disse: "Hoje vou ser puta, vou para a rua, ser encavada fortemente e ainda vou ganhar algum"
Meu dito, meu feito. Em pouco tempo estava na rua, numa esquina bastante movimentada no centro da cidade á espera do primeiro carro que parasse para eu me satisfazer. Dez minutos foi o tempo necessário para o primeiro carro parar ao meu lado. Disse que eu era muito sexy, que gostava muito da minha roupa, e que ma queria tirar. Perguntou-me os preços dos serviços e eu disse-lhe que que eram dez euros para oral e vinte para anal. Disse que queria vaginal e eu disse-lhe que não tinha cona, mas um cuzinho apertadinho e faminto que fazia exactamante o mesmo serviço que a cona e melhor. Disse-me para entrar e fomos para um descampado que há ali um pouco mais á frente. Parou o carro e deu-me o dinheiro. Enquanto eu o guardava, ele desapertou as calças e um caralho enorme saltou cá para fora.Imediatamente lhe meti um preservativo e meti-a na boca para lhe fazer um valente broche. Desci com a boca até ela desaparecer, mesmo até aos colhões. Ela era grande e entrava-me na garganta, mas era assim que eu gostava. Fiz-lhe um broche bastante requintado, sempre garganta funda e ele gemia de prazer. Cinco minutos depois, mais coisa menos coisa, começou e empurrar mais e disse que se estava quase a esporrar, por isso que me queria comer o cu, mas tinha de ser fora do carro para dar mais jeito. Saí e dei a volta ao carro para ir para o lado que ele estava com a piça tesa, espetada á minha espera. Encostou-me com a barriga ao carro, fez-me abrir as pernas e encostou a cabeça da piça ao meu cu. Quando eu me preparava para ele me encavar, ele com uma estocada só meteu o caralho bem fundo até os colhões dentro de mim, chamando-me de puta, badalhoca. De imediato começou-me a foder, forte e duro. Eu batia com os quadris no carro sempre que ele se enterrava e gemia bastante. Ele tirava a verga quase toda e voltava a metê-la sem parar, não me dando hipótese de gemer sequer. O meu cu abria-se para que ele não tivesse dificuldades em foder-me, como se tivesse sido ensinado a isso. Fodia-me e dava-me palmadas no traseiro ao mesmo tempo que me dizia que eu era uma puta e que me ia rebentar o cu todo, porque putas como eu só mereciam isso e mais nada.
Um bocado depois (cerca de vinte minutos) começou a gemer, tirou a verga de dentro do meu cu, tirou o preservativo e pediu-me para a meter na boca. Ajoelhei-me e assim o fiz. Mal entrou, ele empurrou-a bem para o fundo da garganta e começou-se a esporrar. Ela estava bem fundo e cada esporradela que ele dava ia directamnete para o meu estômago. Nunca tinha bebido esporra, mas adorei. Quando acabou, vestiu-se, eu limpei o traseiro e entramos no carro para ele me deixar no mesmo sítio onde me tinha encontrado. Como eu tinha gostado muito adquela foda, fiquei ali á espera do próximo carro a parar, que demorou cerca de vinte minutos...

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Ficha do conto

Foto Perfil elanasilva
paulinhacd

Nome do conto:
A primeira noite na rua 1

Codigo do conto:
13195

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
25/07/2011

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3

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