Noite d e Carnaval



Já há alguns anos que não saio no carnaval, que não me fantasio para ir para a rua como muita gente faz. A verdade é que a maior parte das pessoas, incluindo eu, acabou por ficar com aquela ideia (errada) que o carnaval é para os mais pequenos…pois bem, não é. O carnaval é para toda a gente que se queira divertir. E como eu gosto de me divertir, este ano decidi que me ia fantasiar e ia para a noite dançar, beber e …foder!
Andei algum tempo antes da data á procura da roupa indicada para a minha fantasia. Não poderia ser daquelas roupas “descartáveis”, tinha que ser o mais real possível. Queria ser uma prostituta, mas daquelas de classe… e, felizmente, quando chegou a data, já tinha a roupa toda que eu queria.
Comprei uma blusa preta de seda semi transparente e uma saia quase pelos pés com uma racha até á coxa também preta. Por baixo uma lingerie vermelha; um corpete com copas grandes, que se viam não só na transparência da blusa, mas também nos três botões desapertados, com muita renda muito sexy, com quatro ligas que prendiam umas meias pretas muito brilhantes com liga larga rendada vermelha que se via na racha enorme da saia e umas cuecas iguais, asa delta. Pintei os lábios e as unhas de vermelho também, calcei umas botas de couro pelo joelho e estava pronta para ir para a noite. Estava uma verdadeira puta.
Peguei no carro e fui para um o Porto para começara amoite. Escolhi um bar um pouco recatado, escondido. Não estava lá muita gente, mas quase todos olharam para mim quando entrei. Deu para ver que era um bar “familiar” onde todos os clientes se conheciam, onde eram quase todos clientes habituais. Ninguém me conhecia, e da maneira que estava vestida e maquilhada, não dava para ver se era mascara ou verdade…até que um macho, um negrão com um papo enorme nas calças me veio perguntar se eu estava mascarada ou se era puta de verdade. Eu, vendo ali uma hipótese de levar já uma foda e começar bem a noite, respondi que ele podia tentar ver se era uma ou outra. Acabo de dizer isto e ele tira o caralho para fora colocando-o mesmo á frente da minha boca. Ri-me, abri a boca e ele empurrou o caralho para dentro. E logo lhe comecei a fazer um bom broche. Ele disse “eu vi logo que eras mesmo puta” e empurrava o caralho bem fundo para dentro da minha boca. Era grande e estava a ficar cada vez mais grosso, o que me estava a dar um tesão enorme. Eu queria mesmo ser enrabado por um caralho daqueles…e ele continuava a enterrar bem fundo na minha boca aquele caralho maravilhoso que em breve me estaria a abrir o cu…
        O pau estava já em ponto de bala, bem duro e muito grosso, já quase não me cabia na boca. Eu estava desejosa de o sentir abrir-me o olho do cu, mas não queria ser eu a pedir para não parecer que me estava a oferecer…mas estava…
        Um pouco depois, ele tirou a piroca da minha boca, fez-me levantar da cadeira e virou-me de costas para ele. Levantou-me a saia, puxou as cuecas para o lado e encostou o bacamarte á porta do meu cu. Eu estava super excitada, e desejosa por sentir aquilo entrar até ao fundo, mas fiz como se não quisesse. Ele riu-se e disse que já não havia volta ataras, ia levar com ela no cu e ia ser toda bem dentro. A piça estava bem molhada do broche que lhe tinha feito, e o meu cu já estava húmido de vontade de se abrir para o caralho… por isso, mal ele encostou e começou a empurrar para dentro, o pau entrou quase sem dificuldade nenhuma.
        Em pouco tempo aquele bacamarte lindo e grosso estava todo enterrado dentro do meu cu faminto. Abri as nádegas com as mãos e disse para ele enterrar tudo…e ele enterrou. Tudo. Até os colhões baterem nas minhas nádegas e quase entrarem também. Ele começou a foder, a meter e tirar com força, e usando o caralho até ao fim. As bolas batiam nas minhas nádegas com pancadas fortes, e o caralho entrava todo e eu tentava não gemer para não dar a perceber que estava a adorar. A cada vez que o pau entrava dentro de mim, eu dava um gemido leve, abafado, mas isso durou pouco tempo. Ele puxou o pau todo para fora, e enterrou de uma só estocada, mas com muita força. O pau rasgou o caminho para dentro d o meu cu, abriu-me como poucos tinham aberto e eu dei um grito e logo pedi mais. Abri as nádegas com as mãos para ele enterrar o máximo que podia, e ele enterrou. Eu já pedia para ser bem encavada, queria o pau bem fundo e bem forte. E logo, ao mesmo tempo que o pau entrou, veio uma palmada nas minhas nádegas e coxas que me levou logo ao extremo. Entreguei-me por completo.
        Aquele caralho preto estava bem enterrado no meu cu, e eu estava a adorar. Estava a começar a noite melhor do que alguma vez imaginava. O preto estava a enterrar o caralho todo bem fundo dentro do meu cu e eu abria as nádegas para ele meter mais ainda.
Naquela posição não dava para enterrar tudo como ele queria e eu precisava, por isso tirou o caralho do meu cu e levou-me para outro lado do bar onde tinha um pequeno sofá. Sentou-se com o pau todo espetado, grosso e teso e eu, que já estava louca de tesão, sentei-me naquele caralho, virada de frente para ele, olhos nos olhos, e enterrei até os tomates dele tocarem as minhas nádegas. Comecei a mexer as ancas para trás e para a frente e sentia o caralho dentro de mim a mexer. De vez em quando levantava um pouco, e voltava a enterrar e voltava a mexer as ancas. Percebi que aquilo o estava a fazer perder o controlo, e que muito em breve ia descarregar o leite todo, por isso comecei a mexer as ancas com mais força e ele começou a gemer mais. Agarrou-me na cabeça, puxou-a e deu-me um, beijo forte e intenso. Ao mesmo tempo, senti a esporra dentro do meu cu…muito abundante…foram umas seis rajadas bem fortes de muita esporra. Tanta que, quando ele acabou, eu levantei-me e assim que o caralho saiu de dentro do meu cu, a esporra saiu tipo catarata a escorrer pelas pernas abaixo.
        Fui á casa de banho para me limpar, para despejar o máximo de leite possível que tinha dentro de mim, vesti-me e, quando saí, percebi que quem me tinha acabado de foder bem forte, quem me tinha aberto o cu, era nada mais que o patrão do bar. E a partir daquele momento não mais seria um estranho no bar, mas sim mais um dos muitos clientes habituais e muitas vezes fui iá e sempre levei umas fodas valentes, não só do preto com o caralho magnífico, mas de outros também fabulosos.
Mas a noite de carnaval ainda não tinha acabado, pelo contrário, ainda estava a começar…mais fodas vieram….

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Comentários


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ativorjnegro Comentou em 02/05/2022

Delícia. Queria vc sentada em minha rola. Tesão.




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Ficha do conto

Foto Perfil elanasilva
paulinhacd

Nome do conto:
Noite d e Carnaval

Codigo do conto:
200361

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/05/2022

Quant.de Votos:
4

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