IRMÃOS COLOSSO



Este conto ficou longo e dividi em 5 partes para não se tornar uma leitura muito chata. Vale a pena ler.
Na época de adolescência a galera da rua inteira queria por que queria me comer, segundo eles eu era o único veado que ainda não havia caído na ”xibata” (gíria usada para enaltecer o poder fálico e exaltar a masculinidade de ogros da época em Salvador) de ninguém de lá da rua, faziam até apostas. O fato de não ser assumido, mas ser efeminado fazia com que a galera aguçasse a curiosidade e aumentasse o bulling que me deixava cada dia mais reprimido.

Vivia triste nos cantos até conhecer o Luizinho que se mostrou um ótimo amigo e me ajudou a superar a minha “viadagem”. Ele se tornou uma forma de protetor contra os comentários maldosos da galera da rua, afirmava a todos que eu não era gay mas sempre dizia que ficava difícil me defender com o meu jeito feminino de ser, dizia que eu tinha que tomar jeito de homem, agir como homem e me ensinou muito sobre o lado masculino da vida, mostrou como homens deveriam agir, como homens deveriam falar, me ensinou a conquistar mulher, como fazer para ganha-las mesmo sem ter grana, enfim, ele se tornou um irmão mais velho. Só não contava era que eu iria me interessar sexualmente por ele. Por um longo tempo eu nutri uma paixão platônica pelo meu irmãozinho mais velho, e me sentia culpado por sentir tanto desejo por ele.

Com o passar do tempo e dos ensinamentos, nos tornamos mais íntimos ao ponto de trocar de roupa na frente um do outro, disfarçadamente eu olhava para aquele pau, mole que até então era somente por curiosidade. Acontece que com toda essa intimidade e as conversas picantes que todo adolescente tem, ele perdeu o pudor e sem problemas mostrava o pau dele bem duro. Bastava a gente começar a falar de mulher nua, as fodas que dava ele se excitava e mostrava para mim “olha como eu tô” e baixava a cueca. A pica dele era enorme, roliça, a cabeça da pica era um convite a mamar até dar uma dor no maxilar. Tive que me conter por várias vezes e quase nunca mostrava o meu por vergonha. Não tenho pinto pequeno, mas diante do colosso dele eu era o pequeno polegar.

Creio que fazia isso na intenção de mostrar seu poderio masculino, mostrar quem mandava, nunca percebi nada de cunho sexual para comigo.
Certo dia estávamos com nossas namoradas, roçamos muito com elas, chupamos muito seus peitinhos, fizemos as vadias gozarem muito, mas por coincidência nem eu e nem ele esporrou em ninguém. Elas parecem ter combinado deixaram a gente na mão. Ficamos putos da vida nos encontramos e falamos das mesmas queixas. Fomo tomar uma cervejinha e continuávamos com muito tesão, ambos com o pau em riste. Resolvemos ir para a casa dele, já que a mãe não estava e poderíamos tentar achar alguma comida dele que topasse dar para nós dois. No caminho passamos na casa de duas “amigas” dele que se recusava ir para cama comigo por “achar” que eu era veado. Tentei convencer as duas que não, mas não fui muito feliz. Isso me deixou muito pra baixo, tão para baixo que o tesão acabou. Tentei disfarçar, mas sem muito sucesso, ele achou melhor abandonar a caça e me levou para casa dele.

Chegando lá ele me colocou contra a parede e perguntou olhando dentro dos meus olhos se eu de fato era gay. Neguei, neguei até onde não pude e depois de “convencer” que não era ele relaxou mas achou melhor não procurar mais puta alguma para foder. Era nítido o desconforto dele comigo, a raiva por não ter fodido nenhuma das meninas e estava óbvio que era por minha causa. O clima ficou pesado, chato demais e eu resolvi embora. Ele disfarçou e disse que não se preocupasse que aquilo já já passaria e que não era para ir embora que ficasse para a gente se divertir assistindo filmes, coisa que sempre fazíamos, mas que antes ele ia no banheiro se aliviar pois não aguentava mais de tanto tesão. Dito isso e ele entrou no banheiro e ligou o chuveiro, antes de ir colocou no vídeo cassete um filme de ação que gostava muito chamado “A Fuga” com Kim Basinger e Alec Baldwin. Calhou que a fita não havia sido rebobinada e estava parado na hora em que uma das personagens está sendo fodida pelo antagonista do filme.

A minha cabeça se encheu de coisas legais, tipo, me imaginava sendo a mulher e o antagonista meu amigo que tanto desejava. Não me contive e fui em direção ao banheiro, cheio de medo, para tentar conseguir algum lance legal. Havia umas frestas no banheiro que dava para ver quem estava dentro. Que visão maravilhosa... Ele estava de olhos fechados e com aquela espada de samurai nas mãos batendo uma punheta bem frenética que não demorou muito jorrou muita porra, mais de 5 jatos e um urro gostoso que foi aplacado pelo som do vídeo na TV e pelo barulho do chuveiro. Ele se recompôs e antes que saísse dali pude contemplar ele tomando banho. Bati uma ali mesmo vendo aquela cena maravilhosa, gozei litros e litros e não sabia como limpar, por sorte havia um pano de chão perto, limpei e voltei ao sofá.

Antes de chegar no sofá pude ver o irmão dele, mais macho, mais sério, mais bruto do que ele me olhando. Eu gelei!!!! Ele veio de lá e disse:
- eu sabia que você era veado e que Luizinho tava metendo em você, só precisava ter certeza! Ele riu e disse que iria cobrar do irmão o motivo pelo qual ele havia escondido o veadinho só para ele.

Eu disse a ele que não era nada disso, não tinha nada com o irmão dele que eu nada estava fazendo. Ele me relatou tudo o que viu e perguntou:
- se ele não te come e você não é viado, por que bateu uma olhando pela fresta do banheiro......... fiquei sem ação, sem resposta e ele reiterou:
- Entendi tudo agora: você quer dar para o meu irmão, se finge de amigo e espera um lance dele para bater punheta.... então você é viado mesmo! Agora fala a verdade já deu esse cú a alguém?
- Pelo amor de Deus fala mais baixo! Não faz isso comigo, sempre fui uma boa pessoa para você Luciano (nome do irmão dele)! Eu nunca fiz nada disso, não sei o que foi que me deu, mas não conta para o Luizinho.
- Isso só vai depender de você! Há muito tempo eu tenho vontade de comer você, mas como havia convencido a todos que não curtia a onda então desencanei, mas agora pivete, esse cu vai ser todo meu ou eu além de contar para Luizinho, vou a contar a rua toda e você vai ter que dar todos os dias para todo mundo se não quiser que isso caia nos ouvidos de sua mãe e você fique difamado por toda rua.

Luciano realmente se regozijou e disse que era para eu escolher, que me dava 1 dia para pensar. Antes de sair ele mandou pegar na pica dele para ter ideia da potência que ia me arrombar e que hoje ele não queria nada de qualquer forma por que a namorada dele já o havia saciado sua sede de sexo. Hoje eu aproveitasse a companhia do irmão dele e que no outro dia ele estaria lá esperando para lascar meu cu (sim essas foram as palavras dele) e que se não fosse realmente cabaço eu ia me foder e se eu não aparecesse algumas pessoas saberiam o meu segredinho. Peguei no pau que já estava duro, era maior, mais grosso, mais escuro a mesma beleza, cabeludo. Senti um frio gelado na espinha, queria abocanhar a pica ali mesmo, mas não poderia fazer por dois motivos: o primeiro que não era “viado” estava segurando aquela pica por pura pressão e segundo que Luizinho jamais poderia saber.

Luciano soltou um sussurro de prazer ao sentir o toque de minhas mãos, parou um pouco, olhou pela greta do banheiro e constatou que o irmão ainda estava a se banhar e pelo visto batendo outra punheta, voltou e disse:
- Essa história me deu tesão, bate uma para mim enquanto ele está no banheiro, o resto faria no outro dia.

Me neguei e ele me aconselhou fazer e rápido.Não tive escolha e bati uma para ele bem rápido. Estava com medo de Luizinho sair ou alguém chegar, a pica era tão grossa que as mãos não fechavam isso me encheu de tesão. Luciano gozou bem rápido para quem estava de ovos vazios, mandou eu limpar e foi para o quarto dele.

Eu fiquei ali imaginando tudo que havia acontecido e não sabia o que fazer. Estava sendo chantageado e, apesar de gostar daquilo, não queria isso para mim. Mas mantive a calma e fingir assistir o filme.

Por um segundo Luizinho não me pegou na ação, com o pau do irmão nas minhas mãos. Ele saiu de toalha e dava para ver pelo contorno o tamanho do bicho. Um misto de tesão, medo desejo, vontade de chorar percorreu meu corpo. Ele perguntou quem estava ali comigo, eu disse que Luciano, ele entendeu e disse que tudo bem. Relatou as duas gozadas que deu que foram maravilhosas e que ainda estava com tesão. Fez uma brincadeirinha safada pegando no pau e dizendo: - nem para você ser mulher e seríamos amigos coloridos. Disse isso e riu bastante, foi em direção ao quarto dele para se vestir. Eu fui ao banheiro, a situação me fez suar, estava com tesão, com dor de barriga, com frio na espinha um misto de emoções misturadas. Pedi uma tolha antes por que queria tomar um banho e o safado perguntou se ia bater uma e riu muito de minha cara.

No banheiro decidi que ia contar tudo a Luizinho, não seria chantageado por aquele safado, mas no fundo eu gostei e ficava na dúvida do que fazer. Definitivamente naquele momento eu tive a certeza de que meu negócio era macho. Os dois irmãos eram machos de verdade, tinham fama de terror da mulherada, ambos faziam as mulheres de gato e sapato, eram várias brigando por eles. Mulheres de todo tipo e a maioria, assim fiquei sabendo depois, passavam pela mão de cada um por vez ou de uma única vez. Eles eram sócios de putaria. Comeram a metade da rua, acho que só escapou mesmo a minha irmã que fazia o tipo metidinha.

Para vocês terem ideias, ambos eram baixinhos, mecânicos, falsos magros, morenos e cheios de hormônios... eram o pecado em forma de garotos. Luizinho era lisinho e Luciano peludinho.
Antes de ligar o chuveiro ouvi os dois conversando algo, fiquei receoso mas relaxei com uma bela punheta.
Ao sair do banheiro encontrei os dois sentados assistindo filme, me sentei e Luizinho indagou:
- O que é isso aqui no sofá man?
- sei não, véi!
- Você bateu punheta aqui vendo o filme foi? Pow não poderia apontar para outro lugar não? Agora minha mãe vai achar que fui eu, sou tido como punheteiro e tarado da casa.

Ele falou isso meio aborrecido e calou a boca. Estava terminando o filme e o filho da puta do irmão sugeriu assistir um filme de putaria que ele tinha no quarto. Foi lá pegou o filme colocou e na primeira cena pasmem, um cara metia no cu do outro enquanto lambia a buceta da mulher!

Aquilo para mim foi um baque, nunca tinha visto nada parecido e fiquei de pau duro instantaneamente, não houve como controlar a ereção ao ver aquilo. Luizinho riu de mim e perguntou se havia gostado do que na cena. Pense numa pessoa morta de vergonha de meu amigo irmão, esse foi eu! Pronto a indagação começou eu gaguejei e Luciano jogou a bosta no ventilador:
- Você não sabe do que ele gostou não?
- Cara eu não! Não quero crer que ele é isso mesmo!
- Rapaz ele bateu uma para mim enquanto você estava no banheiro e eu gozei gostoso e olha que fudi a Rafaela muito hoje.

Queria morrer, queria que o chão se abrisse e eu me enterrasse. O cara não guardou o segredo, não honrou a palavra. E agora? O que eu ia fazer? Tentei fugir e o Luizinho me segurou. Morri de vergonha, medo, tristeza e tudo mais!

Não sabia o que fazer. Queria matar o Luciano que sadicamente se deliciava com meu sofrimento. Chorei muito e Luizinho me olhou firme e falou para eu parar de chorar e conversar feito homem. O filho da puta ria com a mão dentro das calças.

Não houve jeito e confirmei tudo, e pedi que não me batesse. Luciano contou tudo a Luizinho, disse que me viu espiando ele no banheiro, batendo punheta e gozando e disse achar que o irmão me comia há tempos e não colocou ele não circuito, sabendo que ele tinha vontade de me comer. Luizinho confirmou que nunca havia acontecido nada entre nós, até por que ele não tinha interesse nisso, voltou para mim e perguntou por que eu não confiei nele, se naquele dia ele já havia me questionado sobre o assunto.

Eu revelei que tinha medo de ele me bater, deixar de ser meu amigo e solucei de chorar. Não sei se a situação, se o filme ou se a minha fragilidade naquele momento despertou nele um tesão incontrolável. Ele começou a alisar minha cabeça pedindo que não chorasse que tudo estava bem e foi guiando minha cabeça até o pau dele, relutei, olhei para ele fixo com cara de surpresa e ele fez sinal com os olhos, com cara de safado e pidão para eu descer e abocanhar o monstro que pulsava.

Por um momento surtei internamente e não pude acreditar! Meu amigo irmão iria se aproveitar da situação e me “obrigar” a satisfaze-lo? Por outro lado, não poderia perder aquela oportunidade, então concluí que não tinha “escolha”! Coloquei na boca e pela primeira vez sentia uma pica na boca, o safado do Luciano chegou junto e ficou batendo uma. Que sensação maravilhosa, meu rabo piscava o pau doía de duro, peitinhos eriçados, minha pele inteira estava sensível. Luciano protestou e disse que ele havia descoberto a putinha para eles e queria ser mamado também e reivindicou o direito de me lascar primeiro. Ao ouvir isso mamei ele com tamanha volúpia que quase ele goza. Rapidamente ele tirou e pica da minha boca e apertou a cabeça dizendo que não iria gozar não que queria meter. Luizinho disse que a princípio queria a mamada, que ele poderia ficar com o prêmio. Ele foi no quarto dele pegou um creme que ele usava no cabelo, acho que era vaselina, besuntou meu cu enquanto Luizinho ia a loucura com minhas chupadas e linguadas, que incialmente foram meio desajeitada, mas em pouco tempo aprendi. Não consegui engolir a pica por ser muito grossa, grande e eu não ter experiência na época, mas o moleque chiava muito.

Após besuntar meu cu Luciano meteu gostos, devagar, como tanto ele queria, em mim assim ele falava a cada centímetro que introduzia em mim, até chegar aos pentelhos fartos e parar. O pau dele pulsava e ele chiava de prazer:
- Que delícia de rabo, ssss, branquinho, quentinho, apertado... Que puta gostosa, muito melhor do que essas vadias da buceta folote. Porra irmão, eu gosto de buceta, mas não troco isso por mulher nenhuma!
Tirou o pau e alisou meu cuzinho com o indicador e introduziu aquele tubo de 100 em meu cu novamente, agora com um pouco mais de vigor, mas ainda lento. Isso me fazia impulsionar o corpo para frente e engolir, sempre, um pouco mais do animal que Luizinho criava dentro de cueca. A cada engolida Luizinho chiava e concordava com irmão dizendo que ele tinha razão, que nenhuma das mulheres mamava como eu, que nunca havia tido contato com homens, mas que depois daquele dia, não perdia mais um e chiava muito. Acho que, pelo fato da TV estar conectada ao som e propagar ainda mais o som a vizinhança não ouviu a chiada, ou então não havia ninguém em casa.

Eu estava com tanto tesão e tão realizado sexualmente que confesso que não lembro de sentir dor. Só lembro da sensação imensa de prazer que senti. Até hoje nunca transei com ninguém que me desse tanto tesão como foder com aqueles irmãos. Luciano meteu com carinho, por incrível que pareça. Começaram a me tratar como se fosse putinha mesmo, alisavam meus peitos, me diziam coisas desconexas e a madeira deitou. Nesse primeiro momento não trocaram as posições mas aceleraram o processo. Luizinho que até então estava sentado e parado com as pernas abertas e a pica apontando para cima, apenas recebendo as chupadas sem se movimentar, tomou as rédeas da situação, esqueceu que eu era amigo, irmão e começou a me tratar feito vagabunda, mas com carinho. Começou a foder a minha boca, enquanto Luciano fodia meu cu ele elogiavam meu cu e boca dizendo que eu era uma puta gostosa da boca de veludo, do cuzinho bem apertado que nunca mais eles ficariam na seca e foderam muito, muito mesmo.

Luciano estocava forte meu cu, mas com carinho, beijava minhas costas, apertava meus peitos. Luizinho alisava meu cabelo, tirou a pica da minha boca e me beijou. O irmão estranhou e ele fez com que ele também me beijasse, era uma forma de garantir que eles não iriam espalhar que eu dava o rabo e uma garantia de que somente eles dois iriam me foder.

A foda inicial durou cerca de uns 15 minutos, Luciano encheu meu cu de gala e caiu em cima de mim, Luizinho inundou minha boca de leite, me fez engasgar e o resto saiu pelo canto da boca. Eles não me deixaram, gozar batendo uma por que disse que eu não daria mais caso eu gozasse, só que o tesão foi tão grande que gozei sem me tocar e eles estavam não extasiados que não perceberam. Fodemos até de manhã, eles se revezavam entre meu cu e minha boca e gozaram muito e claro eu também.

Depois de tudo conversamos e decidimos que a vida seguiria normalmente, eles não falariam a ninguém sobre o ocorrido, mas que eu dali em diante deveria alimentar os dois sempre. Luizinho ficou de arranjar uma namorada para mim afim de não deixar muito óbvio que era deposito da porra deles dois. Esse caso triplo durou mais de um ano e acabou por que fui embora de lá. Hoje Luizinho tem 3 filhos, Luciano morreu e deixou 2 filhos. Os encontros acabaram eu assumi publicamente aos 21 anos e seguimos vivendo nossas vidas. Aconteceram alguns encontros esporádicos nos banheiros da vida quando encontrava um ou outro na rua. Luizinho continuou sendo meu amigo, irmão, protetor e agora macho e para Luciano me tornei a namoradinha secreta dele. Sem o irmão ele não me via com gay e sim com menina, chegou a me chupar mas nunca teve interesse em dar. Fiquei triste com sua morte, mas isso faz parte da vida.

O conto de fato aconteceu, enfatizei as partes que considerei mais picantes para melhorar a imaginação e punheta de vocês. Espero que gozem bastante e que votem, comentem o que me fará contar como fui pego pelo meu primo deles enquanto dava para Luciano.

Se és casado com mulher, quarentão, corpo legal e curte uma putinha como eu, me procura, manda mensagem ou escreve no meu e-mail.


                                


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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 13/12/2020

Excitante e cheio de detalhes! Adoramos!

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brunosex29 Comentou em 12/03/2019

Contp tenso mais cheio d tesao

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carlaioba Comentou em 12/03/2019

Coroa50tao, é só você vir e fuder!

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coroa50tao Comentou em 12/03/2019

Delicia de conto, adoraria te fuder tb.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
IRMÃOS COLOSSO

Codigo do conto:
134851

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/03/2019

Quant.de Votos:
27

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