Infidelidade e gravidez: Dois lados da mesma moeda

Infidelidade e gravidez: Dois lados da mesma moeda (Republicação do original em 12/12/2015)

Infidelidade e gravidez: Dois lados da mesma moeda
A maioria dos homens possuem tendências promiscuas, assim, procuram aproveitar todas as oportunidades de se envolver com outras mulheres, mesmo estando casados, quando elas se apresentam. E mesmo muitos buscam esses relacionamentos extraconjugais ativamente, mesmo sendo casados e possuírem uma relação estável com suas mulheres.
As mulheres por sua vez buscam ser mais seletivas e também mais monogâmicas e geralmente, quando enganam aos seus maridos normalmente é porque se apaixonaram por outro homem. Existem exceções como tudo na vida, mas existem também aquelas mulheres que são ninfomaníacas, ou seja, que possuem um desejo e uma sexualidade muito exacerbada e assim, necessitam de uma dose de sexo muito maior que a maioria das mulheres normalmente.
Em todo caso a maior parte dos homens experimenta uma forte atração por mulheres casadas a quem buscam para que se tornem companheiras sexuais regulares ou mesmo ocasionais, sempre que podem. Existem várias razões para isso, mas fundamentalmente, o que explica essa tendência é o fato de que, ao colocar chifre nos maridos, se sentem superiores ao mesmo no quesito masculinidade, é sempre um incentivo adicional para muitos varões. A verdade é que em vários casos, os amantes fazem questão de engravidar essas mulheres infiéis, o que conseguem com relativa facilidade, sabedores de que os maridos enganados normalmente não se dão conta da infidelidade da mulher, e assim, se encarregam de criar esses filhos como se fossem próprios, no reino animal, esse é o maior triunfo de um macho sobre seu rival. E a razão do amante ter mais condição de engravidar a esposa infiel se resume no fato de que a mulher, geralmente buscará encontrar e manter relações com o amante em seus dias mais férteis e evitará ou mesmo recusará manter relações com seu esposo, dando desculpas simples, as famosas dores de cabeça, ou então causando brigas bobas, com a única finalidade de afastar os maridos de suas camas.
Por outro lado, temos que reconhecer que muitos homens fantasiam com a possibilidade de que suas mulheres se relacionem com outros homens, essa possibilidade excitam a esses homens de tal forma que preferem essa sensação a ter uma aventura própria. Essas inclinações podem surgir de forma natural nesses homens de modo tal que eles mesmos buscam convencer a suas esposas que lhe ponha chifres para satisfazer a esse fetiche. Há caso em que ao descobrirem a infidelidade de suas esposas de maneira acidental, após o choque inicial, começam a se convencer de que essa situação resulta ser excitante e prazerosa. Quanto ao tipo de homem que os maridos escolhem para suas mulheres, também pode variar, esses homens, reais ou imaginários, podem ser maduros e experientes ou jovens imberbes e explodindo de potencia e virilidade. Devemos, porém esclarecer que as situações apresentadas apresentam riscos importantes, potencialmente, alguns riscos são incapazes de serem previstos ou antecipados e as esposas inclinadas a abrir suas relações matrimoniais a um terceiro homem que as complemente, sem, contudo entrar nos vínculos mais íntimos e afetivos do casal. Um exemplo interessante que conheço, permite-me ilustrar os riscos que correm as esposas de maridos submissos, aqueles que aceitam e até apreciam os relacionamentos extraconjugais de suas esposas, e possuem a vocação de serem cornos.
Um conhecido meu é um homem maduro de sessenta e poucos anos, bem educado, com boa compleição física, saudável, de origem árabe, classe social abastada e elevado poder aquisitivo, fisicamente ainda é um belo homem apesar da idade, possuindo um excelente porte físico e uma saúde inabalável. Este refinado senhor me confidenciou uma noite em que tomamos algumas bebidas para mais, que possui bastante experiência com mulheres casadas jovens com as quais mantem relações sexuais intensas, muitas consentidas e proporcionadas por seus maridos, com resultados prazerosos para o mesmo e também bem contundentes para os esposos. Em todos os casos que me citou, disse ter conhecido os casais através da internet, aproveitando-se de que os maridos manifestavam desejos ambíguos e compartilhar suas mulheres e buscavam homens com o perfil que agradassem a ambos.
Um dos argumentos que utilizava e que abria as portas para o relacionamento era a diferença de idade entre o mesmo e os maridos. Por se tratar de um homem maduro, com mais de sessenta anos, os maridos não o viam como uma ameaça real aos seus casamentos e assim seria o amante ideal, pois não era visto como rival ou mesmo ameaça.
Este último é um aspecto que se mostrou correto, pois nunca se mostrou interessado em romper as relações matrimoniais. Se bem que o argumento principal para convencer esses maridos de sua idoneidade, com o passar do tempo se revelou fraudulento, pois a capa de homem atento, carinhoso, equilibrado e respeitoso, com o qual suas esposas estariam sempre seguras, frente à alternativa de amantes mais jovens, possessivos e promíscuos que ele, com os quais aqueles corriam o risco de perder as namoradas, ou de contagiá-las com enfermidades de cunho sexual e até mesmo de engravidar as mesmas, reivindicar o filho e em definitivo substituir o marido na relação.
Até esse momento pareceria o amante ideal e segundo ele mesmo me disse, graças a essa estratégia, muitos maridos jovens, inexperientes e ciumentos, confiaram ao mesmo suas mulheres. Chegou ao ponto de resultar ser considerado o amante mais seguro para suas mulheres em substituição ao seus esposos, ao menos em aparência. Ele fixara as regras do relacionamento e o ritmo da relação, era apresentado como um amigo mais velho conhecido da família com quem ultimamente haviam se reencontrado. Ele então aproveitava a ocasião para cortejar discretamente sua esposa, com paciência, enchendo-a de atenções e presentes luxuosos, enquanto se insinuava com elegância, até         que ela era convencida e iniciavam a relação de adultério e ainda constatavam que seu esposo não só não impedia a dita relação e até sutilmente a incentivava, sem forçar ou pressionar psicologicamente. Com certeza, o corneador ou amante , garantia aos maridos que sempre se cuidaria, usaria preservativos e nunca colocaria em duvida seus direitos sobre a esposa. Até aqui esses argumentos pareceriam à opção perfeita, pois esse senhor poderia inclusive despertar o desejo de compartilhar a esposa com outros maridos, porque devemos reconhecer que a maioria dos homens, até aqueles mais ciumentos e possessivos, apreciam com orgulho que outros homens manifestem desejo por suas mulheres.
O problema desconhecido por esses candidatos a corno era que o individuo se mostrava depois mais empenhado em se envolver com mulheres casadas, a principio inacessíveis a ele fora desse contexto, algumas muitos atrativas e sempre mulheres jovens e inexperientes. A o contrário, o que mais o excita é na realidade o fato de colocar os chifres em seus maridos e pôde me afirmar que em pelo menos dez ocasiões, esses chifres ficaram cravados eterna, e permanente e indelevelmente ao engravidar as esposas desses homens, afinal de contas após ganhar a confiança das mulheres, parou de usar os preservativos, passando a manter as relações a pelo, carne com carne de maneira sutil e persuasiva, convencendo as mulheres a restringirem e até mesmo suspenderem completamente as relações sexuais com seus maridos enquanto estivessem com ele.
Esse é o pano de fundo com uma versão refinada e maquiavélica de quem com segurança na juventude foi um pegador de sucesso, com uma maior potencia sexual, mas com menor eficácia devido à falta de experiência e que agora, aproveitava-se de sua idade e maturidade para disseminar de forma mais eficiente e prolifica possível seus genes, procriando filhos bastardos nas jovens e férteis esposas cujos maridos incautos a ele confiaram.
Segundo esse mesmo amigo, até o momento, ele é responsável por engravidar pelo menos dez mulheres com as quais teve oportunidade de se envolver e em dois casos, inclusive, as engravidou por duas vezes consecutivas. Na maior parte dos casos, essa situação passou despercebida para seus maridos, gravidez casuais em que eles tivessem consciência da verdadeira intenção do amante e do perigo a que expuseram suas esposas, com a simples promessa de uso de preservativos, no que resultou em pelo menos uma dúzia de descendentes ilegítimos.
Vemos agora que em todas essas ocasiões não se conformou em introduzir de maneira subjetiva seus filhos nos ninhos desses matrimônios, confiando que os maridos enganados não tivessem ciência das consequências de sua estratégia reprodutiva e considerassem as gravidezes como próprios. Isso foi o que ocorreu na maioria daqueles homens que conseguem enganar a outro macho, ficando satisfeito no êxito na colocação dos chifres e, sobretudo, que suas consequências passem despercebidas para o chifrudo que criarão os filhos do rival como se fossem próprios. E porque não falar da discrição em levar o assunto à esposa adultera, preocupada com a aceitação de seu marido com relação àqueles filhos que, tanto num caso quanto no outro, indiscutivelmente são filhos dela.
O contrário, estranho e perigosos que este comportamento possa parecer à primeira vista, tem a finalidade de assegurar que cada gravidez, esse amante maduro e manhoso, encarregou-se de revelar ao marido as consequências de suas ilícitas relações, traduzidas em uma gravidez não prevista pelo esposo. Isso se concretiza na realização conseguida em demonstrar a esses infelizes, sua superioridade masculina, ao haver engravidado suas esposas, deixando uma descendência não desejada por eles, deixando bem claro que não tem que reprovar ou buscar satisfações com suas mulheres e tampouco com ele, pois foram esses mesmos esposos quem inicialmente convenceram às suas jovens esposas a manter essa relação extraconjugal e foram os próprios quem entraram em contato com o mesmo, apresentando-o como candidato a se converter em amantes de duas esposas.
Ante ao poder de seus argumentos expressados de forma sutil e convincente, em todos os casos, os esposos, inicialmente, coléricos, passaram com facilidade a adotar uma atitude atribulada e deprimida, para terminar aceitando em maior ou menor grau os filhos desse rival, após assumir sua superioridade e assim reconhecer como próprios aos seus filhos, investindo nesses pequenos e inocentes bastardos toda a energia e os recursos que deveriam estar sendo despendidos aios seus descendentes genuínos. E pior, em duas ocasiões os maridos ficaram tão destroçados psicologicamente que não foram capazes de fazer nada para evitar que esse amante sexagenário voltasse a revalidar os louros de sua vitória sobre eles, a maior que um homem pode obter sobre seu rival, fato impossível de ser igualado, ao novamente, após o parto do primeiro filho bastardo, inseminar novamente a suas mulheres e engendrando com as mesmas uma nova prole, ou seja, engravidando-as novamente.
Além do mais em outras duas ocasiões, propiciadas agora pela publicidade obtida através de suas andanças nos chats da internet, contataram-no maridos que acharam sua técnica muito manhosa, para pedirem-no que engravidasse suas mulheres. Parece-me que isso deixou muito vaidoso meu amigo, que considerou os convites como o ponto alto da evolução, o ápice da submissão por parte dos esposos chifrudos, ante o homem superior que era ele. Nessas ocasiões, levou as esposas para uma viagem de uma semana para resorts, exclusivos e de difícil acesso, copulando com elas nos dias mais férteis de seus ciclos menstruais, assegurando-se assim que somente ele poderia tê-las fecundado. Após uma semana, ele as devolvia a seus maridos já gravidas, como se comprovou em pouco tempo, presumindo que sua pontaria e virilidade ante eles seria desnecessário comprovar. Uma vez conseguido engravidar essas mulheres, não demonstrou o menor interesse em entrar em contato de novo com esses casais, exceto para deixar uma forma de novamente entrarem com contato se precisassem novamente de seus serviços, pois sempre estaria disposto a engravidá-las novamente.
Confidenciou-me que um desses esposo, está pensando em usar seus serviços novamente. Parece tratar-se de um caso de esterilidade comprovada por parte do marido, que preferiu a inseminação natural em contraposição à inseminação artificial e anônima de um doador de sêmen. A esposa de outro, informou-o que seu esposo era uma verdadeira potencia sexual aos trinta anos com um cacete de calibre superior e uns testículos enormes, muito maior e mais fértil do que o dele, amante, e assim, não teria nenhum problema em engravidá-la ele mesmo, como ocorreu no caso de seu primeiro filho. Nesse caso, deste personagem, o que despertou o tesão e prazer foi a capacidade de nosso amigo amante, em convencê-lo a ceder sua esposa e o melhor de sua mulher a ele.
E finalmente, seu recorde pessoal e do qual se sente mais orgulhoso, é o de ter engravidado a uma jovenzinha, exatamente antes de seu casamento. Ele manteve relações com ela no seu ultimo ano de noivado, convencendo-a durante meses a tirar o DIU - dispositivo intrauterino que utilizava, protegendo-se assim de uma gravidez indesejada e prematura com seu noivo. Esse parece ser o único caso em que ele respeitou o pedido da mulher, em não revelar ao chifrudo a verdadeira origem daquela gravidez, porque ambos haviam acabado de contrair núpcias, apesar de ter sido o marido que havia entrado em contato inicialmente com ele, e assim, não poder reclamar já como marido responsabilidade nem dele ou dela. E o cumulo do disparate dessa situação foi a única condição que ele impôs à mulher recém-casada, no que ela aceitou sem grandes dúvidas, graças às suas extraordinárias capacidades persuasivas. Essa condição foi de que no futuro, quando decidissem a ampliar a família com um novo filho, ela deveria voltar a contar com ele, permitindo ao marido somente a paternidade biológica, no improvável caso de um terceiro filho, pois os dois primeiros seriam dele.
O relatos das experiências compartilhadas por esse individuo é interessante não apenas por si mesmas, mas também por seus aspectos insólitos e depravados, ainda que para algumas pessoas sejam extremamente excitantes, ilustrando perfeitamente certas possíveis vantagens, sem duvida discutíveis, dessas relações extraconjugais e principalmente sobre o risco de se introduzir na relação uma terceira pessoa, mais velha e experiente, que conseguia modificar a relação e se sobrepor aos maridos de forma discreta e incisiva. A vantagem é que o individuo não procurou em nenhum momento romper com os vínculos matrimoniais, nem monopolizar as mulheres, exceto no breve período em que se assegurava de insemina-las com exclusividade antes seus maridos, situação que se reverteu no momento em que se evidenciou sua paternidade, sobretudo, revelar aos esposos e convencê-los a aceitar de forma resignada as consequências da origem da gravidez de suas esposas. O que no inicio era considerado como uma benção e que nesse momento se torna algo in suportável. Obviamente em todos esses casos se traduziu em uma queda da autoestima desses homens jovens e inseguros de si mesmo, momento em que para o amante representou o principal objetivo de sua estratégia de dominação masculina sobre eles. É indiscutível que nas esposas possam ter tido vários efeitos positivos, segundo seu ponto de vista. Seu enorme apetite e experiência sexual, sua capacidade de dominar esses maridos submissos, ante a castração psicológica imposta nessa aventura sexual, de caráter a principio inofensivo, mas que se traduziu em assegurar nessas mulheres uma descendência cujos genes tinham o condão de proliferar nas próximas gerações, permitindo um sucesso reprodutivo, bloqueando a descendência dos maridos submissos e alguns inclusive lhe teve negado essa mesma descendência, já que não geraram filhos em seus casamentos.
Para esses homens enganados, todo esse universo foi de desvantagens, salvo talvez aprender da forma mais dolorosa, mas importante também, a aceitação forçosa dos filhos engendrados pelo amante em suas esposas, como se fossem seus próprios filhos. Geneticamente esses homens perderam sua competência evolutiva. Os esposos perderam na roleta da vida suas apostas pessoais em assegurar sua própria descendência, e pior, estão criando e investindo esforços em manter uma prole que não é sua e que dará ao seu rival a garantia de uma descendia por pelo menos mais duas gerações, já que os filhos dos seus filhos, ou seus netos, ainda trazem em si os genes desse rival, desse amante que se impôs a todos, modificando a descendência daquele matrimônio.
Esse rival, ao sair premiado nesse jogo, maximizou seu êxito reprodutivo a expensas dos maridos incautos, multiplicando por dez, as cópias de seus genes para as gerações futuras. E ainda não podemos esquecer-nos do prazer que experimentou ao engravidar clandestinamente a esses descendentes e submetendo à maior vergonha possível seus humilhados pais. É como se esses homens, como ocorrem com os animais, tivessem sido castrados, para que apenas os machos de melhor estirpe, tivessem condição de procriar e engendrar descendência, assegurando assim seu próprio êxito reprodutivo. Talvez tenha sido este o principal motivo que levou a esse homem a participar do jogo. Ele me confessou que em uma ocasião, havia conspirado com uma das esposas, aproveitando-se da derrota física e psicológica do marido, convencê-lo a fazer a vasectomia, o que aconteceu. Assim, esse rival foi totalmente eclipsado pelo amante que gerou dois filhos com essa esposa e ambos são mantidos pelo agora eunuco marido.
Agora, nos seres humanos, apesar dos instintos que emanam da própria biologia em ter descendência genuína e assim fazer o maior numero de cópias possíveis dos próprios genes, devemos considerar a exceção desses dois casos em que os maridos decidiram voluntariamente deixar que outro homem engravidasse suas mulheres, por este individuo de excepcional potencial reprodutivo, apesar de quase lhes dobrar a idade e depois ao envelhecerem e engordarem mantinha o prazer de saber que suas esposas haviam sido emprenhadas por um macho melhor que eles. A vivência de acompanhar uma gravidez em que sabiam que a criatura que estava entrando em seus ninhos de maneira voluntária, era produto de um homem cuja capacidade e sucesso evolutivo e reprodutivo lhes sobrepujavam.
Além do mais, podemos dizer que ao permitir que suas mulheres reproduzissem com um homem claramente superior a eles mesmos, encarregando-se amorosamente de cuidar dos filhos resultantes desse relacionamento com se fossem os verdadeiros pais, é o resultado de uma inversão reprodutiva, onde as mulheres obtiveram o melhor tanto do amante quanto do marido e sua devoção a elas, apesar dos filhos representarem a nulidade da expectativa genética de seus esposos, eram percebidos por elas de forma mais ou menos consciente, ao saber que obtinham dos amantes uma descendência de melhor qualidade e conseguiam dos maridos a segurança, o carinho e a estabilidade para bem cria-los, sem que isso pudesse até mesmo interferir na frequência e na intensidade de suas relações sexuais.
Algumas dessas mulheres fazem questão de manterem relacionamentos extraconjugais, mantendo assim seus maridos em permanente submissão, mesmo que não mais engravidem de seus amantes, evitando assim uma carga muito pesada que pudesse vir a prejudicar a manutenção aquele filho engendrado fora de seus casamentos.
Não é incomum até mesmo a manutenção de relacionamentos virtuais, em que essas mulheres se excitam ao teclar com homens e mesmo com o pai de seus filhos, na própria cama, enquanto seus esposos dormem a seu lado o sono dos justos.        

Ultimos Comentários
        Comentado por: cristina23livre em: 26/12/2015
excelente como sempre.beijos
        Comentado por: cornutto em: 24/12/2015
Mais um relato delicioso, tentamos muito engravidar a minha esposa do macho dela...mas não deu...acho mesmo que corninhos submissos como eu, nao devem procriar...
        Comentado por: notório em: 14/12/2015
Pensei que já tinha visto de tudo, mas este relato me parece mais um desabafo ou uma aula de análise de conduta, do que um conto erótico. Professor, estou digerindo aos poucos esta narrativa, estou pasmo com que acabei de ler !!! Eu sei que você tem uma mente fértil, porém, depois disto, estou boqueaberto !Votado !!!
        Comentado por: lulu1972 em: 14/12/2015
Eduardo, meu lindo, estás sempre a surpreender. Acho a primeira parte do "conto" uma exploração profunda e inteligente de uma temática q efetivamente é assim, as mulheres são muito mais sentimentais do q "carnais". Quanto à segunda parte, fiquei a pensar na minha vida e no facto de q quando meu marido começou a ficar "desconfiado" nunca mais quis ter filhos. Seria por uma coisa assim? BJS Leila
        Comentado por: boxboxbox em: 13/12/2015
Um tema curioso e inteligentemente tratado. Parabéns e votado.
        Comentado por: boxboxbox em: 13/12/2015
Um tema curioso e inteligentemente tratado. Parabéns e votado.
        Comentado por: laureen em: 13/12/2015
como sempre um conto polemico e de atitude adoreiiiiiiiiiiiiiii bjos Laureen
        Comentado por: mich em: 13/12/2015
Parece mais um documentario, do que um conto, você é antropologo?
        Comentado por: anya em: 13/12/2015
Nossa, parece até que vc viveu essa situação Eduardo, como os homens podem passar por uma situação dessas, já vi contos de cornos assumidos, mas assumir inclusive a paternidade de filhos bastardos, é submissão demais pelo meu entendimento, de qualquer forma, trata-se de uma forma nova de voce escrever e mais uma vez surpreendente. Adorei e continuo adorando seu trabalho, parabens meu lindo. votado

Foto 1 do Conto erotico: Infidelidade e gravidez: Dois lados da mesma moeda

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Comentários


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heloisa40 Comentou em 11/03/2021

Gostei bastante desta abordagem. Vote. E me convenci mais do que nunca, de tomar pílulas também, visto que nem sempre se pode confiar na camisinha.

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cornutto Comentou em 17/12/2020

Mais!!!!

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casalym Comentou em 09/12/2020

Muito interessante, votado! Me encaixei em várias situações, por ser um pulador de cerca costumaz e também, por me excitar em ver minha esposa gozando com outro. Gratos pela visita e comentário.

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apeduardo Comentou em 13/10/2020

agradeço a todos as leituras e votos em meu conto

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cristina23livre Comentou em 09/04/2019

Beijos votado

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cornutto Comentou em 07/04/2019

Bom demais reler este conto.... realmente , corninhos não devem procriar...

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anya Comentou em 05/04/2019

Sempre te considerei um mestre, lia seu contos anteriores e adorei quando voce voltou e nos trouxe essa sua forma de contar estorias que me inspira, comentei antes e comento agora, sensacional e como essas coisas acontecem bem, debaixo de nossos narizes

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silverprateadosurfer Comentou em 05/04/2019

Eu tentei entender esse conto, mas foi além da minha capacidade entender como as coisas da vida são simples e acontecem debaixo de nossos olhos, só encontro uma palavra para dizer a voce sobre esse conto: Fantástico

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loirinhadeusagrega Comentou em 04/04/2019

Excelente parabéns

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robertoeluiza Comentou em 04/04/2019

Votado

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Comentou em 04/04/2019

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

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apeduardo

Nome do conto:
Infidelidade e gravidez: Dois lados da mesma moeda

Codigo do conto:
135846

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/04/2019

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
5