ENTRE DOIS AMORES – TORN BETWEEN TWO LOVERS



ENTRE DOIS AMORES – TORN BETWEEN TWO LOVERS
Meu filho cheira a homem e a pecado, a desejo, a culpa, ao vicio e à fraqueza e eu sou fraca. Ele diz eu sou uma mulher bonita e gostosa, pode ser, e ele disse isso a meu lado, na cama, onde deveria estar deitado meu marido e não esse corpo divino. Ele disse também que tenho direito a ser feliz, que mereço o melhor, mas me oferece bem poucas migalhas de felicidade e isso apenas duas vezes por semana.
Fala, fala e fala, mas não faz nada. Eu me mantenho na expectativa e covarde em tomar uma atitude.
Covarde porque dependo de seus movimentos para saber ou decidir como vou me mover, covarde por minha incapacidade de exigir muito mais, tudo que tenho direito e não o faço, não por medo de perder tudo que tenho e consegui na vida, mas em não ser um barco sem rumo ao sabor das ondas, levado para onde o mar decidir levar.
Vemo-nos na quinta-feira? Pergunto-lhe enquanto começo a me vestir, de costas para ele, sentada na cama.
Ele acaricia minhas costas, deitado ainda e logo começa a deslizar o nó dos dedos por minha coluna, ele sabe que isso me excita.
Começa a deslizar desde meu pescoço, até onde as costas perdem seu nome para outro e ele faz isso devagar, fazendo com que meu corpo se arqueie. Eu sorrio, sempre acabo sorrindo por essa caricia que me martiriza e excita ele então muda o caminho e passa o dedo, a ponta do dedo por minha pele, agora no sentido de minha cintura, de um lado a outro, bem na linha entre as costas e a bunda. Depois abrindo as mãos às desliza lentamente pela minha região lombar. Como seu toque é suave, estou derretendo novamente, respirando excitada, sinto minha xoxota molhar, segregar fluxos de lubrificante, querendo guerra novamente. Então ele gira seu corpo e beija minha pele, fazendo-a arrepiar completamente, meu pelos se eriçam sem controle.
É tão bonito despertar o desejo de um homem vinte anos mais jovem! Ele assegura que o formoso é ter você tão próximo quanto possível. É ter você de forma incondicionalmente amorosa como consegue demonstrar, e eu digo:
- Que mãe não ama a seu filho incondicionalmente?
Giro a cabeça para poder observa-lo enquanto acaricio seus cabelos negros, seus olhos claros se cravam nos meus e penso nesse instante:
- Como se parece tanto com seu pai.
Posso adivinhar que me deseja, vejo isso em seus olhos, em seu gesto, no esgar de sua boca, na maneira de acariciar-me. Ele arrasta seu corpo até minhas coxas, onde apoia docemente sua cabeça. Agora sou eu quem com a dobra dos dedos, contorneio seus lábios, seu nariz, suas bochechas.
Amo a meu menino como uma mulher ama a um homem e amo a esse homem que resulta ser meu filho.
Tem vinte anos e todo um mundo diante de si, mas diz que o único mundo que deseja é o que eu lhe ofereço.
Eu tenho quarenta anos e meu único mundo é ele. Nossa relação foi surgindo fruto da naturalidade e da confiança. Durante nove meses tive meu filho dentro de mim e agora ele volta de novo para dentro de mim já há dois anos, desde que completou os dezoito anos. E já são dois anos de relacionamento.
Ele segura minha mão e beija meus dedos que o acariciavam, chupa a ponta de cada um deles. Eu sorrio, pois conheço como começam seus jogos amorosos.
Nós acabamos de fazer amor e ele não está saciado. Diz que nunca se sacia de mim e isso me excita e me agrada. Girando o corpo ele enterra sua cabeça em meu sexo ainda úmido dele. Eu escuto seu respirar profundo e sinto-o roçar minha delicada pele com a ponta do nariz.
- Sua buceta tem um odor delicioso mamãe.
Eu me envergonho com esse tipo de comentário, ainda não me acostumei e acredito que isso faça com que nossa relação seja ainda mais intensa.
Eu apenas peço que se cale. Tenho seu leite em todo o meu corpo. Na minha pele, dentro e fora de minha vagina, dentro e fora de meu ânus, nas minhas costas e minha bunda.
Mas ele não para e agora sua língua desliza por todo meu sexo, sem se importar em absorver a mescla de fluidos, dele e meu, que se unem para formar um único.
Ele lambe com deleite e sem pressa, bebendo tudo como se fosse um animalzinho esfomeado, sedento e eu apenas posso abrir espaço para que ele possa beber tudo que conseguir e derreter-me novamente ao contato de sua terna língua.
Minha entrega é total e não há manancial nesse mundo, mais caudaloso que minhas entranhas, que meu tesouro e ele segue bebendo dessa fonte insaciável até que meus suspiros já não podem ser contidos por minha garganta e brotam como o vento forte da primavera e então ele ternamente levanta a cabeça com o rosto e a boca molhados de nós dois e se dirige a meus seios. Seu gesto é tão delicado que parece temer, que ao fazer isso, algo possa se romper em mime sujeitando cada peito com sua usual delicadeza, com a boca abarca meu mamilo, onde anos atrás ele saciava outro tipo de apetite. Eu vejo como seu membro desperta de novo, se ergue e balança como um mastro com sua bandeira no alto. Como um navio que singra as aguas bravias do mar do desejo, eu me entrego em sua maré e me deixo levar.
Ele acaricia meu sexo enquanto lambe meus mamilos intumescidos. Minhas mãos buscam o seu sexo. A palma de minha mão conhece sua grossura, seu tamanho, sua dureza e o calor que transmite seu cacete excitado. Me menino tem o cacete grande, grosso e curvo, circuncidado, exibe uma cabeça em ponta, mais grossa que o cilindro, grande como o chapéu de um cogumelo, essa cabeça rosada, úmida, redonda, bonita e apetecível.
Eu giro meu corpo para que eu consiga chupa-lo e de modo que ele possa me retribuir o favor. Tudo que meu filho sabe de sexo, eu o ensinei e tudo que eu sei de sexo aprendi com ele. Eu passeio minha língua ao largo do tronco, para cima e para baixo, no sentido vertical e horizontal, minha língua brinda com a cabeça daquele pau que me deixa sem folego, sudorosa, excitada a todo momento, querendo novamente sentir seu peso sobre meu corpo e sua potencia dentro de mim. É como uma viagem só de ida, pois jamais quero voltar e sim continuar nesse caminho sem fim de sentimentos e desejos.
Ele ao sentir minha língua deslizando por sua glande geme e diz que adora essa caricia e que o deixo louco, levantando a cabeça levemente de entre minhas coxas. Eu apenas peço que ele se cale e continue a fazer o que estava fazendo.
Obediente ele volta a enfiar a cabeça entre minhas pernas e eu para facilitar o acesso a sua descarada língua, abro-me o máximo possível, deixando à vista a madura flor que ofereço e que ele desfruta como um glutão e faminto filhote, lambendo, mordiscando e por fim continuar chupando e enfiando a língua o mais profundamente possível em meu interior.
Eu com igual apetite e necessidade mamo seu pau, lambendo insaciável, devorando seus testículos, brincando com suas bolas dentro da boca com a ajuda da língua.
Meu filho cheira e tem gosto de homem, de pecado, de desejo, de culpa, de vicio, de fraqueza e eu sou fraca.
Ele disse que sexo é só sexo e que não importa com quem o pratique, mas às vezes eu penso que ele diz isso não por convicção e sim porque depois eu não consigo descarregar o sentimento de culpa que me corroe e martiriza.
Contudo no momento em que ele volta a me acariciar, que voltamos a deitar, nenhuma culpa ou martírio suplantam o desejo de tê-lo dentro de mim.
Entrego-me inteira, incondicionalmente para que faça comigo o que deseje fazer. Sou sua fêmea, como ele disse sua mulher completamente, sua concubina, seu desejo, sua necessidade e seu verdadeiro amor.
- Mamãe! Diz meu menino, fique de quatro!
Não pergunta, não pede, não exige. Simplesmente diz e eu obedeço. E coloco minha bunda a sua disposição, em sua cara, meneando, vitoriosa sabendo que lhe ofereço aquilo que, mas quer.
- Assim, pergunto desejosa de cumprir com seus desejos e empapada, molhada, úmida, preparada, sabendo que ele pretende comer meu rabo, meu ânus ou minha buceta, pouco importa.
A resposta geralmente é um tapa na nádega, esquerda ou direita, em seguida ele desliza seu pau duro por toda a extensão do rego da bunda, pincelando tanto o ânus quando a xoxota, eu apenas não sei onde ele irá enfiar primeiro e assim fico ainda mais excitada coma expectativa.
Eu amo sentir aquele pau duro deslizar por minhas carnes traseiras, dura, quente, molhada, babada muitas vezes por minha saliva. Nesse momento normalmente estou escorrendo de excitação, meus fluidos e lubrificação já estão escorrendo para fora de minha xoxota e descendo por minhas coxas, pronta para receber o macho que vai me possuir.
- Você está completamente molhada mamãe.
- como não estaria meu amor, se você me excita como ninguém, replico entre suspiros.
- Me diz mamãe o que eu quero ouvir, me diz mais uma vez, me diz o que eu gosto de ouvir.
- Sim filho, você me possui como ninguém, melhor até mesmo que seu pai, ele nunca comeu minha bunda, ela é só sua meu ânus é só seu, só você o possui e tem permissão para penetrar. E eu sorrio ao dizer isso, pois é verdade. Meu filho foi quem me desvirgou a bunda, nunca deixei meu marido me comer por trás, sempre tive medo, mas esse menino me seduziu, me convenceu e meu amor me fez ceder e então descobri o que vinha perdendo há mais de vinte anos de minha vida sexual como mulher ativa. E realmente minha bunda era só dele.
Ele fica louco nesse momento e como se tivesse possuído pela luxuria, aponta a glande, coloca bem no meio do cu e empurra , cravando sua grossa estaca profundamente em meu traseiro. Minha xoxota com ciúmes libera ainda mais fluxo que molha a cama como se emanasse de uma fonte, quase um squirt.
Sentir seu pau dento é um delírio. Sinto-me cheia, completa, preenchida com aquele grosso cacete que me perfura, que entra e sai com vigor, enquanto sou sujeitada pelos seios, que ele segura com as duas mãos enquanto se apoia inclinado sobre minhas costas sem parar de bombear nem um segundo. Isso eleva minha excitação para patamares que sequer sabia poderem existir, quanto mais sentir.
Nesse momento sinto como se estivéssemos dançando, ao som do choque de sua virilha com meu traseiro. Eu deliro e começo a gemer, a suspirar o prazer que ele me proporciona.
- Segue assim, querido! Não pare, não agora, continue, Suplico sem pudor algum a ele.
Sinto meu cu cheio dele, estalando desejo, insaciável de pau, de seu pau. Peço então que comece a me penetrar com mais força, com maior velocidade, com maior profundidade. Quero senti-la profundamente cravada em mim
E ele golpeia cada vez mais forte, cada vez com maior intensidade, até que seus bagos ficam permanentemente cravados em meu traseiro. Eu grito de prazer, de deleite, de alegria.
- Assim mamãe, é assim que você gosta?
Pergunta meu filho, sabendo já a resposta.
- Você gosta que eu meta em você assim, dessa forma, desse jeito, usando você como a puta que você é? Sua bunda me encanta, sou louco por ela e estaria metendo nesse rabo horas e horas, sentenciou.
Basta ouvir essas palavras e me derreto toda, saber e sentir esse desejo que sente por mim. Amo a esse homem amo a meu filho e a única solução é render-me a ele.
Minutos depois ele de novo me pede para virar eu obedeço e lhe abro as pernas, pois agora estaremos na posição tradicional, o papai e mamãe. Eu sei que ele vai me beijar e então vai encher minha buceta com seu esperma quente, grosso, baboso, viril, fecundo.
Eu não o faço esperar nada, estou queimando por ele e quero seu pau dentro de mim.
Ele primeiro me beija, enquanto vai introduzindo o cacete dentro de meu canal vaginal. Lambe meu pescoço, meus peitos, morde meus mamilos eriçados e duros, chupa, mama, querendo tirar de dentro deles o leite que um dia o alimentou.
Excitada peço que continue a lamber e mamar meus peitos imploro impaciente, quero que me possua inteira, que não me faça esperar, porque estou morrendo de prazer. E ele as agarra e as leva à boca, brinca com a língua na ponta dos mamilos e eu volto a suspirar e a gritar de prazer.
- Sim, meu amor, assim, continue que a mamãe está pronta para te receber.
Suas investidas são cada vez mais enérgicas, profundas e rápidas, eu sei, eu sinto que ele não vai demorar a gozar. Ele inunda minha boca com sua língua, me enche de saliva que compartimos com deleite, eu bebo desesperada de sua boca, desejando sentir igualmente seu caldo cálido dentro de mim, dentro de minha buceta, no fundo de meu canal vaginal, inundando o túnel que um dia lhe conduziu ao mundo.
Eu observo enquanto ele me monta selvagemente. Seu corpo perfeito brilhando pelo suor e pelo esforço dos golpes, mordendo seus lábios para conter os gemidos, os olhos semicerrados e a testa frangida.
- Meu menino, meu filho, minha vida e meu homem. É só o que consigo pensar nesse instante.
Sinto sua ultima estocada, a tensão de nossos corpos anunciando o prazer total e absoluto que premia no amor que temos um pelo outro. Gememos, gritamos, suspiramos nos abraçamos com força e nos descarregamos um no outro, para terminar de novo de costas em cima da cama.
Deixo passar alguns minutos para podermos recuperar a respiração ainda agitada pelo prazer.
Estou exausta, mas plena, relaxada. Estou esgotada, mas estou feliz.
- Nos vemos na quinta-feira? Pergunto de novo, já que é o dia em que seu pai não está em casa e ele tem dia livre na universidade.
Como resposta seu dedo passeia por minhas costas. Após horas de um sexo desenfreado ele vai embora, para seu apartamento.
Eu troco as roupas de cama e arrumo o quarto, não posso deixar nenhum vestígio do que aconteceu ali, lavo todas as roupas, inclusive as minhas pessoais. Abro as janelas para ventilar o quarto e expulsar qualquer odor remanescente.
Tomo um belo banho e me preparo para continuar a lida diária. Às treze horas tenho que estar atendendo em meu consultório e a noite em casa para receber meu esposo. Metodicamente se desenvolve minha quinta-feira.
Meu esposo chega e vou recebê-lo na porta de entrada, me jogo em seus braços e beijo sua boca com amor e paixão. Abraço-o pela cintura e entramos abraçamos na cozinha, após ele deixar a pasta sobre o sofá.
Ele se assenta e eu me sento em suas pernas, enlaçando-o pelo pescoço e voltando a beijar sua boca. Sinto sua masculinidade endurecer em meu traseiro e coxas. Sinto sua excitação e então desço de seu colo e me ajoelho a seus pés. Minhas mãos buscam seu cinto e abro o zíper da calça. Começo a desnudá-lo a então surge diante de mim seu cacete duro que tomo nas mãos e imediatamente levo à boca. Eu chupo, dou lambidas, deslizo as mãos e a língua por toda a extensão daquele falo pungente. Ele geme de prazer e eu vou conduzindo-o para onde quero, percebo que se continuar ele vai gozar em minha boca e não quero isso.
Ainda agachada vou baixando minha calcinha até tirá-la, fico de pé e levanto a barra do vestido expondo a ele minha vulva molhada e sedenta então monto de frente para ele, recebendo seu pau totalmente dentro da buceta. Desço as tiras do vestido, desnudando meu colo e seios que ele toma, lambe, chupa e acaricia enquanto nossos quadris estão envolvidos naquela batalha sem vencedores e nem vencidos.
Seu corpo tem o gosto do suor do dia e isso me excita, meu marido tem um cheiro e gosto que só ele tem. Suas estocadas são profundas lá embaixo, suas mãos segurando meu traseiro, são firmes e seguras, senti-me protegida, sinto-me amada, um amor maduro, construído ao longo de vinte anos de casados.
Eu estou roçando meu monte de Vênus nele, enquanto seu cacete chega cada vez mais fundo, procuro abrir o máximo possível minhas pernas e assim deixo de tocar o solo, para ficar completamente empalada por ele.
É incrível a facilidade em que ele me conduz ao orgasmo e eu anuncio a ele meu gozo e me derreto com ele dentro de mim, uma, duas, três vezes eu gozo antes de sentir seu pau ficando ainda mais duro e um pouco mais grosso. É o sinal de que ele também vai gozar, sempre depois de me saciar. Ele então explode dentro de mim, como nosso filho havia feito pela manhã. Sinto seu esperma me inundar por dentro, preenchendo todos os recônditos de minha vagina. Seu pau começa a murchar dentro de mim e a escorregar para fora. Levo a mão ao vão entre minhas pernas em forma de concha e assim, tampono minha xoxota com ela de modo a não deixar escorrer nada para fora.
Beijamo-nos amorosamente e eu saio de seu colo e me dirijo ao banheiro onde uso a ducha higiênica para me limpar. Meu esposo sobe ao nosso quarto, para se banhar e trocar de roupa.
Eu volto para cozinha e continuo a preparar o jantar. Ele retorna, me abraça por trás, beija minha nuca me arrepiando toda. Eu sabia que teríamos mais guerra e estava excitada com isso.
- Nosso filho veio hoje? Perguntou distraidamente.
- Sim, como sempre, hoje é quinta feira.
Espero que não tenha se atrasado de novo como semana passada em chegar a seu consultório?
- Não, hoje correu tudo dentro do prazo normal, cheguei a tempo e não houve contratempos. Mas temos um problema?
- E qual seria esse problema, respondeu, agora prestando atenção diretamente em minha direção.
Eu suspirei me virei e me dirigi até ele. Sentei-me de novo em seu colo e o abracei pelo pescoço. Dei uma bicota em seus lábios e soltei a bomba, que estava me martirizando há meses.
- De novo ele me pediu para parar de tomar a pílula. Ele quer que façamos um filho!
- E você o que respondeu?
- Que essa decisão deveria ser sua, pois afinal de contas você é quem será oficialmente o pai da criança.
- Eu não vou ficar sem fazer amor com você, enquanto vocês estiverem tentando, sentenciou.
- Nem eu quero respondi! Será apenas na semana em que eu estiver ovulando. Você já fez um é justo que ele faça o dele, mesmo que seja em mim.
- E quando você pretende começar esse novo projeto?
- Minha cartela terminou na segunda feira, estou na semana de descanso para reiniciar nesse domingo. Se você concordar podemos dar inicio de uma vez ou esperar o próximo mês.
- Vai ser interessante ter um novo bebe nessa casa depois de tantos anos. Será que ainda saberemos lidar com isso?
- Eu estou um pouco assustada, mas bateu a vontade de ser mãe de novo!
Então estamos decididos. Vamos ver se ele consegue fazer outro bebe tão lindo quanto o que eu fiz.
Beijamo-nos, apagamos a luz e subimos abraçados para o quarto, para nosso ninho de amor. E sim meu marido sabe, sempre soube, não escondo nada dele, não escondemos nada dele. Ele é o chefe da família, as decisões finais é ele quem as toma.
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Comentários


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marcela-ba Comentou em 11/12/2020

Loucura deliciosa, votado! O marido vai ser avô, o filho pai do irmão e a mãe também avó. Venha ler como por causa de um beijo, meu irmão me comeu. Bjus.

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lucasemarcia Comentou em 27/11/2020

Loucura deliciosa. Votado

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Comentou em 21/11/2020

Muito exitante seus contos parabéns votado , delícia um filho comer a bunda da sua mãe e também sua buceta e ainda querer deixá-la prenha

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laureen Comentou em 14/11/2020

. Minhas mãos buscam seu cinto e abro o zíper da calça. Começo a desnudá-lo a então surge diante de mim seu cacete duro que tomo nas mãos e imediatamente levo à boca. Eu chupo, dou lambidas, deslizo as mãos e a língua por toda a extensão daquele falo pungente. Ele geme de prazer e eu vou conduzindo-o para onde quero, percebo que se continuar ele vai gozar em minha boca e não quero isso. Ainda agachada vou baixando minha calcinha até tirá-la, fico de pé e levanto a barra do vestido expondo a ele

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casalbisexpa Comentou em 06/11/2020

delicia de conto e fotos

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laureen Comentou em 05/11/2020

OI AMIGO SUMIDOOOOOOOOOOOOO BJOS DA LAURREEN SEMPRE UM CONTO OTIMOOOOOOOOOOOO BJOS VOTO 2




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Ficha do conto

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apeduardo

Nome do conto:
ENTRE DOIS AMORES – TORN BETWEEN TWO LOVERS

Codigo do conto:
167160

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/11/2020

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
5