Nada nem ninguém jamais saberá



Nada nem ninguém jamais saberá
Estava muito desesperada. Ela e seu marido haviam tido problemas e estavam discutindo muito ultimamente. Eu não ficava impressionado com o que ela me contava, apesar de que suas estórias e experiências me deixavam excitado, tanto que tive que me masturbar devido ao que estava sentindo naquele momento. Apesar de sermos apenas amigos, há muito tempo me sentia atraído por ela, as idas e vindas em minha casa, mas dessa vez iria me aproveitar e não deixaria a oportunidade passar de liso e eu não desperdicei. Morávamos de frente ao outro, no mesmo andar. Ela madura na casa dos trinta e cinco anos eu um homem com vinte anos, trabalho como metalúrgico e assim fico rodando escalas, trabalhando cada semana em um horário. Ela trabalhava com artesanato e assim ficava em casa trabalhando em suas criações, exceto no horário em que levava o filho para a escola.
Começamos a conversar e nos tornamos amigos, ela primeiro fez amizade com minha mãe e quando esta faleceu e eu fiquei sozinho, se compadeceu de mim e assim, estreitamos nossa amizade.
Nesse dia especifico estávamos sós, não havia ninguém que pudesse nos observar ou escutar, não havia nenhuma alma nesse momento. Ela tinha mais de uma semana que não fazia amor com o marido, estava tão excitada que qualquer atitude desencadearia uma reação sexual de sua parte. Eu sentia sua excitação no ar, nos seus gestos, em seu olhar, seu cabelo, sua boca.
Quando ela chegou eu estava um vendo um vídeo erótico e não interrompi a transmissão. Ficamos vendo o filme, “As violetas são azuis”, hoje esse filme seria considerado até mesmo infantil, mas na porção final da década de oitenta, era um filme com restrições à idade, vivíamos num período pós-ditadura e censura.
Eu estava excitado e percebia que ela também estava e desejava ser penetrada e amada, como éramos amigos, conversávamos sobre tudo e confidenciávamos tudo também, tínhamos liberdade um com o outro. Ela procurava resistir, e olhava a marca que minha excitação mostrava no calção que usava. Eu vi por diversas vezes ela passando a língua nos lábios.
Estávamos quase estáticos um ao lado do outro, quando decidi e deixei minha mão deslizar até sua perna, onde toquei por sobre o joelho. Senti seu corpo retesar, mas sequer virou o rosto para me olhar. Continuei acariciando e deslizei minha mão para o vão entre as duas coxas, acariciando a porção interna das mesmas.
Senti sua pele arrepiar ao meu tato, sua boca se abrir e ela expirar o ar dos pulmões de forma violenta, como se estivesse afogada.
Minha mão subiu um pouco mais em direção à sua virilha e ela entreabriu um pouco mais as pernas, facilitando minha manobra. Minha caricia era lenta, devagar, sutil. Meu cacete pulsava dentro do calção, mostrando-a, mesmo encoberta pelo tecido que eu estava também excitado como ela.
Continuei minha trajetória torturante para mim e ela, pois eu estava agindo com muita lentidão, aproveitando cada toque, cada carícia, cada resfolegar de sua respiração.
Minha mão subia em direção ao vértice de suas pernas e ela ia afastando-as paulatinamente. Era um jogo e estávamos jogando-o como dois mestres. Por fim, meus dedos tocaram o tecido de sua calcinha e consequentemente deslizei meu dedo por toda a extensão de sua fenda, enquanto a palma de minha mão abarcava o volume de seu monte de Vênus.
Ela estava de olhos fechados, sentindo prazer, sua boca meio aberta, ela quase não respirava e quando o fazia, soltava roncos cheios de prazer. Minha boca se aproximou de seu pescoço e naquele local depositei um beijo, imediatamente ela reagiu gemendo como uma gata, ronronando a caricia recebida. Sua pele arrepiou, procurei seus lábios e nossas bocas se possuíram, com volúpia, sofreguidão.
A excitação crescia e ela ainda tentava resistir, alegando que não podia era casada, tinha marido, mas eu estava decidido. Levantei-me e a puxei pelas mãos, ficamos de frente um para o outro.
Ela virou o rosto evitando me olhar nos olhos, primeiro ela olhou para baixo e viu meu cacete duro, depois de levantá-la, o puxei para fora do calção, percebi sua reação quando abriu a boca em sinal de espanto para logo em seguida virar o rosto.
Aproximei nossos corpos e meu pau duro empurrou o tecido para pressionar a fenda entre suas pernas.
Eu apertava nossos corpos num abraço e ao mesmo tempo empurrava meu quadril de modo a pontear seu corpo com meu membro excitado. Minhas mãos seguravam-na pelas nádegas, tornando ainda mais apertado o abraço.
Ela pousou a cabeça em meu peito, praticamente entregue. Eu queria e ela também. Comecei a subir o tecido de seu vestido até tocar suas nádegas com as mãos e acariciar aquele monumento. Meus dedos deslizavam pelo rego de sua bunda, meus dedos deslizavam até sua vagina que eu pressionava com o dedo maior, ao mesmo tempo em que a ponta do cacete cutucava-a pela frente.
Ela gemia e rebolava debilmente. Aproveitei a oportunidade, subi o vestido na parte da frente e enfiei o cacete no vão entre as pernas dela. Toquei com a mão meu próprio cacete e então afastei sua calcinha para o lado de modo tal que nossas peles se encostaram. Eu sentia meu pau abrir seus lábios e se molhar em seus fluidos.
Procurei sua boca e nos beijamos, nossas línguas se digladiando, suas mãos já não estavam estáticas e acariciavam minhas costas, deslizando as unhas como se quisesse me arranhar, mas tudo de forma bem leve, excitante para mim e com certeza para ela.
Deitei-a no sofá e me coloquei sobre seu corpo, pressionando, fazendo-a sentir o peso de outro macho sobre ela.
Meu cacete já pressionava o tecido da calcinha, empurrando-o para dentro dela, pois esta tinha voltado a proteger seu tesouro no momento em que a deitei.
Ela gemia muito e eu estava a um passo de concretizar meu desejo. Senti uma de suas mãos deslizar entre nossos corpos e então, ela mesma, arredou a calcinha para o lado, dando-me acesso a seu interior.
Posicionei a ponta da glande bem no centro de sua vulva e empurrei, deslizei para dentro dela rapidamente devido à nossa lubrificação.
Ela abriu as pernas e enlaçou minha cintura com elas, ao mesmo tempo em que retirava o braço de entre nossos corpos e me abraçava com ele. Seu gemido foi tão alto que parecia que estava sendo esfaqueada.
Nossos movimentos estavam coordenados, ela rebolava o qualquer e o jogava para frente e para trás ao mesmo tempo em que eu entrava e quase saia de dentro dela. Fomos acelerando o ritmo até que ela abriu desmesuradamente a boca e atingiu o ponto alto de seu prazer. Seu abraço de pernas e braços ficou ainda mais apertado, como se ela quisesse fundir nossos corpos em um só.
Eu sentia sua respiração acelerada, sua pele se arrepiar e suas pernas tremerem em convulsões de prazer.
Ela me dizia para fazer mais forte, mais fundo, mais rápido. Parecia uma criança que havia ganhado um pote de sorvete e que se sentara no chão com ele em frente para usufruir totalmente daquele manjar.
Eu senti que também iria gozar e acelerei meus movimentos de penetração, sentia meu cacete ficar ainda mais duro e engrossar um pouco mais, tornando a penetração mais justa, procurei seus lábios e vi a expressão de terror em seus olhos. Ela sabia, sentia que eu iria gozar dentro dela, não nos tínhamos protegido, era pele com pele, mas não havia mais volta, comecei a jorrar meu esperma dentro de sua vagina, no fundo de seu canal, sucessivos jatos disparados de meu canhão de carne.
Ela me abraçou forte e também gozou, afundando o rosto entre meu pescoço e ombro, como se quisesse se esconder ou aninhar ou as duas coisas. Nossas respirações alteradas, intensas, gemidos de prazer de ambos, uma relação coroada pelo prazer supremo entre um homem e uma mulher.
Finalmente ela havia cedido, um momento glorioso. Estivemos assim, acoplados por muito tempo. Quando finalmente abandonei seu corpo e rolei para o lado, abraçando-a naquele apertado sofá.
Ela se levantou e eu também, ela queria ir ao banheiro se limpar e não deixei, ao contrário, a conduzi para o quarto, onde na cama usufruímos ainda mais do prazer que nossos corpos conseguiam nos proporcionar.
Por fim, extenuados, nos banhamos e ela foi para sua casa, precisava buscar o filho e retomar sua vida, após esse deslize que infelizmente foi único.
Ela me mandou à noite, uma mensagem dizendo que tinha sido o melhor momento que vivera em toda a vida e terminou dizendo que contava com minha discrição e amizade.
Nunca mais repetimos nossa aventura e “nada nem ninguém jamais saberá” que ela ocorreu, afinal de contas sou homem e cavalheiro e estes não contam suas conquistas ou suas aventuras. Contudo jamais a esqueci ou esquecerei.
Foto 1 do Conto erotico: Nada nem ninguém jamais saberá

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Comentários


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heloisa40 Comentou em 11/03/2021

Realmente, teus contos são todos excelentes. Excitação na medida. Votadíssimo!

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vendedorviajanterj Comentou em 09/10/2017

conto maneiro e as fotos da gata são maravilhosas. Votado.

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silverprateadosurfer Comentou em 09/10/2017

Parabens novamente apeduardo, seus contos são simplesmente deliciosos. Essa aventura é algo corriqueiro na vida das pessoas, uma amizade, uma entrega, uma discrição e um prazer sem limites. Homens discretos fazem sucesso entre as casadas, pois quem sabe calar, geralmente desfruta mais de uma vez e os maridos nunca vão saber ou descobrir.

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anya Comentou em 09/10/2017

Delicia de conto, parabéns, uma aventura bem intensa e principalmente discreta. Nós mulheres às vezes precisamos de uma aventura assim, intensa, mas discreta, os homens normalmente gostam de relatar suas aventuras e assim perdem muitas oportunidades. adorei me molhei todinha lendo seu conto

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lobodemage Comentou em 08/10/2017

Muito bom, excelente!! Votei

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kalel40 Comentou em 08/10/2017

Muiti bom o conto!




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Ficha do conto

Foto Perfil apeduardo
apeduardo

Nome do conto:
Nada nem ninguém jamais saberá

Codigo do conto:
107241

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/10/2017

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5