O espanhol



Sou um quarentão, em forma e razoalvemente bonito. Pele bem branca, poucos pelos, com estatura média e um pouco cheinho nas pernas e no quadril. Depois de separado, acabei liberando as fantasias que eu alimentava, secretamente, com outros homens. Sempre passivo, me masturbei infinitas vezes me imaginando como uma fêmea, mamando o caralho de um macho e depois sendo transformada em viadinho, gemendo enquanto dava meu cuzinho. Mas desde quando era garoto, que eu já fantasiava que era currado por um macho grande e peludo, com um caralho grosso e cabeçudo. Recentemente comecei a usar calcinhas para me masturbar, depois para ficar em casa, dormir e agora já arrisco sair de casa, com uma por baixo da calça que uso para trabalhar. O risco e a hipótese de ser descoberto me excitam demais. Mas na real, nunca tive coragem de experimentar...fico sempre a um triz, mas desisto. Me contento com a fantasia. Mas como já diz a sabedoria popular, quando menos você espera, as coisas acontecem. Na semana passada, precisei receber um espanhol da matriz da empresa para o qual trabalho. Ele vinha fazer uma visita às instalações e fechar alguns acordos comerciais em São Paulo. Minha função era cuidar dele durante a estadia. Fui recebê-lo no aeroporto, e tive as melhores impressões. Era um homem bonito, cinquentão, corpulento, com voz grossa e um sorriso contagiante. Me cumprimentou com um aperto de mão forte e me olhou profundamente nos olhos, me deixando tímido já no primeiro contato. Entramos no carro e o levei para o hotel. No caminho, conversamos amenidades, pois arranho bem a lingua espanhola. Enquanto conversavamos sobre famílias, amores, etc, me mostrou uma foto do seu companheiro. Tomei um susto, mesmo sabendo que não deveria... ele me falou daquilo com a máxima tranquiiidade. tentei evitar, mas quando fiquei sabendo que aquele homem tinha um companheiro, o imaginei nú e com o pau duro, na mesma hora. Não sei se foi por causa do susto, da quebra de expectativa. mas o fato é que fiquei muito excitado. Acho que ele percebeu meu desconcerto, e minha cara de surpresa. Fiquei perguntando sobre o preconceito na Espanha, sobre como ele descobriu que gostava de homens... e acho que isso o deixou a vontade, mas também esperto quanto às minhas questões. Dei muita bandeira, creio! Quando o deixei no hotel, me disse que gostaria de ter uma companhia para conhecer um pouco da noite de São Paulo. Me prontifiquei. Passaria ali por volta das 19, para levá-lo a algum restaurante. Voltei ao escritório e mal consegui trabalhar. Minha concentração foi pro brejo. Só pensava no que poderia acontecer, mesmo sabendo que aquilo era pura imaginação, que ele não tinha demonstrado nenhum interesse evidente. Mas nunca a coisa esteve tão perto... tão ao alcance. Ao fim do expediente, fui pra casa e tomei um wihsky de um gole só. Coração na boca... fui me lavar e decidi me depilar no chuveiro. Arranquei os poucos pelos que tenho no peito e a penungem que possuo nos braços e pernas. Desenhei meus pelos pubianos e tentei depilar anus, mas não consegui muito. Me arrumei e fui. Coloquei uma calcinha no porta-luvas do carro para alguma eventualidade, já que não tive coragem de colocá-la para o encontrar. Ás 19 cheguei no hotel e o chamei pela recepção. Dez minutos depois ele apareceu. Estava lindo. Espanhol total. Bronzeado, blusa aberta e os pelos saindo pra fora. A calça jeans bem marcada. Barba por fazer, cabelo com gel penteado pra trás e uma enorme cara de safado.
O levei a um restaurante de comida brasileira, e lá bebemos mais um pouco. Pedimos uma cerveja, e mais uma e outra... o espanhol era profissional. Eu ia ficando bêbado e ele parecia cada vez mais sóbrio. Ele foi percebendo minha embriaguez e começou a entrar na vida privada. Me perguntou sobre casamento, porque tinha terminado, sobre namoradas... ficava cercando. Ele já tinha sacado que tinha um reprimido diante dele. E, pelo visto, estava disposto a fazer a fêmea sair da jaula. Falou de si, de como se descobriu gay, que era só ativo, mas se sentia completo com outro homem... que já tinha aprontado muito, mas agora andava mais calmo. Que já tinha despertado muitos passivos, homens que não tinham coragem de experimentar. Falou isso sorrindo pra mim. Com uma cara de quem queria me devorar ali mesmo. Entendi o recado e fiquei mais vermelho que um pimentão. Sorri sem graça. Te convido para tomar mais algumas no meu quarto de hotel, ,me disse, na lata!!!! Pensei: o lance ideal. Cara bonito, gostoso, mora do outro lado do oceano, vai ficar poucos dias, e está disposto a me levar nessa viagem sexual. Sim... falei meio trêmulo. Paguei a conta e fomos para o hotel. No carro, ficamos em silêncio. Eu ficava fazendo ponderações pra mim mesmo e meu estado de tensão (e tesão) era nítido. Pedi que ele abrisse o porta-luvas. Ele abriu e pegou a calcinha. Me olhou com uma cara de tarado e pediu que eu usasse. Sorri. Estava tudo muito perfeito... algo daria errado, pensou meu lado pesisimista.
Subimos e ele pediu um vinho branco. Whisky, cerveja, vinho... tudo aquilo misturado e a tontura ia me deixando num estado meio letárgico, sem capacidade de reagir. Em certa altura ele me abraçou pela cintura e me deu um beijo na boca. Longo e molhado. No começo fiquei meio sem reação, mas fui me entregando e sentindo aquela barba roçando meu rosto e a lingua me invadindo. Tivemos, ambos, uma ereção. Os volumes ficavam duelando, mas as mãos dele passeando pelas minhas costas e parando no bumbum me mostrou claramento quem era o macho ali. A iniciativa era toda dele. Parou de me beijar e ficou me olhando. Eu não consegui encará-lo, mas alcancei os botões de sua camisa e terminei de abri-la. Um peito viril e peludo ficou à minha disposição. Passei a mão e fiquei acariciando, o que ele demonstrou gostar, enquanto alisava meu cabelo. Olhou para baixo, para a própria calça, como que pedindo que eu continuasse o serviço. Obedeci. Abri o botão, desci o zíper e comecei a abaixar a calça, tarefa para a qual precisei me ajoelhar no chão. A calça justa saiu com dificuldade, mas a cueca boxer preta ficava linda nele. Pernas bem torneadas e um volume respeitável, com a cabeça do pau e parte do tronco saindo por cima em direção ao umbigo. O cheiro de macho veio forte. Olhei pra ele, pedindo autorização, dada com um sorriso. Abaixei a cueca e o pau ficou solto. Uma vasta pentelheira abrigava um pau grosso, moreno bem escuro, com uma cabeça vermelha na forma de um cogumelo grande. As veias rodeavam e decoravam aquele pau de cerca de 20 cm. O saco era igualmente grande e escuro. Peguei o pau não mão e comecei a punhetar gostoso. O barulho do caralho indo e vindo e passando pela cabeça era uma delicia. O gemido dele ainda era baixo, mas grosso. Apertei o saco com a esquerda e punhetei com a direita. A cabeça pedia minha lingua e não a neguei. Sem nunca ter chupado um pau de verdade, mas já treinado com objetos assemelhados, passei vagarosamente a lingua na ponta da cabeça e terminei a envolvendo com a boca. Chupei e mamei, enquanro punhetava devaga com a mão. Fui ficando mais solto, tomando cuidado com os dentes, e em pouco tempo já conseguia fazer aquela rola deslizar pela minha boca adentro, tocando minha garganta, e o macho segurando minha cabeça e gemendo alto. De vez em quando eu deslizava minha mão pela barriga, peito e às vezes na bunda musculosa. Tive plena consicencia de que se mantivesse aquele movimento ele explodiria na minha boca em pouco tempo. Me deu uma sensação de poder incrível. Ele estava na minha boca, literamente. Dei uma parada e olhei pra ele, lá debaixo, com carinha de submissa. Ele me pegou pelo braço e retomou as rédeas da situação. Despiu minha camisa e tirou minha calça e cueca. Pegou a calcinha que estava no meu carro e pediu que eu a vestisse. Coloquei. Completamente envergonhado por estar nu na frente dele, de calcinha, e com as marcas avermelhadas, evidentes, de uma depilação mal feita. Ele me elogiou e o pau pulsava, denunciando que, de fato, estava aprovado. Me pediu para virar e pude sentir as mãos fortes dele apertando e alisando minha bunda. Ajoelhou e beijou. Lambeu as nádegas. Eu estava explodindo de tesão e de expectativa. Me levou pra cama e me colocou de quatro. Continuou a beijar e lamber, mas agora mais perto do buraquinho. Ia se aproximando, me deixando louco de vontade. De vez em quando, pegava no meu grelho e brincava um pouco, mas a lingua começou a molhar e lacear o cuzinho. Que sensação maravilhosa. Me via ali, de quatro, bunda empinada, com uma calcinha fio colocada de lado, e um macho delicioso me fazendo gemer com a boca no meu cu. Rebolei e gemi. Afinei a voz. Ele percebeu e dizia: "Asi, vamos, más.." De repente ele levantou, pegou um espelho que estava na parede e colocou na cabeceira da cama, de modo a que eu pudesse vê-lo me comendo. Me via, também, de quatro, cotovelos apoiados na cama, e quadril erguido, exposto. As laterais da calcinha fio vermelha também podiam ser vistas. Também vi quando ele, nu, com o pau duraço, pulsando, se posicionou atrás de mim com um sorriso no rosto. Cuspiu mais um pouco no meu cuzinho e no pau, e posicionou a cabeça na entradinha. Respirei fundo e fechei os olhos. Ele forçou. Entrou com dificuldade. Ardia muito. Queimava. Mas ia se acomodando. Eu gritava de dor e pedia pra ele parar. Pura cena. Queria que ele enfiasse tudo. E foi o que fez. Foi entrando, devagar, mas convicto. Sem parar... escorregando com dificuldade, me segurando pela cintura e me pedindo calma. Eu chorava de dor e me sentia rasgar por dentro. Impressão de que tudo estava sendo arrebentado...quando ele colocou tudo, parou. E aí piorou. Fiquei contraído o cuzinho e mordendo o pau, enquanto pedia pra ele meter, pois daquele jeito nao aguentaria. Ele cuspiu mais e começou a meter. Aí sim... a dor foi diminuindo e um tesão enorme, um pré-orgasmo constante me fazia rebolar, gemer e perder a razão. O pau se acomodava e meu cuzinho começou a acolher a rola.... apertava, mordia, e soltava. Uma mão na cintura e outra segurando meu cabelo, completava o cenário que conseguia ver pelo espelho. Ele suava e olhava para o próprio pau fodendo mais um cuzinho, fazendo mais uma femea, e parecia um macho enlouquecido. Eu com uma cara mista de dor e tesão. Uma sensação inédita. Uma delicia. Tentei me tocar mas ele não deixou. Uma femea deveria gozar sem as mãos. Só pelo cuzinho... e foi o que aconteceu. Já tinha tido essa experiência com um vibrador, e tinha sido maravilhoso. Agora, com aquela rola quente e dura roçando minha próstata, o melado saiu do meu grelhinho junto com os gemidos de uma putinha satisfeita. E tudo isso sem tirar a calcinha!!! Quando ele me viu gozando, aumentou o ritmo que já era animalesco e gozou forte, muito, em jatos sucessivos que apagaram meu fogo no rabo. Que delicia...ele desabou sobre meu corpo, que ainda sentia os efeitos de uma transformação. Nascia ali uma fêmea. Bem comida e louca pra experimentar novas histórias.   

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Comentários


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engmen Comentou em 31/12/2019

Uma inauguração e liberação destas é apoteótica... delícia de conto!

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olavandre53 Comentou em 20/04/2019

Vou adorar fazer parte da sua história. Bjs

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roy2 Comentou em 10/04/2019

Show, deve ter sido bom ele estrear seu cuzinho, que delicia!

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ksn57 Comentou em 10/04/2019

Votado - Bom demais, adorei !

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victor vvalente Comentou em 09/04/2019

Tesão de conto!!! Adoraria ter um espanhol desses em mim, ou mesmo um madurão delicioso assim!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O espanhol

Codigo do conto:
136074

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/04/2019

Quant.de Votos:
10

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