Esse é um conto em aberto. A continuação está a ser feita... A conversa pelo skype foi intensa. Coloquei minha fio-dental pretinha e a cinta liga vermelha que havia acabado de chegar. Queria me exibir! Mostrei a bundinha, rebolei, gemi, abri as bandas da bunda e rocei o dedo no cuzinho, obedecendo ao macho que do outro lado me dava ordens, enquanto punhetava aquele pau lindo, grosso, grande e veiúdo, bem na minha tela de computador. Quanto mais eu olhava pra ele, mais eu piscava o cuzinho e rebolava gostoso... não me tocava no grelho, mas beliscava meus próprios mamilos e gemia cada vez mais feminina. De repente, ele pediu que eu me virasse e visse a porra explodindo... que delícia! Jorrava porra branca, fartamente, para todos os lados!!! Era um completo desconhecido, o dono de um pau, e isso bastava! A sensação de fazer um homem gozar pensando no seu corpo já é maravilhosa, mas fico imaginando como deve ser fazer um macho gozar dentro do teu corpo, sentir aquela rola quente dentro de mim! Apesar dessa safadeza virtual, eu ainda era virgem... pelo menos em parte, já que tecnicamente meu cuzinho experimentara algumas vezes meu brinquedo de borracha, um pênis veiúdo de 15x4, com saco e ventosa! Desde o dia que ele chegou em casa, a brincadeira ficou mais séria! Passei a sentir a dor de algo entrando no meu cuzinho, e o tesão de senti-lo cutucando as partes mais profundas do meu corpo. Fui me acostumando e gostando daquilo. Passei a adorar esse misto de sensações: essa dor e esse tesão, esse medo e essa libertação! Gozar com algo te penetrando se tornou um momento esperado, desejado e adorado. Era como se gozasse pelo grelho, mesmo, ainda mais quando me tocava usando calcinha! O que começou como uma brincadeira secreta, discreta, uma tentativa de explorar novos prazeres, foi ganhando uma dimensão incontrolável! Primeiro uma calcinha, depois um batom, mais tarde um baby-doll, uma cinta liga, um pênis de borracha, e assim já me via virando uma menina, se bem que isso era impossível, já que estava quase terminando os 40. Às vezes ficava lamentando o tempo perdido, me sentindo velha, e imaginando como seria se pudesse virar uma femea com 20, 30 anos, corpo jovem, tanta coisa para experimentar... mas como o tempo não volta, melhor aproveitar o que resta, e há quem goste de uma fêmea coroa. Passei a usar “Madura” no nome nas salas de bate papo, pra já jogar limpo e atrair só quem sabe o que quer! Não me arrependi! Fiz algumas amizades deliciosas, todas virtuais, mas com homens pacientes, carinhosos no trato, e cheios de tesão. Recebi fotos de paus de diversos tamanhos, cores, calibres, jeitos...um espetáculo de carnes duras e sedentas pra entrarem num cuzinho guloso e gozarem gostoso, enchendo de leite o interior de uma fêmea safada e submissa! Fui fazendo filtros, separando os ansiosos, os “malucos”, os indiscretos, ficando com quem eu quero que me faça garota, quem eu confio e sei que terá paciência, cuidado e responsabilidade. Estou madura, pronta pra ser colhida. Será que consigo?
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ficando com quem eu quero que me faça garota, quem eu confio e sei que terá paciência, cuidado e responsabilidade...vdd é gostoso mas é difícil encontrar alguém q coma a gente com carinho, linda sua calcinha
Seu testemunho é verdadeiramente realista, com a sensível percepção das sensações e angústias que acompanham esta trilha de desejos. Não se prive e viva os prazeres! Excelente!