MOMENTOS DE LUXÚRIA

Olá, para aqueles que ainda não nos conhecem, meu nome é Fernando, Nando. O nome da minha esposa e parceira é Vanessa, mais conhecida pelo nick “Esposa Piranha”, uma potranca no auge dos seus 44 anos (1,73 m, 68 Kg, seios de médios para grandes, bem servida de bunda e coxas grossas), a típica mulher gostosona, boazuda, tesuda de verdade, cuja beleza, encantos e prazeres que seu corpo me proporciona eu não me incomodo em dividir com outros. Inclusive, uma coisa que ela adora fazer e eu curto muito, é assisti-la exibindo as coxas e os seios, deixando muita gente tarada. Por exemplo, teve uma vez, não faz muito tempo, em que ela reparou que vinha sendo observada no trânsito quase parado da Borges Lagoa.

Os carros andavam lado a lado, naquela confusão toda, eu dirigindo com a concentração exigida para aquele momento, enquanto ela lia e-mails no celular, comportadamente sentada, com as pernas cruzadas e as coxas ligeiramente expostas, mas sem aparecer muita coisa, quando, de repente, Vanessa descruza as pernas e volta a cruza-las para o lado oposto, dando aquela cruzada que me chamou a atenção. Olho para ela e vejo através da janela do carro, que havia uma dessas pick-up de carga parada ao nosso lado.

Mozão, o carinha do caminhão tá de olho nas minhas coxas. Posso? Ela me indaga, como se precisasse da minha concordância. Mas, mesmo assim, já com o pau endurecendo, concordo e a incentivo a ir em frente.

A ousadia dos dois, Vanessa e motorista, me enlouqueceram.

Andamos uns metros paramos. E ela, bem sem vergonha, dá outra cruzada, que lhe puxa a saia toda para cima, lhe expondo a coxa, até lá em cima. Segundo ela, naquele momento, o motorista e seu ajudante a olhavam debruçados numa única janela. Para incrementar ainda mais, passei a acariciar aquele coxão e, quando Vanessa mudou sua posição, a passar a mão na sua deliciosa boceta. Seguimos assim por mais dez 10 minutos, até que, para infelicidade dos dois sujeitos, precisei virar numa rua a esquerda.

Numa outra oportunidade, essa já bem mais antiga e passada em Jericoaquara, Vanessa barbarizou na estreia de um biquíni sem forro, pois ninguém imaginaria que aquela mulher, bonita e gostosa, chegando na praia discretamente vestida, camiseta e bermudinha jeans, acompanhada de duas crianças pequenas e do marido causaria tanto reboliço.

O burburinho começou assim que ela tirou a roupa, revelando o corpão muito pouco coberto devido ao tamanho e modelo do seu biquíni de sutiã cortininha e mísera calcinha. Enquanto eu montava a barraca e Vanessa se despia, já ouvi alguns comentários, tipo; “mano, que gostosa, o mamilo tá quase de fora ou a tanga é tão pequena que deixa as coisas de fora”. Mas, até aquela hora, o povo ainda não vira nada, já que o show começou quando ela se deitou de bruços para tomar sol, enquanto eu olhava as crianças. Homens e mulheres, que passavam próximos de nós, geralmente, se cutucavam e a olhavam, sem se preocuparem se eu estava ali ou não. Se assim eu já estava achando bom, imaginem então quando ela mudava de posição e, de propósito, Vanessa, ao ajeitar seu sutiã, expunha rapidamente todo o bico dos seios. Também vi muito homem de pau duro, nos momentos em que ela, desfilava caminhando devagar na volta do mar. Mas o ápice da exibição dela, foram os momentos em que ela, deitada com a calcinha enterrada no rego, flexionava as pernas nos joelhos e as mantinha com os pés erguidos e afastados o suficiente para quem quisesse observar que observasse o escurinho do cuzinho dela.

Ficamos 4 dias hospedados em Jeri e nos dias que se seguiram as cenas de exibicionismo promovidas pela Vanessa não foram diferentes.

Abraços,

Nando