UMA MANHÃ DE MÉNAGE APÓS UMA NOITADA DE SWING

Porra! 04h30min da manhã. Tá bom, né? chega. Pensei, após uma noite muito intensa de sexo com amigos. Eu me levanto, tomando cuidado, para não despertar o casal ainda adormecido ao meu lado e vou acordar a Vanessa no quarto ao lado.

- Vanessa..., Vanessa, acorda. Levante, se veste e vamos pra casa. Vou manobrando o carro. Te espero lá fora.

No momento em que Vanessa embarcava, ouvi um chamado vindo da direção da casa. Era a Lúcia, que pedia carona até o Largo da Batata no bairro de Pinheiros. Partimos, indo nós três direto para a minha casa, uma vez que durante o trajeto nós a convencemos a aguardar o amanhecer com a gente, já que ela ainda pegaria um busão, pois a Lúcia mora em Embu das Artes.

Bom, eu e Vanessa somos dispensados das apresentações. Mas, no caso da nossa amiga Lúcia, a apresentação é necessária. Então, vamos a ela. Lúcia é uma morena clara de 46 anos, tem por volta de 1,65 m de altura e 61 kg de peso, seus olhos e cabelos são castanhos escuros, é divorciada, tem seios fartos e uma xana deliciosa, peludinha, com clitóris hipersensível.
Vanessa ofereceu roupas e um banho à Lúcia e lá se foram as duas para o quarto. Quando retornaram à cozinha, eu quase tive um troço. Vanessa vestia um camisetão e uma minúscula tanguinha preta, enquanto a Lúcia vestia um mini-shorts e uma camiseta cortada logo abaixo dos seios. Deixei as duas sozinhas e fui para o quarto, aonde, após uma ducha rápida, vesti um calção, sem nada por baixo.

No meu pensamento, as duas estariam na cozinha, mas, no meu retorno, me deparei com elas se pegando na sala, recomeçando a seção de sexo que duraria até o meio-dia daquele sábado especial. Isso, já por volta das 06h00 da manhã.
Um dos seus seios da Lúcia, com auréola e biquinho bem rosadinhos, escapara por baixo da camisetinha e, antes de me ser oferecido, estava sendo carinhosamente amassado pela Vanessa. Deixei as duas se pegarem e, dando uma de voyeur, fiquei olhando. O efeito da cena foi imediato, pois minha pica, ainda sob o efeito do “azulzinho”, endureceu na hora. Naquele mexe e remexe de tira o short para bater uma punheta, acabei despertando a atenção das meninas e Vanessa me ofereceu espaço no limitado “ninho de amor” delas.

Logo suas mãos procuraram minha pica dura, substituindo a minha na masturbação. No início, minha esposa me masturbava devagar, enquanto nossa amiga me beijava a boca, peito, abdome, só parando quando a Lucia abocanhou minha rola. Minha esposa permitiu que a amiga me chupasse, mas, como ela mesma disse enquanto interrompia a gulosa, “licencinha, licencinha, que eu tô com fome”.

Vanessa subiu em mim, encaixou a cabeça da rola na entrada da buceta e, soltando seu peso, a engoliu com a maior facilidade. Começou a cavalgar devagar, com movimentos ritmados para a frente e para trás com o corpo, roçando o grelo em mim. Permanecendo nesta posição, ela facilitou a vida para a nossa parceira, que se posicionou por debaixo dela, passando a me lambe a pica e a chupar as bolas do saco. Como Vanessa gozou logo, pude finalmente me dedicar inteiramente a nossa companheira, enquanto minha esposa se refazia.

Primeiro, deixei a Lúcia lamber todo leite deixado no meu cacete pela Vanessa para, em seguida, deitá-la no sofá e concentrar minha atenção naquela bucetinha quentinha e cheirosa, que encontrei uma totalmente encharcada.

Seu suco melava minha boca, meu queixo, chupei os lábios vaginais, lambi e massageei seu clitóris, antes de introduzir o dedo médio, passar a pressionar seu ponto G e com o polegar, lhe acariciar o grelo, fazendo Lúcia gemer e se contorcer de prazer. De repente, alguém me toca as costas e me chama; “bem! Bem! Vamos para a cama”. Era minha esposa avisando que a cama estava pronta.

Fiz ouvido de mercador e me afastei ligeiramente para que ela apreciasse aquela maravilha de buceta. Vanessa entendeu o convite e, juntamente comigo, passou a chupar a bucetinha da Lúcia, eu chupava o clitóris e ela lhe penetrava a vagina com dedos e língua. Cinco minutinhos foi o tempo que ela levou para gozar.

Finalmente chegou a minha vez de me deliciar. E, para isso, Vanessa me derrubou sobre a cama e duas línguas sedentas começaram a me lamber da cabeça aos pés.

Meu corpo e minha pica foram disputados por duas bocas sedentas. Uma chupava o ouvido, enquanto outra chupava o dedão. Uma chupava meu peito, outra lambia o umbigo. Uma chupava a cabeça da pica, outra chupava as bolas e o saco. Uma me beijava, outra me chupava, mas, para meu desprazer, que foi momentâneo, interromperam antes que eu chegasse ao clímax.

Momentâneo, porque Vanessa se sentou sobre meu rosto para ser chupada, enquanto a Lúcia subia e montava na minha pica. Dali em diante, os únicos sons que se ouvia no quarto foram: do respirar ofegante dos três, da minha língua entrando e saindo da buceta da Vanessa e da buceta molhada da Lúcia cavalgando minha pica. Gozei como nunca havia gozado na vida, despejando um verdadeiro rio de esperma dentro da buceta da "peôa”, que seguiu com a cavalgada até gozar novamente.

Para nos refazermos, nos sentamos os três na cama e passamos a conversar sobre a transa recém acontecida e a farra da noite passada. Vanessa foi a primeira a se encaminhar para o banheiro. Eu fui logo atrás dela e, de lá, chamamos a Lúcia para um banho com a gente.

Nosso boxe não é pequeno, na verdade, é até espaçoso apesar do banheiro ser de apartamento. Mas com o esfrega e roça daqui e dali o tesão ressurgiu e voltamos para cama, aonde ganhei dois dos melhores presentes de minha vida.

Mas não vou me alongar. Numa outra oportunidade, que prometo não demorar, eu conto como foi que aquele sábado terminou.

Abraços,