CARNAVAL EM CANANEIA – SEXO A TRÊS

Meio desapontados com a balada, eu e Vanessa estávamos naquele momento casal ternura, nos curtindo em um dos cantos daquele imenso salão, entretidos entre assistir um pornô que rolava no telão e a uma masturbação mútua, quando um desconhecido chegou e se sentou ao lado da minha esposa. Nós continuamos na nossa, sem darmos a mínima importância para o desconhecido ao nosso lado. Mais ou menos no meio da primeira cena do filme, Vanessa começou a revirar os olhos, me dando a entender que estava prestes a goza. O cara, que até então só observava enquanto batia uma bronha, enxergando uma oportunidade para se intrometer na transa da gente, simplesmente ofereceu seu pau duro e ela já se agarrou nele, perguntando se poderia chupar. Você negaria uma mamada dela? Não, né, nem ele....

Ele me olhou como se me pedisse autorização e sinalizando com a cabeça afirmativamente, lhe disse; vai fundo.

Vanessa começou a chupar o cara, que mais tarde disse se chamar João, e eu fiquei na punheta, batendo com o pau de vez em quando na bunda dela, passando ele no rego da bunda dela, ora fazendo uma forcinha no cuzinho, ora na bocetinha, até Vanessa ficar com a boceta bem lubrificada, para só então começar a comer ela. Nisso, o João dá a maior gozada dentro da boca da minha putinha e ela, com a boca escorrendo de porra, larga da piroca dele e começa a mamar na minha. João ao ver a boca escancarada do bocetão da minha mulher voltada na direção dele, aproveitou e colocou tudo dentro. Gozei na bocada minha mulher, quando ela estava sendo penetrada, mais uma vez enchendo sua boca cheia de esperma.

Já que os três já tínhamos gozado, eu cheguei a pensar que a transa tinha acabado, mas ele se deitou sobre ela e me chamou; vem aqui colocar meu pau na boceta da tua mulher.

Obedeci, mas, primeiro fui dar uma chupada na xaninha dela, constatando que, de fato, ela estava tão molhada quanto eu nunca a havia visto antes....
Pronto, segurei e guiei o pau duro dele que desapareceu ao ser engolido com facilidade pela xana da minha mulher. Bem que eu quis permanecer sob eles lambendo o dois, mas ela me pediu que saísse. Estranhando a atitude dela, porém contrariado, deixei os dois meterem à vontade.

Ligeiramente afastado, fiquei observando, me masturbando e ouvindo o som ritmado da foda que eles dois estavam dando. Quando entraram num ritmo mais alucinado, o som do pau dele penetrado na xoxota dela, associado aos gritinhos, gemidos e suspiros que ela dava, juntamente com o odor misturado de sexo e suor que os dois exalavam, eu gozei ouvindo minha mulher aos gritos, anunciar que também estava gozando.

Olha que durante todo esse tempo que nos relacionamos, Vanessa só tinha me chamado de corno uma vez e, mesmo assim, já fazia muito tempo. Naquela noite, porém, ela me chamou de corno pela segunda vez, ao me chamar para limpar o gozo que lhe escorria a vagina entreaberta...

Limpa aí pra mim. Inocentemente, eu cheguei a pegar umas folhas de lenço de papel umedecido, mas ela me interrompeu bruscamente, ao dizer em claro e bom som; limpa com a língua, seu corno. E eu mais uma vez lhe obedeci, lambendo com todo gosto o caldo espesso que lhe escorria da xaninha inchada de tanta trepada.

Achando que o nosso amigo havia caído fora, de repente, Vanessa vira para ele e diz; João, fode ele e que ele gosta. No início, achei a ideia nada haver, mas depois que ele, só e apoiar a cabeça da pica na portinha do meu cu, me fez arrepiar todinho, eu relaxei e pedi que; pode botar, mas bota devagar....

João, então, começou a forçar a abertura do meu cu, que se abriu e acolheu sua rola toda dentro. Pedi para o João se deitar, pois estava na hora de me sentar naquela piroca. Sentei e delirei com aquela pica entrando, satisfeito por ter consegui entubar ela todinha, para em seguida rebolar nela que nem puta e cavalgar nela ora rapidinho, ora bem devagarzinho. Que sensação gente.

Estava bom, mas, infelizmente o João preferiu me sodomizar e me fez ficar de quatro para foder meu cuzinho. Ele se ajeitou atrás e meteu. E eu levando rola daquele jeito, urrei de tesão até gozar ejaculando sem sequer precisar me masturbar. Foi alucinante. Logo depois o João também gozou, só que antes ele tirou e esporrou na portinha do meu cu, sobre as minhas costas e bunda.

Foi uma foda inesquecível, uma experiencia maravilhosa, tanto eu quanto Vanessa saímos da balada realizados.

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Beijos e abraços, Nando e Vanessa.