A casa Grande XV - Matando as saudades

Chegou a hora de Manuca fazer a corte para sua amada, em comitiva irão para a Fazenda Olho D’Água. Manuca não poderá reclamar da sucessão de acontecimentos, os quais lhe darão muito prazer.

Cortejando minha Dama.

Depois da visita a Fazenda Barro Fundo, onde pode rever sua irmã Clarinha e sua amiga inseparável Zaza, Manuca se sentia prestigiado por ter uma relação tão intima com ambas, sem contar com a mais nova aquisição, sua irmã Lulu que também cedeu aos seus encantos. Não que fosse um Don Ruan, longe disso, não era assíduo da corte, sempre mais próximo da fazenda do que das saias esvoaçantes das mulheres de sua aldeia.

Mesmo assim, Manuca não podia reclamar, mesmo que muitas vezes se sentisse arrependido pelos seguidos atos de incesto que praticava com suas irmãs, principalmente com Lulu nos últimos tempos, sua sede de prazer sempre falava mais alto.
Apesar desse momento de consciência, bastava ver a moça rodeando o corredor dos quartos que dava um jeito de arrastá-la para um deles e a possuiu sem nenhum pudor, “sou um puto” pensava de si mesmo.

Mas a sorte sorriu para ele e conseguiu uma mulher a qual não poderia reclamar, além de linda, com um corpo estonteante, ainda era liberal do jeito que ele gostava e nessa semana iria visita-la. Ao certo não teria tanta intimidade como teve em sua fazenda, mas iria vê-la e poderia, quem sabe, tocá-la mais uma vez.
Um mensageiro de seu futuro sogro trouxe uma carta ao pai de Manuca, como era de praxe, onde autorizava a visita e determinava as condições para a realização, assim Manuca ansioso esperou o pai ler a carta e ao final ele trouxe as condições para Manuca.

-Isto está um tanto quanto estranho, na minha época apenas o rapaz fazia a corte, agora estão pedindo para metade da família ir ao encontro.

-Como assim meu pai?

-Hora, leia você mesmo.

Manuca pega a carta e a lê.

“Caro Barão,

Venho dar o aceite à visita de vosso filho para a corte de minha filha, como determina a tradição.
Como contraproposta solicito que o mesmo venha acompanhado de sua irmã, Lulu, a pedido de minha filha e que também sua irmã Gertrudes os acompanhem a pedido de minha esposa.

Espero não abusar de sua gentileza e aguardo ansioso sua resposta para essas solicitações.”

Manuca olhou para o pai que pegou novamente a carta, pegou uma folha em branco e redigiu a resposta, pegou o envelope e o selou com seu brasão devolvendo ao mensageiro.

-Qual foi sua resposta meu pai?

-Aceitei as solicitações, amanhã vocês partem com a charrete grande para levar sua tia e sua irmã. Não entendo isso, mas vamos lá!

Manuca saiu feliz com o que ouviu, mas intrigado com a solicitação de sua noiva de querer a irmã junto deles.
O dia mal raiou e já estavam a caminho da Fazenda Olho D’água, a viagem era de pouco mais de duas horas, no meio da manhã já despontavam na entrada da porteira da Casa, era uma edificação simples, mas grandiosa também, não tinham os arabescos e arcos da casa de Manuca, era avarandada em toda a volta, janelas grandes e portas saindo pelos quatro cantos da propriedade, chegaram e já estavam na porta seu Sogro, sua Sogra e a noiva atrás dos dois.
Manuca desce da carruagem, dá à mão a Tia Gertrudes, depois sua irmã Lulu, se vira e cumprimenta seu sogro com um aperto de mão, sua sogra com um respeitoso beijo na mão assim como sua noiva. As mulheres trocam cumprimentos e entram na casa.
O salão principal era grande, ao lado a sala de jantar, já com refrescos de frutas nativas e alguns pães e bolachas para quebrarem o jejum da viagem.
Depois foram para a saleta aonde havia um grande piano branco o qual Lulu já foi verificando em detalhes.

-Lindo piano minha senhora.

-Que bom que gostou Lulu, um dia cheguei a tocar, mas há muito tempo não o faço.

-Verdade Lulu, Mercedes tocava muito bem quando jovem, lembro-me bem dela nos agraciando com seu talento em nossa fazenda.

-Ora, pare com isso Gertrudes. Não tenho um milésimo do talento de Lulu.

-Posso tocar algo?

-Claro meu amor. Seria um honra para nós, mas acho que deve estar até desafinado.

Lulu se sentou e deu alguns acordes, olhou e disse.

-Realmente está. Mas dá para compensar.

Tocou um pequeno trecho de umas das operas que mais gostava para o deleite de todos. Após o pequeno conserto, Antonio, sogro de Manuca disse.

-Venha meu rapaz, quero que conheça parte das minhas terras e também as que serão de vocês assim que se casarem.

-Marido, só não demore, daqui duas horas serviremos o almoço.

-Claro minha esposa, estaremos de volta em duas horas.

Mercedes se dirigiu para a cozinha com Gertrudes atrás dela, Lindinha pegou Lulu pela mão e disse.

-Venha, vou te mostrar o meu quarto. Você vai adorar.

Subiram em carreira a escada de acesso aos quartos na parte superior da propriedade, no meio do corredor Lindinha abre a porta e entra com Lulu em seu encalço. A moça parou e ficou olhando espantada as coisas que havia no quarto de Lindinha, tinham bolsas de vários tipos, um armário repleto de sapatos, muitos vestidos em um armário no canto do quarto. Bonecas de todos os tipos, e vários objetos que segundo ela tinha colecionado em suas viagens a Europa. Lulu, como nunca tinha saído da fazenda, nem imaginava algo assim, ficou olhando atentamente cada detalhe até que pegou uma boneca em porcelana com roupa de seda, Lindinha olhou o rosto de encanto da menina e disse.

-Gostou dessa?
É a minha preferida, comprei em Paris quando estive lá há uns dois anos atrás.

-É linda, nossa parece de verdade.

-Pois então é sua. Pode levar!

-De forma alguma, você disse que é sua preferida!

-Lulu, pode levar. Depois de casar não levarei metade do que está aqui e esse fica como uma linda lembrança minha.

Os olhos de Lulu brilhavam com o mimo, ela olhou sua cunhada e lhe deu um longo e fraternal abraço. Lindinha pôs as mãos espalmadas no rosto de Lulu e disse.

-Você sabe que me afeiçoei demais a você, acho você uma menina além de linda, talentosa e amorosa é uma amante como nunca tive antes.

-E você já teve outras amantes?

-Digamos que algumas, mas como disse para seu irmão, isso pertence ao passado. Agora quero saber do futuro.

Encostou seus lábios no de Lulu que correspondeu ao beijo, ficaram trocando caricias até que Lindinha, mais atrevida, foi soltando o laço do vestido de Lulu, ela não retrucou e a ajudou a tirar as roupas ficando apenas de combinação, Lindinha expos os seios de Lulu e os sugou com prazer, sua mão explorava a parte de baixo do saiote, sentindo toda a umidade que vinha da xoxota de Lulu, rapidamente tirou com destreza a calçola da moça deixando aquela delícia do prazer a sua mercê, os dedos trabalhavam o clitóris, mas sem penetrar a vagina, Lulu gemia contidamente, a boca ainda sugava hora um, hora o outro seio, a mão incansável fazia a moça atingir o orgasmo rapidamente, Lulu se contorceu e gozou forte, Lindinha sentia o gozo escorrer entre seus dedos, os trouxe até a boca e sugou com cara de prazer.
Lulu deitou a moça na cama, entrou entre suas pernas mesmo com todas as roupas que usava, se esgueirou entre saiotes e calçola e atingiu a boceta melada da cunhada, não precisou muito para sentir sua boca inundada pelo gozo de sua amante, Lindinha forçava o rosto de Lulu contra sua pélvis, Lulu correspondia com sua língua ágil a fazendo atingir mais um orgasmo avassalador. A duas ficaram ali deitadas meio nuas se recuperando do momento enlouquecedor que viveram, nisso escutam passos no corredor e vozes conversando alegremente.

-Deve ser minha mãe com Gertrudes, ela estava ansiosa para a chegada da amiga. Ela fica muito tempo sozinho aqui na fazenda.

Começaram a se recompor, afinal sua mãe poderia entrar no quarto a qualquer momento e como iriam explicar a falta de roupa de Lulu e a bagunça na saia de Lindinha.
Gertrudes falava pelos cotovelos fazendo Mercedes rir a todo instante, as duas realmente se davam muito bem, chegaram ao quarto de Mercedes que entrou, pegou algumas peças que estavam sobre a cama e disse para Gertrudes.

-Venha Ger, vamos para o final do corredor, lá ninguém nos importunará.

De mãos dadas saíram como duas adolescentes que iriam fazer algo errado, chegaram a um dos quartos, Mercedes olhou para o corredor que estava à meia luz e se certificou que ninguém as vira, abriu a porta e fez Gertrudes entrar, em seguida entrou e deu mais uma espiada antes de trancar a porta.

Gertrudes já estava tirando suas roupas quando Mercedes entrou, ela estendeu um lençol sobre a cama e jogou dois travesseiros, olhou para Gertrudes que já estava tirando a combinação.

-Nossa, você continua linda minha amiga.

-Então me deixe te ver também!

Ajudou Mercedes a tirar suas vestimentas, em segundos estavam nuas, uma em frente à outra. Mercedes acaricia os seios de Gertrudes, os põem na boca e começa a suga-los sem pudor algum, Gertrudes geme baixinho e sussurra no ouvido da amante.

-Queria te pegar lá na casa de meu irmão, mas fiquei com medo, ele esta me vigiando a todo o momento.

-Pois então, vamos matar a saudade hoje, estou esperando desde que te vi.

Mercedes empurra Gertrudes na cama e se encaixa entre suas pernas grosas, olha para sua boceta graúda e diz.

-Nossa, que saudades de você amiga.

Abocanha como um lobo abocanhando um pedaço de sua presa, a suga e lambe descontroladamente, Gertrudes geme alto e sente seu corpo em chamas, Mercedes enfia dois, depois três, depois quatro dedos na boceta de Gertrudes que se contorce de tesão, não demora e Gertrudes goza como a muito não gozava, pega a amiga pelos cabelos e esfrega sua cara em sua boceta sedenta fazendo-a perder o fôlego, Mercedes empurra as pernas de Gertrudes e diz.

-Calma mulher, vais me matar com sua boceta sedenta.

-Vem aqui, quero sua boca.

Gertrudes puxa pelos cabelos Mercedes que a obedece, sua língua desesperada procura a dela e ela suga a língua da amante com voracidade, lambe seu rosto babado de sua boceta, sente o prazer de ter uma amante de tanto tempo de volta a seu convívio. Deita Mercedes e procura por seu sexo, encontra uma boceta miúda, mas suculenta, explora cada milímetro como se nunca tivesse experimentado por tanto tempo aquela boceta suculenta. Não demora e Mercedes também atinge seu orgasmo, mais controlado mais nem por isso de menor intensidade, elas se deitam lado a lado e ficam acariciando uma a outra.
Mais uns minutos e começam novamente a se tocar para saciar todo o tesão acumulado em tantos anos de separação.

Na frente da casa, Lulu e Lindinha estão apreciando a paisagem, a vista da fazenda era estonteante, Lindinha comenta com Lulu.

-Passei minha vida toda aqui e nunca canso de olhar essa paisagem. É linda não!

-Realmente, uma beleza impar.

Nisso veem o pai de Lindinha, Sr. Antonio, chegando com Manuca a galope, param em frente à entrada da casa onde estavam as meninas, descem dos cavalos e vão entrando. Manuca cumprimenta a irmã com um beijo no rosto, a noiva com um beijo na mão, ela o olha e diz baixinho.

-Assim fico com inveja de sua irmã.

-Depois te dou isso e muito mais!

Sr Antonio passa cumprimentando as duas moças com um aceno formal e entra na casa seguido de Manuca, no meio da sala Lindinha escuta o pai perguntar.

-Onde está a sua mãe, Lindinha?

-Meu pai. Acho que está no quarto com Dona Gertrudes, as vi subindo para lá.

-Devem estar pondo a conversa em dia. -Falou olhando para Manuca. – Venha, quero lhe mostrar alguns documentos em meu escritório.

Lindinha e Lulu se olharam e riram do comentário do pai, Lindinha estica mão que é pega por Lulu, Lindinha leva a mão da moça até seus lábios e a beija.

-Te amo Lulu!

Lulu acena com a cabeça de forma afirmativa e abre um lindo e cativante sorriso.

A noite chega e todos sentam na sala para ouvir o concerto de Lulu que se esforça para acertar as notas do piano desafinado, após seu curto recital todos se recolhem.
Já se passavam algumas horas, Lindinha escuta uma batida leve em sua porta.

-Quem é?

-Sou eu minha noiva.

-Você esta maluco, se meu pai te pega!

-Pelo ronco dele, vai pegar apenas carneirinhos!

Lindinha ri baixinho com a piada do noivo, ela destranca a porta e o deixa entrar.
Manuca entra e fala baixinho.

-Você me pediu e eu vim cumprir, não queria um beijo mais aconchegante?

Lindinha toma a iniciativa e beija a boca de seu futuro marido, Manuca, já sem tantos pudores com a noiva, acaricia seu corpo sedoso e curvilíneo, ela geme baixinho em seu ouvido, ela leva a mão descaradamente até o cacete já duro de Manuca e o aperta carinhosamente.

-O quero e dessa vez dentro de mim!

Manuca a olhou meio desconfiando, abaixa sua calça enquanto Lindinha tirava sua camisola, ele passa a mão na boceta da amada e sente o calor de seu sexo na ponta de seus dedos.
Lindinha se abaixa e abocanha a rola do noivo, a suga com carinho, passeando com sua língua por toda a extensão, Manuca fica em êxtase, ela pega uma quantidade de saliva, passa na cabeça da rola de Manuca, se põem de quatro e diz.

-Enfia com carinho em meu rabo meu noivo. O resto vou deixar para nossas núpcias.

Manuca não se fez de rogado, lambuzou o rabo da amada e apontou seu cacete em seu rabinho rosado, foi empurrando lentamente, o sentindo entrar bem devagar, Lindinha gemia baixinho, sentindo seu rabo ser arregaçado por aquela rola grossa e grande, não demorou e estava inteira em sua bunda, ela gemia numa mistura de dor e prazer, rebolando, começou a forçar um vai e vem o qual Manuca acompanhou, em pouco tempo Manuca já socava com força, a moça tocava sua boceta e sentia o prazer crescendo de forma devastadora, Manuca socava sem dó, o suor escorria por seu corpo e molhava a bunda da moça, arregaçada a essa altura, mais umas estocadas e Manuca escuta ela gemendo mais alto, o gozo chegou, Lindinha se contorce e força a bunda contra a pelve de Manuca, goza gostoso, o prazer preenche seu corpo que reponde com espasmos involuntários, Manuca não para, quer gozar também, é quando escutam batidas suaves na porta.
Param imediatamente, o desespero toma conta dos dois amantes, Manuca tira a rola ainda dura do cu de Lindinha que puxa sua camisola de forma atabalhoada tentando vesti-la, Manuca põem suas ceroulas e sua camisa, procura um lugar para se esconder onde Lindinha indica que fique atrás dos vestidos no guarda roupa no canto do quarto.
Novas batidas na porta, em que Lindinha pergunta baixinho.

-Quem está ai?

-Sou eu Lindinha, Lulu. Escutei ruídos de seu quarto e vim ver se está bem!

-Estou sim Lulu. Pode ir dormir.

-Perdi o sono, queria conversar com você um pouco.

Nisso Lindinha viu ali uma oportunidade de resolver um impasse, abre a porta e deixa a amiga entrar.

-Escutei ruídos quando passava, está tudo bem?

-Sim, esta sim. Apenas estava me aliviando um pouco, só isso.

-Nossa, depois de hoje à tarde você ainda precisou se aliviar?

Manuca escondido não entendia a conversa, ficou quieto para ver até onde ia aquele assunto.

-Pois é, estava com tesão ainda.

-Não seja por isso, vem aqui que te ajudo.

Lulu levou a mão até a boceta da amiga e acariciou seu clitóris.

-Nossa, você está mesmo melada, heim.

Nisso Manuca resolve aparecer, sai do armário já sem sua ceroula com seu pau em riste.

-Quer dizer que vocês duas estão mais intimas do que poderia imaginar?

-Manuca, o que esta fazendo aqui?

-O mesmo que você, maninha. Dando prazer a minha noiva!

-Quer dizer que vocês dois já!

-Calma cunhadinha, ainda não. Fazemos apenas por trás.

-Assim como faço com você, maninha!

-Nossa, isso me deu vontade.

-Então me deixa foder teu rabo que tô louco para gozar.
Você permite, não é minha noiva.

-Claro, vai ser um prazer ver você fodendo sua irmã.

Lulu se pôs de quatro e ofereceu seu cuzinho já bem conhecido para seu irmão, ele passou a mão na boceta de sua noiva, lambuzou se cacete e o rabo de Lulu e foi empurrando devagar, o cacete entrou sem dificuldades, já estava largo pelo lastro de sua rola, ele enterrou até o talo e começou um vai e vem lento, sua noiva se posicionou por baixo e começou a sugar a boceta de Lulu que gemia baixinho mais com intensidade, rapidamente ela goza diante de tanta excitação, Lindinha sente escorrer todo o néctar de prazer de sua cunhada, suga mais enquanto seu noivo arromba o rabo delicioso da cunhada, Manuca goza forte, enche o rabo da irmã com sua porra quente, Lulu goza novamente e se joga pra frente caindo sobre a cunhada, Lindinha a abraça e diz.

-Pronto, agora estamos todos no mesmo nível. Quero vocês dois para amantes o resto da vida!

Ficaram ali deitados e acabaram dormindo juntos, nus e satisfeitos. Ao primeiro raio de luz, Manuca acorda e vê que amanheceu, se desespera, chama as meninas e põem rapidamente suas roupas, olha pelo corredor e corre para seu quarto, Lulu vai sair quando escuta uma porta se abrindo, ela volta e ouve o pai de Lindinha conversando com a mãe, saem andando pelo corredor, Lulu sai sorrateira para seu quarto e se troca rapidamente, quando desce para a sala vê Manuca conversando com Sr Antonio, Gertrudes e Mercedes trocando confidencias, olha para trás e vê Lindinha descendo as escadas, magnífica e linda como sempre. Ela a espera, quando chega ao pé da escada, Lindinha da um abraço na cunhada e saem em direção aos demais.

No final do dia retornam para a Fazenda Cachoeira Grande, dessa vez deixa acertado que Lindinha iria no próximo mês para que todos fossem até a Fazenda Barro Fundo para conhecerem Aninha e sua filha.

Manuca ficou divagando sozinho como poderia ser esse encontro. Sorriu sozinho e subiu na carruagem com a tia e a irmã.


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Comentários


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Comentou em 01/07/2020

Sequência ótima. .

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peitudagata Comentou em 04/06/2019

Que tesão de conto!

foto perfil usuario alexbahia

alexbahia Comentou em 04/06/2019

Fantástico!! Tesão foi a mil. Parabéns!! Melhor série do site.

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Comentou em 03/06/2019

delicia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A casa Grande XV - Matando as saudades

Codigo do conto:
139625

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
03/06/2019

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