A saga de um nerd - cap 1.2 a casa de praia

D. Maria, foi mãe logo cedo, se casou com o primeiro namorado, mas aprendeu algumas coisas com as amigas de como se divertir sozinha também. Seus melhores amigos morreram e deixaram uma criança aos seus cuidados que ela cuidou com muito amor e carinho. Por decisão do marido ela não trabalha, fica em casa cuidando de todos, sua única diversão é frequentar a academia, não para ficar malhadona, mas para manter o corpo que era lindo, todos a elogiavam, menos o marido que de uns tempos pra cá não valoriza tanto a mulher que tem em casa. Outra diversão era a casa de veraneio que todo final de ano eles iam, e esse ano não seria diferente, mas ela queria surpreender o marido e apimentar a relação comprou alguns biquinis sensuais, sem ser vulgar, para tentar chamar atenção do marido, mas para sua tristeza ele não pode ficar a primeira semana, teve que voltar às pressas para a cidade pois o trabalho solicitou seu retorno imediato. Como não havia levado outro tipo de biquini teve que usar os sensuais mesmo sem o marido.
Chegando na praia tirou a saída de praia e notou que o Akin estava pálido olhando pra ela.
- Akin você tá bem? Akin, AKIN.
Quando ela chamou seu nome pela terceira vez foi que ele ouviu.
+ oi!?
- Você está bem?
+ tô sim, mas preciso ir pra casa pois lembrei que combinei uma live de jogo com a galera. – falou e saiu correndo sem esperar a resposta.
Ela ficou sozinha, deu um tempo, mas não se sentia à vontade usando aquelas roupas sem ninguém ao seu lado, recolheu suas coisas e voltou para casa. Quando chegou em casa estava em silêncio, subiu para os quartos e se aproximou da porta do quarto do Akin, mas ouviu um gemido e ele chamando seu nome
“nossa ele está se masturbando pensando em mim”, ela pensou em bater na porta e reclamar com ele, mas algo dentro de si dizia pra não fazer e continuou a ouvir, e ele chamava cada vez com mais vontade e isso lhe dava um tesão que ela nunca havia experimentado antes.
O biquini que usava havia surtido o efeito desejado, porém na pessoa errada. Quando percebeu que ele estava gozando ela correu pra sala esperou um pouco e fez barulho da porta batendo para ele saber que ela havia chegado.
+ Já voltou?
- Não tem graça curtir a praia sozinha.
+ Mas a senhora tá bem vermelha.
- Esqueci de passar protetor
Respondeu e foi direto para a suíte tomar um banho.
Entrou no banheiro e a primeira coisa que fez foi alisar sua buceta, sentiu ela pingando de tesão, continuou a alisar.
“será que eu ouvir bem? Meu afilhado me deseja?!”
- Ahhhhhhhhhhhhh, mas ele é só um garoto!
“será que foi por causa do biquini?
- Ahhhhhhhhhhhh, mas também não era pra tanto
“será que ele sempre me desejou?”
- Não pode! – pra todas perguntas que vinham na mente dela tinha um gemido e outro pensamento em resposta de negação
“será que ele tem um pauzão?”
esse último pensamento invadiu a mente dela e trouxe junto um orgasmo delicioso.
- aHHHhhhhhHHHHHhhHHHHHhhHHHHh. Que delícia.
Se recompôs e tomou seu banho sorrindo maravilhada!
No sábado ela agiu como se nada tivesse acontecido preparou o café da amanhe e quando ele desceu, ela já estava pronta com o mesmo biquini do dia anterior. No domingo a história era a mesma. Eles iam para praia e ao voltar cada um em seu quarto alimentando seu desejo sexual um pelo outro.
Na segunda ele avisou que não poderia ir à praia pois teria algo a fazer passou o dia todo no quarto. Ela também preferiu ficar em casa. Na terça acordou cheia de tesão e logo cedo queria ir à praia, mas o Akin nem saiu do quarto, ele ficou a manha toda no quarto, mas ela não queria ficar presa em casa, depois do almoço resolveu ir à praia tirou a roupa e deixou no banheiro da suíte e percebeu que sua calcinha azul estava ensopada, o tesão era tanto que ela pôs um biquini um pouco mais ousado e percebeu os olhares famintos dos homens e os olhares de inveja das mulheres, desde as mais velhas até das mais novas! Voltou pra casa no final da tarde com mais tesão ainda. Ao entrar ouviu uma movimentação em seu quarto.
“será que ele teve essa coragem?”, junto como pensamento veio a lembrança da calcinha em cima da pia do banheiro. Pensou em ir lá e dá uma bronca nele.
“será que ele tem um pauzão?”, novamente esse pensamento veio à mente e ela gozou sem nem ao menos se tocar. Resolveu sair e fazer um barulho para assustar ele e dá tempo dele sair sem ser pego no flagra. Notou que ele levou a calcinha com ele. Na quarta pela manhã ela precisava fingir que nada aconteceu, mas muito difícil pois assim que seu afilhado apareceu na cozinha sua buceta molhou, pois, a primeira coisa que veio em mente foi “o que ele fez anoite toda com a minha calcinha”.
Teve a ideia de pedir a ele para ir ao mercado que ela iria dá uma geral na casa pois o marido chegaria na sexta e se a casa tivesse suja seria motivo pra briga e ela não queria isso. Mas assim que ele saiu ela correu para o quarto dele e foi procurar a calcinha e a encontrou toda zuada junto com uma cueca, provavelmente a que ele estava usando no dia anterior.
Assim como seu afilhado, não entendia o que se passava na sua cabeça. Pegou a cueca levou a seu nariz e por puro instinto levou a calcinha até a buceta começou ali mesmo uma siririca deliciosa.
- ai Akin me dá leitinho, me dá esse pauzão pra mim. Ahhhhhhhhhh que delícia.
cccc- Goza na dinda que ela precisa de você dentro dela. ahhhhhHHHHHhhhHHH– ela gozou de olhos fechados e quando abriu seu olhar foi de encontro ao olhar de Akin que sem saber o que fazer saiu correndo.
Ela ficou sem chão como ela pode ter feito isso pensou ela. ” Arruinei minha família, preciso conversar com ele”. “e se ele contar tudo para o Mario”, “e se ele não quiser mais olhar na minha cara.”
E com esses pensamentos ela limpou toda a casa pra tentar esquecer o que ouve, não viu mais Akin aquele dia.
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