Amor ou Ilusão 7

7

Era sexta feira a noite, la fora chovia abundantemente. O vento soprava forte nas janelas, as gotas de água que caiam do ceu pareciam pedras e de fato algumas eram, pequenas pedras de gelo. Havia muito tempo que não chovia e esta chuva com granizo e vento poderia me dar medo se eu estivesse sozinho em meu apartamento como costumo estar, mas não esta noite.
Eu não estava com medo dos relâmpagos que rasgavam o céu, não estava com medo dos ventos que pareciam querer derrubar as portas e janelas para adentrar varrendo tudo que tivesse em seu caminho, mas estava apreensivo pelo que estava prestes a acontecer.
Por anos eu me sentia indiferente a outros homens, mas agora estava sendo beijado por um homem que acendia uma chama dentro de mim. Não era um homem qualquer, ele era lindo. Sua boca havida quase me engolia, seu lábio superior mais fino enquanto que o inferior mais grosso percorria meu peito magro branco sem pelos arrepiando minha pele por onde passava. A brincadeira era ir ate meu umbigo e voltar subindo ate minha boca beijando a enfiando sua língua que roçava na minha e depois chupar meu lábio superior e o inferior assim como eu fazia com os dele principalmente o inferior.
Alexandre então me abraçou e rolou comigo junto a seu corpo de modo que fiquei por cima dele que se ajeitou na cama com os dois travesseiros embaixo da cabeça abriu os braços e colocou as mãos embaixo de um dos travesseiros e disse:
_ Sou todo seu! Realize todos os seus desejos!
Aquele peitoral peludo diante de mim, lindo, másculo. Não parecendo um animal, quando digo peludo, falo com um peitoral coberto de pelos finos negros contrastando com a pele alva ao fundo. Os mamilos róseos pontudos me convidavam para chupa los e eu os chupei. Mamava os como um recém nascido retirando gemidos de prazer de Alexandre.
Seus graves gemidos me alegravam, faziam minha tensão diminuir, suas mãos quentes e macias em minhas costas também.
Beijei o centro do peito e fui descendo beijando e lambendo aquela pele e pelos que exalavam um cheiro maravilhoso ate chegar aos pes de um astro branco de veias azuladas. Lambi ate chegar na ponta semi coberta por uma fina pele terminei de abaixar a pele e chuper aquela cabeça rosada que ja expulsava um liquido com tons de agridoce.
Não era algo descomunal como aqueles comumente mostrados em filmes eróticos, nem anunciados em apps de pegação de 22, 23 cm, não. Para mim era perfeitos 17 cm, reto, com a ponta um pouco mais fina que a base. Chupei bem a cabeça e aos poucos fui engolindo ate que minha boca encontrou os pelos que se encontravam na base, minha garganta acomodou a cabeça que interrompeu a passagem de ar, não suportei muito tempo e tirei da boca. Repeti mais duas vezes e nesta última ao olhar o rosto de Alexandre um imenso sorriso de satisfação. Ele com as mãos uma em cada lado de minha face me trouxe de encontro ao seu rosto e me beijou a boca sentindo o gosto do seu próprio pau. Sorvendo um pouco do líquido viscoso que dele brotava que ainda estava em minha língua. Nos beijamos por um período até que Alexandre me virou de costas na cama pediu para eu arrebitar bem minha bunda e como um cachorro no cio foi para trás de mim beijar e cheirar minha bunda.
Beijou, mordeu deu um tapinha de um lado, depois do outro em seguida abriu as bandas e lambeu de baixo para cima de cima para baixo e depois se concentrou em meu orifício abrindo ainda mais com os dedos. Meu cu piscava feito luzes de natal sentindo aquela quente, úmida e ávida língua brincar em vários movimentos em uma área cheia de terminações nervosas ainda pouco explorada.
Um dedo e uma língua, dois dedos e uma língua o terceiro dedo senti desconforto e não entrou ficou na portinha, meu cu trancou de dor. Mas aquele não era um moleque que so queria sentir prazer independente dos sentimentos alheios, não estava interessado em me ter apenas por aquele não tão breve momento ao menos foi o que me transpareceu seu cuidado ao pegar de sua pasta um tubo de lubrificante e preservativos.
Untou seus dedos e meu cu fazendo pressão e lentamente invadindo e retirando seus dedos. Ia adentrando e abrindo a minha rodinha ao mesmo tempo que com a outra mão alisava meu corpo. Minhas costas, minhas coxas, panturrilhas, seus dedos me penetravam e seus lábios minhas costas e nádegas beijavam. Mais dedos me invadiam e meu cacete era masturbado. Um pouco mais de pressão e com delicadeza era acariciado meu culhão.
Eu nunca tinha sentido prazer igual, nem perto do qual eu estava sentindo naquele momento. Todos os seus dedos com a mão em formato de cunha me invadiam e eu não sentia dor. Alexandre retirou a mão pegou um dos preservativos ao lado encapou em seu pau. Não sei como ele percebeu que minha tensão tentou dominar novamente meu corpo. Talvez pela minha respiração ou ao ver meu cu tentrar se retrair. Então novamente mostrando seu cuidado e sua experiência colou seu peito sobre minhas costas me fazendo sentir aquele delicioso contado que é de pêlos roçando em sua pele e disse em meu ouvido quase que sussurrando com sua voz máscula:
_ Não tenha medo, quero que você sinta so prazer! Viu como você estava relaxado e meus dedos deslizaram bem gostoso?
_ uhum
Murmurei respondendo sua pergunta e sentindo seu pau duro roçar em minha virilha.
Alexandre coloca o lóbulo da minha orelha na boca, direciona a ponta do seu pau para a entrada do meu cu e fica ali brincando as vezes fazia uma pequena pressão. Tirou o lóbulo da boca e disse logo colocando minha orelha na boca novamente.
_ Respira fundo!
Respirei, Alexandre mordeu em meu lóbulo, passou uma das mãos em meu peito meu cu abriu e seu pau entrou gemi de prazer e um pouco de desconforto, não dor, mas meu cu trancou apertando o pau de Alexandre.
Eu sentia o calor que aquele membro emanava dentro de mim sentia o sangue pulsar em suas veias. Um beijo em meu pescoço.
_ Esta doendo?
_ Não!
Meu cu começou a relaxar e lentamente o restante do pau foi escorregando para dentro com meu peito sendo alisado. Logo eu sentia em minha bunda os pentelhos de Alexandre e em meu pescoço sua barba. Era várias sensações em diversas partes do meu corpo. Seu pau ia saindo aliviando a pressão, mas logo entrava de novo Alexandre dava uma rebolada com seu membro rígido todo dentro de mim e seus pêlos me davam uma coceirinha gostosa. Não aguentei e ri, meu cu se soltou mais.
_ O que foi hã? Esta gostando?
Perguntou Alexandre beijando meu pescoço.
_ Esta muito bom!
_ O que? Isso aqui?
Disse ele estocando em meu cu.
_ É.
_ Ou isso?
Perguntou alisando meu peito apertando um pouco meu mamilo.
_ Isso tambem.
Respondi gemendo
_ Ou esta falando disso aqui?
E beijou meu pescoço raspando sua barba e então fez os três movimentos e acelerou ritmadamente as estocadas em minha bunda. Ei gemia ele gemia. Mudou de posição e ficamos de lado ele ergueu um pouco uma de minhas pertas gemia em minha orelha metia em meu cu e alisava minha panturrilha mantendo minha perna no ar deixando minha bunda aberta para ser ritmadamente fodida.
Seu cacete entrava e saia sem resistência, Em meu corpo arrepios de prazer cruzavam como os raios cruzavam o céu. Nossos gemidos ja sem pudores altos eram abafados pelo som da chuva que caia la fora, o cheiro de suor, sexo, macho impregnava o quarto.
Alexandre socou fundo e deixou seu pau todo la dentro puxou delicadamente meu rosto de modo a facilitar um delicioso beijo na boca quase gozei.
Então ele começa a sair de dentro de mim, se levanta penso que acabou e me deixar com vontade de quero mais era sua tática, mas então ele coloca mais lubrificante em seu pau me puxa para que minha bunda saia um pouco da cama coloca os dois travesseiros embaixo dela aponta seu pau para o centro do meu cu e o desliza para dentro. Minhas pernas arreganhadas apoiadas em seus braços e seu quadril se movimenta para frente e para tras criando música com o som do encontro de nossos corpos e gemidos.
Que homem gostoso, que sexo maravilhoso rápido seu corpo vinha de encontro ao meu parecia que seu pau aumentava a cada estocada indo cada vez mais fundo mais prazer eu sentia. Alexandre beijava minhas pernas e metia.
_ Quer gozar?
_ Me faz gozar!
_ Vamos gozar juntos!
Alexandre apoia meus pés em seus ombros acelera as metidas e pega em meu pau, nem precisou masturbar eu ja começo a esporrar em meu peito chega porra em meu queixo meu cu aperta forte o pau de Alexandre que começa a gozar ele tira rapidamente o pau do meu cu eo preservativo e libera seus jatos de porra eu meu peito.
Muita porra, Alexandre se masturba e mais porra sai parecia estar mijando em cima de mim. Então desaba deitando ao meu lado na cama me da um beijo e em silêncio vamos recobrando nossas forças.

Continua…

Autor: Mrpr2


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Comentários


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o libertino Comentou em 20/06/2019

Cara, você tem um romance erótico. Já pensou em publicá-lo como livro? Você escreve super bem e acho digno. Publiquei um conto novo também. Abração

foto perfil usuario morsolix

morsolix Comentou em 04/06/2019

História boa,nem precisa dizer o quanto é bem escrito.Parabéns.Eu faço uma ressalva; como é de vários capítulos e postagens não são postas quase que em seguidas; faça um adendo,uma ressalva antes no começo do capitulo.O povo do site tem preguiça de ler quando percebem que uma série de vários episódios,é uma pena,pois sua série é boa.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Amor ou Ilusão 7

Codigo do conto:
139631

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/06/2019

Quant.de Votos:
5

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