Ajudando uma sem teto!

Hoje vou contar o que aconteceu comigo uns anos atrás, e que era uma fantasia sexual minha. Um dia tomei coragem e a realizei.
Trabalhava na Av Faria Lima, em SP. Certo dia estava tomando café da tarde numa padaria junto com dois colegas de trabalho quando uma jovem, aparentando ter no máximo 20 anos, se aproximou de nós e pediu para pagar um lanche. Ela estava um tanto quanto suja, sandália de dedo gasta e calça jeans manchada. Mas por trás daquela cara de mulher abandonada, de rua mesmo, dava pra notar uma beleza. Lógico, depois de um belo banho, roupas novas, um corte de cabelo decente.
Paguei um lanche pra ela, que comeu rapidamente, agradeceu e foi embora
Na época eu era solteiro, morava num quarto e sala na Freguesia do Ó,
Zona Norte da capital.
A imagem daquela sem teto ficou na minha mente por dias. Talvez porque um dia, quando era jovem, vi uma mendiga tomar um banho de torneira numa casa vizinha a minha, que estava para vender. Ela tinha invadido a casa, foi até os fundos, ficou nua e com um balde que havia ali, se banhou com água e sabão. Eu fiquei no andar de cima escondido e vendo tudo pela janela do meu quarto. Lembro de bater uma bela punheta vendo aquela negra peituda e de bunda grande tomar um banho! Eu era jovem, fui uma das primeiras vezes que vi uma mulher nua na minha vida! E virou um tipo de fetiche para mim!
Voltando para a realidade, passei a frequentar por mais vezes a mesma padaria, mas não a vi novamente por ali. Até que certa noite, por volta das 19h00, época de frio, estava voltando pra casa do trabalho, preso num congestionamento, quando num banco da praça próximo eu vi a sem teto ali, sentada, com um cobertor no corpo. Reconheci pelo boné rosa, o mesmo que ela usava da primeira vez que a vi! Dei a volta na praça, estacionei o carro e fui falar com ela. Meu medo é dela estar drogada ou coisa do tipo, mas aparentemente ela estava normal. Falei quem eu era, que tinha pago um lanche pra ela, e se ela precisava de algo.
Ela me disse que estava passando frio nas madrugadas gelada de SP, e que as vezes ia para um albergue, mas nem sempre tinha vagas, e naquela noite iria passar frio mesmo ali na praça.
Pensei no que poderia fazer a respeito, e tomando coragem, perguntei se ela queria dormir na minha casa, pois a noite seria bem fria. Ela me falou que não era garota de programas ou algo do tipo, a respondi dizendo que em nenhum momento estava sugerindo isso, que eu tinha um sofá confortável na sala, chuveiro quente e lençóis limpos.
Ela relutou por uns instantes, porém acabou aceitando.
Entramos no nosso carro, ela colocou a mochila dela no banco de trás, junto com seu cobertor.
Durante o caminho para minha casa, ela me disse que seu nome era Michele, tinha 19 anos, era de Mato Grosso, e que veio para SP junto com o marido, que o marido estava metido com drogas sem ela saber, trazendo cocaína do Mato Grosso para São Paulo de ônibus toda semana, e ele acabou perdendo a droga numa parada da viagem, a mala foi roubada, ficou devendo para os traficantes, que o executaram. Ela saiu da casa onde moravam na favela e foi morar na rua, fugindo dos traficantes. E estava já a seis meses na rua!
Chegamos no meu quarto e sala, falei para ela tomar um banho, e aproveitar que eu tinha máquina de lavar roupas para lavar todas suas roupas, que eram poucas. Dei para ela uma toalha, um shorts meu e uma blusa regata bem larga nas laterais, falei para ela aproveitar e botar na máquina todas as calcinhas e sutiãs que ela tinha. Na verdade ela só tinha duas calcinhas e nenhum sutiã, pois tinha seios pequenos.

Depois de uns quinze minutos no banho, ela saiu do banheiro e parecia outra pessoa! Cabelos limpos, rosto rejuvenescido, e percebi que ela tinha um corpo interessante, ela magra, mas tinha coxas grossas e uma certa bunda arrebitada. Era morena, tipo índia, uma beleza natural. Eu tinha pedido uma pizza, e sentamos na mesa para comer. Aos poucos ela foi se soltando, me agradecendo por tudo, falando um pouco mais de sua vida e seus sonhos.
Após comermos, eu fui tomar um banho, e saí do banheiro só usando um shorts largo, sem cueca. Liguei o aquecedor na sala para ficar bem quente o ambiente. Sentamos juntos no sofá, a TV ligada, e continuamos a conversar. Notei que ela estava com a perna peluda, óbvio que não tinha como se depilar morando na rua, e perguntei pra ela se ela não queria aproveitar para usar uma lâmina nova que eu tinha, para raspar as pernas, ficar mais feminina, etc.
Ela ficou olhando para as pernas sem responder, e então falou: "quem me depilava era meu marido, ele gostava de raspar minhas pernas, minhas axilas (Ela levantou o braço e mostrou que estava peluda) e em outros lugares, ele era tarado por essas coisas..."
Respondi pra ela que também gostava de fazer isso, e sem muita cerimônia, fui ao banheiro, peguei um aparelho de barbear, coloquei uma lâmina nova, peguei gel de barbear também, uma bacia com água quente e uma toalha. Coloquei a toalha no sofá e pedi para ela deitar encima, e passei o gel por um pedaço da perna dela e a depilei, o mesmo no restante da perna, depois fiz nas coxas, e por fim nas axilas. Estava com o tesão a flor da pele, e Michele também estava curtindo o momento. Sem eu pedir, ela tirou o short e falou para eu fazer "serviço completo"..
Tirei toda a "mata" da xoxota dela, e também do seu rabinho, e a boceta raspadinha revelou ser de uma beleza acima da média!
Nessa altura eu já tinha tirado meu shorts também, e fomos tomar um banho juntos, para ela tirar o resto do gel de barbear e os pelinhos que sobraram no corpo. Dentro do box, ela se abaixou e me fez um boquete sensacional, deixando eu gozar no seu rosto! Enchi a boca e o nariz dela de esperma, e ela adorou!
Depois disso, fomos para o quarto, onde a chupei com vontade, deixando ela completamente molhada de tesão! A penetrei de todos os jeitos e posições, e dormimos nus após algumas horas de sexo!
Michele ficou hospedada na minha casa por mais uns quinze dias, fazendo sexo comigo até eu cansar, até que a convenci a voltar para a casa dos pais no Mato Grosso, pois não queria compromisso com ninguém naquela época da minha vida.
Paguei inclusive sua passagem.
Fiquei satisfeito de realizar uma fantasia minha, além de poder ajudar quem estava precisando.