Uma aventura real com o rapaz da papelaria



Tudo começou quando minha prima Fernanda me pediu para buscar uma encomenda. Era sábado e, no dia seguinte, seria aniversário da mãe dela, minha tia. Por elas morarem distante da sede, Fernanda me ligou e pediu que eu fosse pegar umas lembrancinhas de papel na casa do funcionário da papelaria. Ela estava muito ocupada com os preparativos. E como eu já iria para a festa no domingo, poderia perfeitamente levar o embrulho. Ela havia feito o pedido de última hora, e a empresa não abriria no fim de semana. Por isso, o rapaz ficou de terminar e me entregar o trabalho em sua casa mesmo.

Quando Fernanda me ligou, eram quase 14 horas. Disse que conversara com cara da papelaria e tudo já estava pronto. Peguei a moto e fui ao endereço indicado por ela. O lugar era meio longe. A rua nem tinha pavimentação. Ao chegar, bati no portão de metal, e fui atendido por um gato que eu já conhecia de vista. Ele estava ao telefone. Sorriu pra mim e disse: “Ele acabou de chegar. OK. Vou falar com ele. Não, não. Acontece. Tudo bem. Até”.

Ele veio até mim, estendeu a mão e me perguntou: “Tudo bem, cara? Boa tarde! Entre aí” Já fiquei radiante. Além de lindo e gostoso, o rapaz era educado. Aquele “entre aí” já me fez imaginar eu entrando em vários compartimentos corporais.

Dei dois passos, e ele disse: “Sua prima me ligou agora. Tava me falando que esqueceu de me avisar que tinha convidado cinco pessoas a mais que o combinado. Ela vai precisar de mais umas lembrancinhas e perguntou se eu não poderia fazer. Falei que posso. Você pode esperar enquanto eu termino?”

Eu respondi: “Sem problemas. Tô de boa hoje”.

Por dentro, eu gritava: “Te adoro, Nanda! Era tudo o que eu queria! Era o pretexto que eu precisava para me aproximar dele”.

Ele sorriu e fez um gesto para que eu entrasse. Entrei feliz e devagar. Me sentei no sofá, e ele continuou o trabalho. Na sala, papéis espalhados no chão. Tesouras. Canetas. Réguas. E um frasco caído em cima da mesa de centro derramava cola. O líquido branco escorrendo já me fez pensar em sacanagem e tive uma leve ereção.
Do lugar em que eu estava, pude ver seu rosto de perfil. Que boca era aquela minha gente? Era tão exuberante que dava vontade de morder. O lábio inferior era muito volumoso, até pendia para baixo. Cheguei a salivar.

O mais gostoso era que a boca era envolta por uma barba bem espessa e escura. Anderson era muito branco. E aquilo criava um contraste sensacional. Eu desejava sentir aquela barba tão bem aparada roçando o meu rosto e o meu corpo inteiro. Ele exalava masculinidade. Tinha os cabelos curtos e uma voz grave. Era mais baixo que eu e não era muito forte. Ainda assim, conseguia ser um “homão”.

Ele estava muito focado no trabalho (ou fingia estar). Tentei quebrar o gelo. Não poderia perder a oportunidade:

“Faz tempo que você trabalha com isso? Acho que vi um anúncio nas redes sociais há uns dias.”

“Tem quase seis meses. Quem começou foi minha namorada. Mas depois ela foi embora, e eu continuei. Acabei gostando.”

“Ela foi embora pra longe?” Eu quis saber.

“Passou num concurso nacional. Pra um banco. Em Salvador. Fiquei sozinho na produção”. Ele respondeu.

Era tudo o que eu queria saber. Então, o gatinho estava solteiro. E mais: parecia bem aborrecido com a ex.

“Poxa! Você parece ser um cara tão bacana. Tem até sensibilidade pra fazer arte. É difícil encontrar um homem assim.” Eu o provoquei e já demonstrei interesse.

“Pois é, rapaz! Mas foi melhor assim. A gente já não ia bem”. Ele desabafou.

“Brigavam muito?” Eu perguntei.

Ele parou. Mas, em seguida, naquele momento de cumplicidade entre dois homens estão sozinhos, ele se virou pra mim e confessou:

“A gente é evangélico. Mas eu sou homem, né? Ela levava as coisas da igreja muito a sério. A gente tinha quase nove meses de namoro, e nada. Acho que você me entende.”

Amei ouvir aquilo. O gatinho estava só e ainda com tesão acumulado. Não perdi mais tempo.

“Você tá certo, cara! Ninguém consegue seguir uma religião ao pé da letra. Foi melhor assim. Agora você tá livre pra experimentar coisas novas e prazerosas.”

Ao falar isso, coloquei a mão na perna dele e comecei a acariciá-la. Ele ficou parado. Depois me olhou. E eu tomei a iniciativa de beijá-lo. Ele correspondeu e acariciou meu rosto. Como eu já estava maluco de tesão, enfiei a mão dentro da cueca dele. Ele usava um short de tecido fino. Foi fácil encontrar o mastro que eu tanto desejava. Ele estava começando a ficar duro. Eu queria fazer tudo ali mesmo, na sala. Mas ele me puxou para o quarto, um lugar que tinha o cheiro dele. E mais: fotos dele de paletó e gravata, fotos dele na igreja. Me senti ainda mais excitado por desvirtuá-lo.

Quando caímos na cama, eu falei:

“Farei com você tudo o que ela não quis fazer e algo mais”.

Ele não disse nada. Apenas me beijou com força e pegou firme na minha cintura.

Cheio de vontade de chupar o pau dele, pedi que ele ficasse de pé. Sentado na cama, tirei o short dele enquanto ele se livrava da camisa. Percorri com a língua aquele peito magro e branco, mas muito atraente. Chupei os mamilos. Ele gemeu. Segui o caminho de pelos e enfiei minha língua no umbigo.

Quando segurei seu pau (já totalmente ereto) e passei a língua no saco, ele liberou um sonoro “ai!” Mergulhei aquelas duas bolas enormes na boca. Brincava com elas como se fossem um saboroso cacho de uvas. Só depois de deixar aquele saco peludo todo babado, puxei o prepúcio, deixei a cabecinha rosada de fora e passei a língua sobre ela. Ele mordeu os lábios e revirou os olhos. Prestes a explodir de prazer, abocanhei aquela pica rodeada de pentelhos crescidos. Não era muito grande. Era média e grossa. Mas muito saborosa. Chupava, lambia, babava, chamava ele de meu macho. Ele segurava minha cabeça e se contorcia. Depois de uns 15 minutos nessa putaria, Anderson avisou pra eu parar, pois acabaria gozando. Eu ignorei o alerta e continuei chupando-o com força.

Sinto, então, o pau vibrar e aumentar de tamanho. Tiro-o da boca e recebo todo aquele leite na cara. Muitos jatos. Até meu cabelo fica lambuzado. E ele urra como um animal. Foi excitante ver aquele rosto de macho fazendo caras e bocas. Realmente, ele estava há tempos sem sexo.

Para provocá-lo ainda mais, espalho o esperma dele pelo meu rosto inteiro e pela minha barba.

Ele, então, respira profundamente e diz:

“Agora chegou a minha vez.”

Ao dizer isso, ele me atira na cama, limpa meu rosto com um lençol e beija a minha boca. As mãos pegam minha bunda e minha cintura com força. Ele começa a chupar o meu pau e diz que nunca tinha chupado uma rola na vida. Fazia tão bem que cheguei a duvidar dessa afirmação. Era lindo ver aqueles lábios tão carnudos subindo e descendo pelo meu pau. Vez por outra, ele ainda esfregava a glande na barba e tirava e colocava a boca. Eu fui à loucura e avisei que iria gozar. Ao contrário de mim, ele não continuou chupando. Tirou o pau da boca e ficou batendo uma pra mim. Gozo na espessa e escura barba do meu macho. Ele sorri e se limpa com o lençol. Deita na cama ao meu lado. E ficamos nos olhando longamente.

Digo a ele que há mais coisas que ele precisa conhecer. Ele diz que quer experimentar tudo, todos os papéis. E diz: “Por falar em papéis, vou terminar logo as lembrancinhas da sua prima. Já demoramos demais”. Eu me levanto, dou-lhe um beijo na boca, mordisco o lábio dele e digo: “A maior lembrança dessa comemoração toda quem vai levar sou eu”.


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Comentários


foto perfil usuario aventura.ctba

aventura.ctba Comentou em 21/09/2020

Muito bom esse conto meu amor, amei, votadissimo! Tenho conto novo postado A noite em que eu e meu marido realizamos nossas fantasias, gostaria da sua opinião e voto se gostar, bjinhos Ângela.

foto perfil usuario pass2019

pass2019 Comentou em 19/09/2020

Delicia continua kkkk

foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 19/09/2020

Lendo num tesão do caralho.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma aventura real com o rapaz da papelaria

Codigo do conto:
164558

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/09/2020

Quant.de Votos:
9

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