Quando a vontade vem a gente arruma um jeito!



Olá, meu nome é Roger e comecei a relatar minhas experiências à pouco tempo aqui!
Sou moreno claro, barbudo, tenho 1,77 de altura e 65kg. Corpo normal. Me defino como bissexual, porém com preferência por caras (minas só de vez em quando). Sou ativo, com uma rola de 18cm, durona, babona e tortinha pro lado. Curto foder e chupar um cuzinho, e se a rola for boa e o tesão for muito gosto de mamar.
Vamos ao conto, seus putos!
Se você já leu meus outros contos sabe que moro depois da Zona Leste de SP e essa história aconteceu pelas bandas de cá.
Estava no trabalho em São Paulo e precisei estender um pouco o horário por conta de demandas que precisa entregar, com isso, quando vi já estava tarde e fiquei com preguiça para fazer a via sacra das baldeações de trem até chegar em casa. Eu tinha duas opções: gastar dinheiro com o Uber e arriscar ser um cara que curtisse uma sacanagem, ou pegar ir até o terminal Tiête e pegar um desses ônibus de viagem.
Escolhi ir de ônibus afinal, no terminal poderia rolar alguma paquera e no ônibus também.
Cheguei no terminal como de praxe e comprei meu bilhete de embarque.
Fui nos banheiros aliviar o mijo que já me doía a bexiga e não havia nada acontecendo. Bosta, será que tomei a decisão mais correta mesmo?
Deu o horário do busão e lá estava eu observando a fila (que esteva pequena) para ver se existia alguém com as mesmas intenções que eu, e nada. Pelo menos poderia dormir e descansar durante o trajeto.
E foi o que eu fiz. Durmi a viagem toda o que leva +/- 1h.
Como este é um ônibus que passa em diversas cidades antes de chegar ao destino final, os passageiros foram descendo ( eu em vi pois durmia de cansaço) e ao chegar no terminal não havia quase ninguém.
Eu desci e mais uma vez me dirige até os banheiros a fim de mijar e ver se alguma coisa tava rolando lá. Adivinhem: nada!
Sai do banheiro e estava caminhando sentido ao ponto para solicitar um carro quando passa por mim um cara loiro, mais ou menos 35 anos, roupa de trabalhador braçal e me dá um oi bem aleatório.
Meu gaydar acendeu e eu fiquei curioso.
Parei próximo a rua e acendi um cigarro, para ver qual era a intenção dele. Nesse momento ele se aproximou e me pediu um cigarro. Disse que estava vindo da cidade vizinha e que naquela hora não tinha nenhum lugar aberto para ele comprar.
Dei o cigarro e começamos a conversar sobre a vida. Ele falou que era pedreiro e que havia separado a pouco tempo da esposa.
Em nenhum momento ele mostrava interesse, mas eu no fundo sabia que havia alguma coisa ali para explorar.
Comecei de leve a apertar o pau, sabe aquelas pegadas rápidas para ver se ele percebia, mas nada de reação. Para ele era algo normal.
Ficamos conversando durante uns 40 minutos, e cigarro um atrás do outro, até que eu decidi que não ia rolar nada mais que uma nova amizade (bem temporária e atípica).
Falei: olha, já está tarde, eu vou no banheiro dar um mijão e ir embora. Valeu pelo papo!
Ele falou: tranquilo, man! Vai lá, boa sorte.
Me dirige até o banheiro e pensei em dar um tempo lá. Só que ninguém apareceu. Quando estou lavando as mãos ele entrou. Me cumprimentou olhou em um dos reservados e saiu.
Eu sai logo atrás e ele estava no bebedouro enchendo sua garrafa d’água, mas estendeu a mão para me cumprimentar e dar tchau.
Enquanto segurava a minha mão, ele me fez a pergunta: e aí, se curte uma brincadeira né!
Eu respondi que sim, e ele entrou novamente no banheiro me chamando com a cabeça.
Fomos até o último banheiro reservado e ele foi sacando a piroca (apesar de ser ativo, quando estou com muito tesão e dependendo da rola eu gosto de mamar). E que piroca!
Cabeça rosa, veiúda e com pentelhos aparados na medida. Ele me pediu: cai de boca!
Não resisti, o tesão e a adrenalina estavam a mil e eu cai de boca na rola do pedreiro.
Era macio e quente, e o tamanho era perfeito (sabem o tamanho exato? Pois é). A piroca estava limpa e o saco cheiroso.
Eu babava bastante naquela rola, e ele gemia baixinho para ninguém ouvir. Lambi sua bolas, beijei a barriga e chupei seus peitos torneados do trabalho braçal. O cara era uma delícia. Ele negou me chupar, o que eu já esperava por ele ser “hétero” mas, a curtição estava tão boa que, nem liguei para isso.
Ver aquele pedreiro caipira gostoso gemendo na minha mamada já era incrível. Que sarro gostoso.
Quando vi que ele estava com muito tesão ajudei ele na punha e o fiz gozar gostoso.
Após o ápice do orgasmo, eu sai do banheiro como se nada tivesse ocorrido. Ele veio logo atrás e puxei mais assunto, falando que de vez em quando comia uns carinhas... Como eu disse também gostar de comer cu, ele nem quis trocar contato e eu nem insisti (não quero ninguém no meu pé).
Cheguei em casa e gozei gostoso, adormecendo em minha cama todo pelado e melado!
__
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Comentários


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Comentou em 26/06/2019

delicia de conto ....... só faltou as fotos

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chaozinho Comentou em 23/06/2019

Porra cara fiquei com uma invejaaa.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mlkativosolto

Nome do conto:
Quando a vontade vem a gente arruma um jeito!

Codigo do conto:
140423

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/06/2019

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13

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