#Vamos ao conto, seus putos!
Se você já leu meus outros contos sabe que moro depois da Zona Leste de SP e essa história aconteceu pelas bandas de cá.
Véspera de feriado e nenhum role, nenhum carinha nos apps e eu sozinho em casa. Ah, já dizia minha vó que mente vazia é oficina do diabo, mas no meu caso era um diabo bem gostoso e bundudo que eu procurava. Rs.
Quando deu 1h da manhã, tesão falando mais alto e eu sem paciência de achar um vídeo na net pra me acabar na punheta, resolvi colocar uma roupa e ir dar uma caçada na minha cidade. Como moro no dela, não seria um problema dar uma volta com a desculpa de buscar cigarro no posto 24h.
Sai de casa, andei até perto da estação e nada. Atravessei a passarela do trem e andei um pouco do outro lado, perto de uma pracinha.
Quando cheguei lá, vi um carinha encapuzado andando cabisbaixo e eu pra fingir/seduzir botei a rola pra fora e finji dar uma mijada (esta é a técnica mais usada).
O carinha parou e ficou encarando. Ele fez sinal com a cabeça e fomos andando para um lugar mais reservado (atenção: só sigam alguém se sentirem e tiverem certeza).
O carinha parou e começamos aquele papo de sempre: curte o que? Tá fazendo o que esta hora na rua e blá, blá, blá... O importante é que enquanto as perguntas rolavam as mãos nas rolas duras também.
Ele era um negro magrinho, com uma bunda durinha, uma picona preta e um anel prata no dedo anelar direito!
Perguntei se era mina ou mano, ele disse mina. Mas, queria de todo jeito sentar na minha rola. Fomos para um lugar mais reservado ainda (na rua mesmo).
Eu saquei a rola pra fora da calça e ele caiu de boca. PQP, aquela boca carnuda e quente sugando a minha piroca com vontade, passando a língua no meu saco e bolas estava uma delícia.
Ele enfiava a pica na boca até o talo, até engasgar e lacrimejar pelos olhos. Segurava firme na base do cacete e descia, ora lentamente com desejo de saborear cada centímetro da tora de carne dura, ora acelerava. Deu uma pausa, e falou que os lábios já estavam dormentes e que essa era a sensação que ele mais amava.
Uma verdadeira puta. O capuz e a roupa de machinho só aceleravam o meu tesão.
Segurou firme na piroca e ele mesmo batia com ela na própria cara, lambuzando testa e bochechas com o mel quente e transparente da lubrificação pre-gozo.
Ele falou que queria sentir ela rasgando o cu. O levantei de onde estava, abaixei as calças dele, virei ele de costas, cuspi na mão e passei naquele cu. Porra e que cu!
Encapei a rola, mirei e ele com a mão foi guiando pelo caminho do buraco. Eu com uma das mãos com os dedos dentro da boca dele, e a outra segurando a cinturinha magra de moça que ele tinha. Quando vi, já estava com a pica enterrada naquele cu.
Já comecei acelerando as estocadas, que o cu do maninho não era super apertado (Tá ligado aquele cu macio que a rola se encaixa sem ser apertadão nem largão). Meti gostoso... Meti com vontade.
Quando falei que ia gozar, ele se separou de mim e ajoelhei novamente implorando por leite na boca. Tirou a camisinha e voltar a chupar, agora com força. Eu não neguei seu pedido e leitei gostoso.
Ele abriu a boca e me mostrou meu próprio gozo, fechou e engoliu. Abriu novamente a boca e mostrou limpinha.
Limpou a cabeça do meu pau com a língua e enquanto fazia isso se punhetava (até bati uma pra ele enquanto o comia mas naquela posição não dava para ajuda-lo)
Gozou na própria mão e levou na boca saboreando a sua própria essência masculina.
Não houve beijo. Eu ainda tentei dar meu telefone para ele, mas ele ficou receoso da mina dele ver.
Nos levantamos e seguimos nossos caminhos.
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No seu estilo direto e reto, sempre pronto a satisfazer um rabo guloso...