Todos os meus contos começam com a apresentação de quem sou. Caso já tenha lido outros contos meus, comece a ler da # (hastag).
Olá, meu nome é Roger e comecei a relatar minhas experiências à pouco tempo aqui!
Sou moreno claro, barbudo, tenho 1,77 de altura e 65kg. Corpo normal. Me defino como bissexual, porém com preferência por caras (minas só de vez em quando). Sou ativo, com uma rola de 18cm, durona, babona e tortinha pro lado. Curto foder e chupar um cuzinho, e se a rola for boa e o tesão for muito gosto de mamar.
###### Vamos ao conto, seus putos!
Os meus dias estavam muito chato. Aquela rotina de sempre: casa x trabalho x academia x casa x curso, aff! Nenhum tempinho para arrumar alguma coisinha para me divertir.
Até que sexta-feira chegou e enfim me empolguei para dar aquela transada gostosa. Abri os aplicativos e lá fui eu atrás de algum passivinho a fim de tomar rola.
Mensagem daqui, mensagem de lá, nudes, nudes, nudes... Gente estranha, gente metida, gente desesperada. PORRA, nada de legal rolando.
Eu, sentando no sofá da sala somente de samba canção mexendo no celular com uma mão e com a outra brincando com a rola que hora tava durassa (por causa de alguns nudes) ora estava bem bobona (com os papos merdas que alguns caras têm.
Saco, olhei no relógio do celular e já estava beirando 00:30h. Caralho, passei quase 5 horas na porra dos apps e nada. Fudeu, vou ter que me acabar numa punheta gostosa olhando algum vídeo da seção “assistir mais tarde”, risos.
Peguei o note, esse mesmo que estou usando para escrever para vocês e um cigarro que pretendia fumar até encontrar o vídeo certo, se é que me entendem.
Olhei o maço do malborão e caralho, era o último cigarro! Não pretendia dormir cedo naquela noite e não sei vocês mas eu quando estou procurando o vídeo certo posso levar algum tempo e com certeza precisaria de mais cigarros.
E aí, pensei: vou ter que ir no posto 24h para buscar mais.
Foda-se, levantei vesti uma calça, camiseta, tênis e boné e sai atrás do cigarro. No caminho pensei: já que estou na rua, porque não dar uma caçada. A não deu outra.
Comprei meu cigarro e fui dar uma volta, a pé mesmo.
Passei por algumas ruas do centro e quando cheguei perto da praça central da cidade a avisto um carinha. Ao me aproximar noto que é o mesmo carinha que outro dia estava me encarando no vestiário da academia.
Passei por ele de boa, e o mesmo me cumprimentou com um tímido “e ae” e um sorriso. Respondi beleza e fui me afastando sentido a um muro que os caras usam de banheiro na noite e madrugada a fora.
Cheguei no muro, coloquei a benga pra fora e comecei a soltar um mijão. Acumulo de cerveja é foda. O líquido sai quente, dourado e com aquele cheirão de mijo de macho. Quando olho para o lado, a poucos metros de mim lá está o carinha. Sentado em um muro baixo próximo a me observar. Terminei a mijada, e me sentei em uma mureta na frente dele a uns dois metros de distância.
Já havia sacado que ele estava na caça, mas não sabia exatamente o que ele curtia então comecei lentamente a massagear o meu bichão por cima da calça. Ele com os olhos vidrados em cada movimento da minha mão, já lambia os lábios como uma cadela no cio.
Fiz sinal com a cabeça para que ele se aproximasse, o que o fez com rapidez.
Convidei ele para irmos para um lugar mais reservado. Uma parte da praça em que a iluminação é péssima para quem está de fora.
Chegando lá, começamos a dar aqueles amassos gostosos. Pegada de macho, porém a pegada começo a ficar mais delicada da parte dele quando eu levantei a camiseta dele e lambi, mordi e beijei seus mamilos. Que peitão de academia gostoso.
O cara de marombinha virou uma fêmea. Gemia gostoso a cada passada de língua. Se contorcia todo quando eu usava a barba.
Eu, lambendo gostoso o seu peitoral e ele massageando a minha rola que agora não estava mais bobona, e sim babona e solta para fora da calça.
Ele me perguntou se eu não queria ir para um lugar ainda mais reservado. Eu até disse que sim, mas sua proposta era péssima. A ideia era irmos para um terreno baldio, atrás de um prédio da prefeitura abandonado que fazia divisa com uma delegacia de polícia e vivia cheia de nóia. Porra, tá me tirando né. A chance disso dar merda era imensa.
Quebrando alguns dos meus protocolos e sabendo que já havia visto o carinha na cidade e na academia, convidei para irmos em casa.
Chegamos em casa e no caminho conversamos putarias e amenidades (não vem ao caso aqui).
Entramos e ele tirou a roupa, ficou nuzinho e deitou na cama com aquele rabão de academia depilado para cima. Que visão!
Eu não aguentei, me aproximei garantindo que o mínimo de higiene estive feito. O carinha havia feito a lição de casa, cu limpinho e prontinho para ser linguado por um macho sedento como eu. Cai de boca, língua e barba.
Quanto mais eu lambia, mas ele se abria e gemia gostosinho. Era uma gemida genuína de quem sente prazer na rosquinha.
PUTAQUEPARIU! Poderia ficar assim por horas, mas o meninão também queria sentir a baba da boca dele.
Deitei na cama com a piroca pra cima (um pouco torta pra esquerda, rs) e mandei que me chupasse. Ele começou devagarzinho, dando pequenas lambidas na cabeça, e foi engolindo e engolindo cada pedaço do meu pau até encostar os lábios carnudos na minha barriga e virilha. Mamou gostoso e com vontade por um tempinho, e eu queria mais. Mudamos de posição para um 69 e ele sentou com aquele rabão na minha cara. Eu metia a língua vorazmente no seu buraquinho enquanto ele continuava a me mamar com toda dedicação.
Quando senti que ele já estava bem relaxado, coloquei ele de quatro, encapei a rola e comecei a pincelar sua rosquinha piscante. Ele, olhando para trás me pedia rola. Pedia que eu comesse ele “por favor”, que eu metesse logo a piroca, dizia: quero te sentir em mim, mano! Mete logo essa rola no meu rabo caralho. Me come filho da puta!
Eu não resisto a um pedido tão educado de uma vagabundinha de cu aberto na minha cama.
Meti a rola com vontade e a bichona deslizou para dentro do cú com facilidade. Caralho, chupei e cuspi tanto naquele cu que parecia até lubrificação natural de buceta (desculpe se vc não gosta de buceta, mas é).
Uma verdadeira cucetinha, pronta e preparada para fazer a alegria da macharada.
Trocamos de posição algumas vezes, de ladinhos, de bruços, cavalgada... Eu estava guardando o frango assado (sempre gozo nessa posição) até que ele me pede com voz rouca de macho e delicadeza de uma piranha: me come de frango?
Como negar a esse pedido? Não neguei.
Coloquei ele na posição, e meti a vara! Ele olhava nos meus olhos com prazer e eu não resisti e dei um tapão na sua cara. Achei que se assustaria, mas pediu mais.
Cada tapão que eu dava era a rola entrando e saindo do seu cu. Ele batia uma punha gostosa. Tirei o pau do cu, e anunciei a esporrada. Gozamos juntos e melamos toda sua barriga. Não contei a quantidade de jatos mas era porra pra porra! Juntos e Shalow Now.
Desfaleci ao seu lado e ficamos somente alguns minutos assim sem intimidade.
Até que ele resolve falar: caralho, desse jeito vou querer sempre. Viciei.
Me fiz de desentendido, sorri e busquei papel para que ele se limpasse.
Ele se arrumou me disse seu nome e telefone e foi embora. Sucesso, missão concluída.
Tomei um banho gostoso e dormi!
Ah, se eu liguei? Obvio que não... Tô de boas!
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