Um dia inteiro com uma estranha



Meu nome é Duda "Jack", tenho 30 anos, sou um cara do rock, olhos castanhos e cabelo comprido, magro e relativamente alto (1,78cm). O relato a seguir aconteceu em 2012, é verídico e faz parte da minha coleção de contos de situações que vivi. Na época eu estava com 23 anos, era noite e eu estava com o meu grupo de amigos em uma casa noturna do rock da minha cidade que infelizmente não existe mais, mas era uma boate que bombava para o público rock na época. Era um dia que eu estava afim de desestressar, então estava simplesmente curtindo a noite, dando risadas com meus amigos e enchendo a cara de cerveja barata. Não estava com a mínima vontade de trovar alguém ou ter que desenrolar algum papo para pegar alguma gata.

O lugar era úmido e apertado - parecido com outro lugar em que eu terminaria a noite dentro. Certa hora da madrugada, mais para o fim do que para o início, meus amigos "debandaram" do nosso local dentro da boate, indo ao banheiro e buscar cerveja praticamente todos ao mesmo tempo, me incumbindo de ser aquele que guardaria nosso lugar em meio aquela muvuca de gente. Há alguns metros de mim, estava um casal apoiado na parede, mas não pareciam estar juntos. A garota, aparentemente da minha idade, cabelos loiro escuro abaixo do ombro, compridos, ainda que menores que os meus, baixinha, embora nem tanto, vestia uma regata preta levemente decotada, seios médios, saia curta, bastante pele branquinha a mostra, fez um sinal de oferta com o seu copo de cerveja. Eu, meio borracho, demorei para entender que era realmente comigo que ela estava interagindo. Fui até ela e numa atitude meio bárbara, não perguntei nome, não troquei ideia sobre a cerveja e tampouco aceitei o convite para "um gole", fui direto até sua boca e a beijei intensamente. Não encontrei resistência nenhuma, e nos pegamos ali mesmo naquela parede.

Quando finalmente demos um tempo para a pegação, descobri o seu nome, que aqui chamarei de Camila (nome fictício). Ela me contou que esperou o momento certo, pois a noite inteira eu não havia dado abertura para interagir, coisa que realmente eu havia feito. Segundo ela, ela dizia para seu amigo que "não quero esse, não quero aquele, eu quero aquele 'di' brinco". Ela tinha um sotaque atraente e um pouco engraçado também, e realmente havia ficado gamada em mim durante a noite toda. Tomamos mais algumas cervejas e até trocamos algumas ideias no meio daquele burburinho, mas não havia muitas condições de qualquer conversa séria, então não perdemos tempo e continuamos nos pegando. Minha mão (nem tão) boba já havia descoberto sua bundinha arrebitada, e minha língua não havia chegado nos seus seios ainda só por falta de vontade de fazer cena em público. A mão dela, por outro lado, só não entrou no meu jeans porque não conseguiu, mas quase não largava meu pau já duro e minhas bolas.

Eu diria que cerca de meia hora depois de ter aceitado o "gole" que ela havia me oferecido, seu amigo gay - que também era seu colega de quarto - a convidou para irem embora. Eu estava mais por curtir a noite com meus amigos, mas relutei para larga-la, então resolvi a acompanhar até o ponto de ônibus. No caminho para o ponto de ônibus, estranhei que estávamos indo por um caminho estranho que não me era muito familiar e nunca chegávamos no ponto deles. Comecei até a pensar bobagens: "se um não quer, três não fazem". Quanta bobagem, o cara era super gente boa, mas vai saber o que passa na cabeça de bêbado, né? Quando estava pronto para perguntar o que estava acontecendo, passamos um posto de gasolina e ela anunciou que havíamos chegado na sua casa. Ela morava perto! Era um apartamento no segundo andar de um sobrado imediatamente atrás do posto, e foi ali que a coisa começou a ficar boa!

O amigo dela foi pro quarto dele, e ela me acompanhou até o seu quarto, pediu para ficar a vontade enquanto pegava uma água. Quando voltou, voltou só com uma calcinha colorida e sua regata preta, a saia havia perdido no caminho pela casa. Ela tirou minha calça e minha camiseta enquanto nos beijávamos, e eu passava a língua e sugava seu pescoço enquanto procurava seus seios e sua bunda com suas mãos. Ela batia uma punheta para mim com força por cima da cueca e não parava de me chamar de gostoso desde a boate. Desceu me beijando do pescoço até o umbigo, para logo em seguida começar a me lamber e dar mordidinhas no pau ainda por cima da cueca. Então ela tirou minha cueca, e nesse momento a deixei só de calcinha enquanto ela batia uma punheta para mim. O plano era deixa-la totalmente pelada, mas ela estava gulosa pelo meu pau que nesse altura estava extremamente rígido. Ela me chupava, me lambia, me sugava e arranhava meu abdomem com suas unhas pintadas de preto. Havia minha perna esquerda entre as suas, e ela teimava em esfregar sua bucetinha ainda escondida entre meu pé e início da minha canela. O oral era muito bom, mas eu queria chupa-la demais, então interrompi tudo em algum momento e praticamente arranquei sua calcinha. Ela tinha um buceta realmente bonita e peladinha, eu teria parado para admira-la por algum tempo se não tivesse tão excitado. Eu realmente não lembro de ter feito sinal algum para ela, mas de alguma forma ela entendeu perfeitamente o que eu queria e imediatamente virou-se por cima de mim para começarmos um longo e preguiçoso 69.

Após algum tempo chupando e sendo chupado, eu queria muito come-la, então dei uns tapinhas na bunda dela e disse: "vem cá". Ela saltou por cima de mim e eu já fui levantando para pegar uma camisinha na minha carteira. Quando finalmente coloquei ela, Camila já estava de pernas abertas em sua cama esperando minha penetração. Camila era gostosa, nada boba, sagaz e com certeza tinha bastante experiência, porém ela era bastante apertadinha e foi realmente difícil conseguir iniciar a transa, e em especial a camisinha que eu tinha não ajudava em nada. Ela pediu para ir devagar, e aquilo de certa forma quebrou um pouco do clima para mim, juntamente com a bebida aquilo meio que me broxou um pouco. Ela entendeu que não era vigor que me faltava, então enquanto batia uma punheta para mim ela tirou a camisinha e disse um "vem" bem safado. Eu já não precisava de mais nada, estava duro com uma pedra e num ato impulsivo meu e dela que nada me orgulha entrei naquela bucetinha gostosa, quentinha e bem molhada sem proteção. Por anos à frente esse episódio me lembrava: "nunca mais faça loucuras desse tipo", mas naquele dia eu me permiti ser inconsequente por algumas horas.

Transamos, e transamos bastante. Ela gemia alto e tinha uma tara especial por minha bunda, a qual ficou agarrando por boa parte da transa naquela posição. Minhas costas pareciam que eram um desenho abstrato das duas unhas, mas isso só me deixou mais excitado. Quando mudamos, ela ofereceu aquela bucetinha linda de quatro, e quando estava prestes a entrar, ela me olhou de costas e disse: "me avisa quando for gozar". Acenei com a cabeça e bombei para dentro dela em estocadas firmes enquanto puxava seu cabelo em um curto rabo de cavalo. Ela colaborava muito com os movimentos, vindo de encontro ao meu pau como se quisesse que ele nunca mais saísse de sua bucetinha, para logo em seguida se afastar e recomeçar tudo outra vez. Naquela posição duramos mais alguns minutos, e quando notei que estava prestes a gozar avisei ela. Ela rapidamente fugiu do meu cacete, virou-se e começou a sugar a cabeça enquanto socava rapidamente uma punheta forte. Ela não olhava para mim, mas sabia que queria muito aquilo. Gozei e sei que dei muito leitinho para ela, mas nada vi, pois ela engoliu tudo!

Estávamos exaustos, a noite na boate e o sexo selvagem que acabamos de ter estavam cobrando seu preço. Fumamos um cigarro na janela do quarto dela e assistimos o sol nascer. Depois, deitamos e começamos com carícias e provocações, mas não lembro de como aquilo terminou, e segundo ela, ela também não lembra. Acordamos não muitas horas depois com barulhos do pessoal trabalhando na borracharia (ou talvez no "lava car", não sei direito) do posto. Nosso café da manhã foi um segundo round de lado. Dessa vez não houve dificuldade para a penetração, e a transa fluiu sem problemas algum. Vou ser sincero, não lembro direito das outras posições (se é que teve mais alguma) e nem sequer lembro se gozei nessa segunda investida, pois acho que o cansaço físico tomou conta de nós novamente e apagamos.

Dormimos e acordamos a tarde, desnorteados. Lembro de levantar e fumar um cigarro na janela ainda nu. Ela vestiu a sua regata e veio junto a mim, fumou também e começamos a nos beijar. Aquela intensidade forte retornou, uma coisa levou a outra e logo estávamos na cama novamente, dessa vez ela por cima de mim cavalgando. Deixei ela no comando por algum tempo, apenas apertando e dando tapas na sua bunda enquanto sugava seus seios. Ela tinha bastante pintinhas pretas pelo corpo, uma marca registrada dela, e aquele detalhe dava um toque muito natural a ela, aperfeiçoando ainda mais sua beleza. Transamos praticamente só naquela posição, e só alternamos para ela deitar na cama e eu montar nela. Ela estava exausta e eu também, porém nossa transa era tão boa que não nos permitíamos parar! Quando estava quase gozando tirei o pau para fora e gozei na sua bunda e nas suas costas.

Como ela estava toda melada do meu gozo, tivemos que ir tomar um banho. Felizmente a esta altura o amigo dela não estava em casa, então fomos nus mesmo para o banheiro e tomamos banho juntos. No banho, mas safadezas rolaram, porém o principal que eu lembro foi eu ter feito um oral embaixo do chuveiro para ela enquanto ela estava em pé. Pessoal, não é nada confortável hehe. Foi só por alguns instantes e não acho que tenha sido maravilhoso para ela, mas eu simplesmente não conseguia parar de provoca-la e tenho certeza absoluta que ela adorou isso, pois também não conseguia parar de me provocar. Depois do banho, ao finalmente acordar para a vida e olhar para fora, o dia dava sinais de que estava acabando. Quando olhamos no relógio, eram quase 18h e eu havia ficado o dia todo na casa dela transando!

Obviamente, resolvi que era o momento de ir para minha casa. Trocamos contato, ficamos conversando por um período de tempo ainda e ela me assegurou que não precisava me preocupar como que havíamos feito. Felizmente esse foi realmente o caso, mas nunca mais arrisquei dessa forma desprotegida com uma total estranha! Aconteceu que Camila se tornou uma amiga e transamos mais algumas vezes, porém quanto mais nos aproximávamos, mais víamos que éramos incompatíveis além do sexo, e eventualmente o próprio tempo tratou de nos afastar um do outro completamente.
Espero que tenham gostado. Caso esse relato real tenha despertado a imaginação de vocês, façam-me saber para que eu poste mais das minhas histórias.


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Comentários


foto perfil usuario dudajack

dudajack Comentou em 16/08/2019

Verdade. Me cobrarei para os próximos. As fotos não serão das garotas verídicas na maioria dos contos, mas vou tentar achar de garotas parecidas na net.

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 15/08/2019

delicia de conto ... só faltou as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil dudajack
dudajack

Nome do conto:
Um dia inteiro com uma estranha

Codigo do conto:
142894

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/08/2019

Quant.de Votos:
8

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