A Tímida Loirinha



Olá! Meu nome é Duda "Jack", tenho 30 anos, sou um cara do rock, olhos castanhos e cabelo comprido liso, magro e relativamente alto (1,78cm). O relato que farei aqui hoje é verídico e ocorreu no verão de 2011. Em uma das sextas quentes daquele verão estava eu e uns colegas de faculdade em uma boate alternativa (regada a muito rock n' roll, metal, mas também algumas músicas "lado b" nacionais e internacionais). Era um local com cerveja barata, música boa, possível fumar dentro do recinto (era sempre uma fumaça medonha lá dentro) e mulher fácil. Não tinha erro! Eu costumava me dar bem lá, sempre achava uma gatinha afim de diversão a noite, e tinha gente de todo estilo e gosto lá dentro, mas normalmente eu estava "de boas" querendo apenas me divertir com meus amigos. Essa boate/bar é o mesmo do conto "142894-Um dia inteiro com uma estranha" (depois dêem uma conferida). Como era muito apertado, costumávamos ficar em círculos papeando e dividindo copos de cerveja de plástico.

Nesta noite em específico nada demais havia acontecido, então eu só estava curtindo. Lá pelas tantas da madrugada (chuto umas quatro ou cinco horas da manhã) de alguma forma nosso círculo se juntou com de umas meninas que tenho certeza que não estavam lá a noite toda. Acontece que as festas costumavam terminar mais cedo nas redondezas e o pessoal de outros lugares costumavam terminar a noite lá, pessoal que costumeiramente não davam muita bola para cabeludos levemente embriagados - vulgo eu. Nesse grupinho havia uma loirinha de cabelos lisos que eu não sei se consigo descrever com palavras. Ela era um pouco mais baixa que eu, olhos azuis (que obviamente eu fui só descobrir depois), rosto levemente corado, pele branquíssima, lábios de tamanho médio, seios chamativos, mas nada exagerados e corpo atrativo. Ela não era sarada, músculos delineados nem nada do tipo, era magra mas com uns bons lugares para apertar, nada exagerado. Vestia uma jaqueta de couro e uma camiseta branca levemente decotada, calça jeans e uma botinha sei lá, comum. Talvez ela fosse só mais uma garota bonita comum, mas teve algo nela que me chamou de uma forma diferente. Ela não pertencia àquele lugar, pois ela tinha todo jeito de "patricinha". Era muito gata, mas não era pra mim, ou eu assim havia assumido precocemente.

Não havia muito tempo que elas estavam por ali e notei que ela ficava me olhando com insistência. Mudei de lugar com um amigo (que estava do lado dela) bem descaradamente mesmo, pois não tinha intenção alguma de ser sutil aquela hora da madrugada. Comecei a papear com ela (do jeito que a música alta deixava), descobri seu nome, a chamarei aqui por Kelly (nome fictício), então conversamos alguma coisa por alguns minutos - que eu não lembro exatamente o assunto - e não sei bem como, mas acabamos nos pegando. Ela tinha um beijo doce (literalmente), mas não deixava a coisa avançar para algo mais safado. Eventualmente a convidei para irmos para o lado de fora para tomar um ar. Lá, acendi um cigarro e ouvi aquela pergunta em tom de reprovação: "tu fuma?". Realmente ela era uma garota bem diferente das garotas que eu costumava ficar, mas eu não dei muita bola.

Eventualmente ela sentiu fome, então fomos procurar uma barraquinha de cachorro-quente, aproveitei e comprei um Halls para tirar o gosto do cigarro (se o cachorro-quente dela já não o fizesse) e seguimos ficando ali na rua. Depois do cachorro-quente, perguntei a ela se queria voltar para a boate, e ela disse que estava cansada. Ofereci uma carona, mas ela negou inicialmente, pois eu havia bebido. Era uma outra época, e eu não vou mentir dizendo que sempre fui responsável, acabei convencendo ela que eu estava bem e ela aceitou a carona. Levei Kelly para casa, peguei seu contato e esperei que ela me convidasse para entrar. Como não aconteceu, me ofereci tomar um café na sua casa para que eu pudesse retornar para casa com mais segurança, ela sorriu e disse que não achava uma boa ideia, que os pais dela estavam em casa. Nos beijamos, a coisa esquentou ainda um pouco no meu velho Kadett com a mão boba dela (e indecisa) tentando subir minha coxa e enfrentando uma barreira que ela mesmo impôs,Já a minha procurava seus seios, mas não avançava porque a dela também não avançava, então nada além.

No outro dia, adicionei Kelly no Facebook e conversamos um pouco durante a tarde. No início da noite, ela me procurou perguntando o que eu iria fazer naquele sábado, e a respondi que não tinha plano algum. Ela perguntou então se eu estava afim de ver um filme e que ela fazia um bolo muito bom, seus pais iriam em um evento e chegariam tarde. Prontamente topei, tomei um banho, me arrumei e estava pronto para ir para a casa dela quando ela me informou que não poderia mais me receber, pois o porteiro do prédio dela que estava no turno era amigo dos seus pais. Eu não estava disposto a dar para trás, então convidei ela para comer o bolo e assistir o filme na minha casa. Foi então que ela conversou com os pais dela, inventou alguma desculpa - se não me engano que não queria ficar sozinha até tarde da noite e iria dormir na casa de uma amiga - e fui busca-la depois que seus pais saíram. Ela realmente havia feito um bolo...

Nos encaminhamos para ir lá para casa e no caminho ela queria saber que filme iríamos ver. Bem, eu achava que o filme tanto fazia, afinal ele era só uma desculpa, mas como aparentemente para ela não era, convidei-a para passarmos em uma locadora e pegar algum dvd, e assim o fizemos; pegamos "O Morro dos Ventos Uivantes", escolha dela. Bolo, filme, tudo certinho, então depois deles perguntei para ela: "essa noite tu passa comigo, né?". Ela deu um sorriso meio que envergonhado e concordou com a cabeça, coloquei uma música e começamos a nos pegar. Ela usava uma blusinha branca e um sutiã preto que teimava em se mostrar presente, e uma saia escura pequena e soltinha que me deixara a noite toda tentado por aquelas pernas desnudas. Ela usava uma maquiagem um pouco mais carregada e brincos de argola grandes que fez questão de tirar tão logo a coisa começou a ficar mais quente. Kelly era uma garota com um jeito meio inocente, meio tímido que me enlouquecia mais e mais.

Tirei sua blusa e comecei a beijar seus seios onde o sutiã não cobria. Beijava também seu pescoço cheiroso enquanto alisava suas pernas e subia em direção a sua bucetinha escondida por uma calcinha de renda. Ela já não fazia mais questão de esconder sua vontade de se soltar, e alisava meu peito nu e descia em direção ao meu umbigo, tentada a encontrar meu cacete ainda escondido embaixo do jeans. Eventualmente sua vergonha em agir foi superada, e ela começou a tentar desabotoar o jeans. Prontamente a ajudei, e ela arrancou minha calça já sem vergonha alguma, claramente superando uma barreira. Rapidamente nossas roupas se perderam, e estávamos nus nos arretando em descontrole. Ela mantinha alguns pelinhos lá embaixo, a deitei e desci beijando seu corpo cheiroso dos mamilos durinhos excitado até os pentelinhos loiros, e mesmo fazendo calor notei que ela arrepiou-se toda. Finalmente iniciei então um oral demorado e preguiçoso. Por um bom tempo permaneci ali, brincando com seu clitóris com minha língua e arrancando suspiros dela.

Kelly não aparentava que iria gozar com o oral, então subi para me encaixar no meio das suas pernas, quando ela me perguntou se tinha camisinha. Respondi com um movimento da cabeça, busquei uma e deixei do lado do travesseiro, voltando a posição que procurara anteriormente com meu membro rígido roçando sua bucetinha ensopada e convidativa. Ela entendeu que eu só queria arretação naquele momento, então ficamos só nos esfregando e nos beijando. Quando finalmente a coisa estava pegando fogo, vesti a camisinha e entrei dentro dela sem nenhuma resistência. Começamos a transar em um papai-mamãe intenso e até um pouco grudento, mas ela era realmente linda naquele jeito meigo, e eu entendi que aquele era o melhor jeito para curti-la de verdade.

Depois de um bom tempo naquela posição, começamos a finalmente variar um pouco. Primeiro, cruzei a perna dela, de modo que ela ficou de lado para mim. Depois de alguns minutos de estocadas intensas, ficou instintivo mudarmos para ela de costas, e com pressa já a puxei para cima, deixando-a de quatro. Em meio ao sexo, a posicionei de modo que sua bunda deliciosa ficasse mais e mais empinada para mim, e suas "apertadas" dadas no lençol do colchão e na fronha do travesseiro denunciavam que aquilo estava muito bom. Em meio a gemidos ela soltou um: "tu é muito bom, Duda" e também "eu te quero a noite toda". Seguimos naquela posição por muito tempo, graduadamente aumentando o frenesí das estocadas. Acabei eventualmente ficando cansado, pois havia ficado no comando da coisa toda por todo o tempo.
Deitei na cama e pedi para que ela viesse por cima, e ela prontamente veio. Eu estava duro ainda, mas a camisinha não facilitava a coisa, então tirei ela com o intuito de colocar uma nova. Quando o fiz, ela iniciou um oral, mas foi devagar e com resistência; automaticamente entendi e perguntei para ela: "gosto de borracha, não é?", e ela fez uma cara de vergonha / assentimento. Tive uma ideia então, e perguntei: "lembra da solução para o cigarro ontem? Ainda tenho ela". Dividimos um Halls nos beijando, e deixei ele com ela, para que recebesse na sequência um oral gelado que iria enlouquecer qualquer um. Verdade seja dita, ela não era extremamente experiente naquilo, mas a sensação foi maravilhosa igual. Ela basicamente mamava no meu pau, em partes para sugar o gosto do halls, em parte para me deixar maluco, já que eu denunciava com gemidos que aquilo era surreal. Aquilo era mais do que suficiente.

Quando o momento acabou, coloquei a segunda camisinha e seguimos transando com ela por cima de mim. Aquela posição era o momento dela, mas ela claramente queria que eu tomasse a iniciativa, o que prontamente fiz, abrindo minhas pernas para facilitar a penetração e estocando com força enquanto apertava sua bunda por vezes, por outras simplesmente a abraçava pelas costelas e a puxava para junto de mim, e assim ficávamos agarrados em uma foda rápida e intensa, embolados e embebedados em nosso suor. Assim transamos por um bom tempo, seus gemidos aumentando gradualmente junto dos meus, suas mãos já não sabiam mais o que agarrar, e eu alisava seu corpo por vezes, apertando seus seios deliciosos junto do meu rosto. Agarrados gozamos juntos, eu explodindo em tesão quando seus gemidos se tornaram enlouquecidos. Ficamos agarrados por longos minutos em silêncio envoltos em prazer saciado, extasiados e cansados.

Tirei a camisinha cheia de porra e descansamos um pouco. Eu havia somente comido o tal bolo a noite toda, então a convidei para "fazer uma boquinha". Fizemos uns sanduíches e depois ficamos conversando e tomando uma cerveja. Nos conhecemos um pouco mais e notei cada vez mais que ela era uma "garota certinha" e que aquela aventura seria algo memorável para ela. Mal sabia eu que também seria para mim (eis que estou hoje aqui relatando esse fim de semana, não?). Depois de um bom tempo simplesmente conversando e tomando uma cerveja, voltamos a nos pegar e esquentar o clima. Voltamos a transar no meu sofá, desta vez sem muitas preliminares. Transamos com ela sentada no meu colo, eu puxando-a para junto de mim e ajudando com os movimentos. Essa sem dúvida era a posição favorita de Kelly, tanto que ela gozou rapidamente e ensopamos o tecido do sofá. Um segundo orgasmo veio à ela não muito tempo depois, em total descontrole e imersos no momento, ambos totalmente fora de si. Gozei também com muita força e parecia que eu não me acabaria mais. Depois, ainda agarrados, ela confidenciou que "assim é bom demais". Acho que ela não havia experimentado aquela posição ainda, e fiquei contente de ter descoberto algo preferido para ela.

Eventualmente fomos para a cama e acabamos dormindo com provocações e brincadeiras, mas sem sexo. Acordamos já tarde da manhã com uma ligação dos pais dela, sabendo se ela iria querer uma carona e se almoçaria em casa. Ela disse que voltaria para casa - como uma filha obediente - e disse que precisava ir. Queria tanto transar com ela no meu colo de novo e fazê-la gozar enlouquecidamente, e assim relatei. Ela então disse que não havia tempo e que não havia ninguém que queria aquilo mais do que ela, mas que ela não queria que seus pais desconfiassem. Me perguntou se eu poderia dar uma carona para ela, e obviamente assenti. A deixei a uma quadra de casa (para não correr riscos) e voltei para casa com uma sensação de vazio. Aquela loirinha tímida havia me conquistado.

Não deu outra: voltamos a ficar mais algumas vezes, sempre com intensidade. Kelly e eu tínhamos algo especial, que veio a se tornar um namoro de alguns meses e muito sexo. Éramos muito diferentes e uma vez que o tempo passou, essas diferenças pesaram. Terminamos em termos não tão legais, mas com o tempo voltamos a nos falar e ser amigos. Inclusive tivemos uma recaída que foi bem interessante, posso relata-la em algum momento aqui.

Foto 1 do Conto erotico: A Tímida Loirinha

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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 07/06/2020

MUUUUUIIIIITTTOOOOOOO Excitante. Votado

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eddiesilva Comentou em 07/06/2020

belo conto




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Ficha do conto

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dudajack

Nome do conto:
A Tímida Loirinha

Codigo do conto:
157701

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/06/2020

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
5