A Ninfetinha na Praia



Olá! Meu nome é Duda "Jack", tenho 30 anos, sou um cara do rock, olhos castanhos e cabelo comprido liso, magro e relativamente alto (1,78cm). O relato que farei aqui hoje é verídico e ocorreu no verão de 2013. Havia um amigo meu que naquela época havia acabado de terminar com sua namorada de longa data e estava meio para baixo, e havia me convidado para ir passar uns dias na casa dele e dos seus pais. Como Júlio (nome fictício) era e é como um irmão para mim, botei minha Intruder 250 na estrada e fui visitá-lo durante um fim de semana. Ele havia se mudado há anos para uma cidade de pequeno para médio porte no litoral e nunca havíamos deixado a amizade desaparecer.

O cara estava numa pior, mas já havia passado da fase da "bad" realmente, entretanto eu não duvidava que uma recaída estivesse logo ali, virando a esquina. Queria animá-lo de qualquer forma, e neste mesmo fim de semana que eu estava lá ele havia sido convidado para uma festa na casa de um conhecido da galera amiga dele da cidade, um playboy que contrariando todos os estereótipos era muito gente fina. Júlio estava "meio assim", mas consegui convencê-lo a saírmos e nos divertirmos um pouco; seria bom para ele.
A noite havia começado meio mal, com jeito de garoa, mas logo parou. Clima de praia. Por conta da chuva passageira, do fato que iria ter muita bebida na festa - e a galera dele era chegada em bebidas destiladas, onde sou bem fracote, confesso - resolvi deixar a moto na segurança da casa dele e irmos a pé mesmo, já que tudo na cidade ficava perto.

Chegamos lá por volta dumas 22h, já relativamente tarde da noite. A casa do cara era uma mansão, com um pátio enorme, piscina e dois andares. Havia bastante gente lá, o suficiente para ainda chamar de junção de amigos, mas quase ultrapassando a linha e chegando em "festa de arromba". Tocava uma playlist de metalcore com uns raros clássicos do heavy metal perdidos no meio (para minha alegria), e fui apresentado para um pessoal um tanto quanto diferente, mas muito bacana. Haviam algumas poucas garotas, cerca de uma para cada três ou quatro caras, nada com sacanagem envolvida. Entre elas havia essa baixinha loirinha de cabelo natural muito linda, olhos claros, cabelos médios, seios médios para grandes - para seu tamanho pelo menos - mas bem chamativos, simplesmente linda demais. Usava uma regata preta simples com um leve decote e uma camisa xadrez "grunge" por cima, jeans claros e all-star colorido. Para vocês terem uma ideia, ela era extremamente parecida com atriz "hollywoodiana" Reese Witherspoon, e ela tinha toda a pinta de ser muito mais nova do que eu, com esperança já com idade suficiente para não estar infringindo lei alguma. Automaticamente já pensei que provavelmente eu não iria conseguir me concentrar em mais nada naquela noite a não ser naquela ninfeta que já estava me deixando de pau duro só de olhar.

Logo que cheguei notei que o pessoal estava espalhado pelos muitos ambientes que aquela larga propriedade proporcionava: haviam alguns próximos de uma garagem aberta que de onde eu via conseguia notar tacos de sinuca e gritaria; um pessoal fazendo um som dentro da casa, provavelmente um palco livre improvisado; um pessoal sentado no caminho entre a casa e a piscina e; um pessoal sentado em uma mesa de praia larga jogando um jogo de cartas qualquer. A loirinha estava neste último grupo. Fui apresentado dono da casa, o playboy, o qual estava assistindo o jogo e à ela, a musa deste conto que aqui chamarei Eduarda (nome fictício). Foi ela quem me convidou imediatamente para jogar com eles o dito jogo, porém neguei porque não sabia as regras e, verdade seja dita, eu estava preocupado pelo meu amigo e queria ficar de olho nele, pois presumi que ele iria tomar um fogo, dada sua situação. Ao recusar, todo mundo imediatamente disse que uma das regras do jogo é que novatos não podiam deixar de aceitável participar, e meu amigo rindo disse: "senta aí meu, te vira!". Rindo aceitei a convocação e começamos a jogar.

Nunca vi aquele jogo novamente depois daquele dia, presumo que fosse algo inventado por eles mesmo. Devo confessar, era bastante divertido para um jogo de cartas, pois logo percebi que não havia objetivo de vitória, isto é, ninguém tentava ganhar. O objetivo era ferrar com os adversários, e estes tinham que beber doses e/ou comer gelatinas de vodka. Sendo direto: o objetivo era deixar os outros bêbados. Havia esse cara que logo começou a tentar me sacanear, mas Eduarda e os outros logo inverteram a situação sacaneando ele, e ali tivemos alguns elos de conversa que nos aproximaríamos para depois acontecer algo mais naquela noite. Como um bom companheiro, mesmo tendo ficado louco por aquela loirinha eu imediatamente resolvi que iria tentar arranjá-la para meu amigo que estava "descornado", mesmo que ficasse com uma leve inveja da situação se algo rolasse entre eles. Enquanto jogava, mantinha um olhar atento em Júlio para evitar ter que carregá-lo depois pelas várias quadras que levamos para chegar ao local, mas ele começou uma conversa com uma das meninas lá presentes e eu "desencanei" um pouco. Ele conhecia os caminhos tão bem quanto eu.

Quando me recordo desta noite, há várias lacunas que não são bem preenchidas e tenho a impressão de ter feito mais coisas do que uma única noite comportaria, mas essa é justamente a síndrome da bebedeira, culpa do adversário da partida que armou para o iniciante ainda no início da festa. Sendo assim, correndo o risco de parecer estar inventando coisas, lembro de ter participado da sinuca; lembro de ter dado uma "palhinha" no palco livre, cantado Faith No More, tocado a linha de baixo da "Would" do Alice in Chains, alguma coisa na guitarra, mas não sei bem o que; lembro de ter batido um papo legal com uma galera e; lembro da sensação frustrante de não conseguir um espaço de tempo sozinho com Eduarda. Lembro também de que Júlio estava bebendo, mas que seguia aparentemente bem, talvez até melhor do que eu depois do tal jogo. Depois de ficar alguns - sei lá quantos - minutos conversando com a Eduarda e um outro recém feito "amigo desde infância", lembro de ter ficado a sós com o cara e perguntado sobre ela. "Cara, ela não namora ninguém não, mas ela tem os lances dela". Ele me contou então sobre ela ser um rolo não fixo do playboy dono do local onde estávamos, ou eu entendi assim, e minha disposição de avançar nela naquela noite se estatelou. Ela tinha toda pinta de solteira, ela estava claramente me mandando sinais de que algo podia rolar, mas eu não esperava que seria atravessado pelo playboy. Amaldiçoei meu azar, já que o cara era gente boa, mas vida que segue.

Em algum momento da noite a galera resolveu ir comprar mais bebidas, e eu já tinha dado um basta na minha cota de destilados. Haviam estipulado que eu iria junto com o playboy e mais um pessoal buscar as bebidas na pickup dos pais do cara, que naquela altura da noite parecia mais um "monster truck" na minha frente. Por já ter decidido que eu não iria ajudar na vaquinha para as bebidas (para não ter que beber junto) e não iria não ajudar na vaquinha (para não ser ingrado já que eu havia bebido a noite toda as custas deles), lembro que pedi para comprarem umas cervejas longnecks para mim e que ficassem com o troco para o resto do trago, assim inventando uma desculpa para não sair dali. Não colava, não faz sentido, mas compraram a ideia. Resolvido minha não ida, voltei para cozinha para beber uma água - e com sorte dar uma renovada na carcaça. Nisso Eduarda cancelou sua ida também e voltou para a sala da casa onde havia o palco aberto. Estranhei e agradeci aos deuses, e foi quando playboy voltou até mim, tem um tapinha/abraço no meu ombro e me perguntou se estava bem (bebendo água). "Tô bem irmão, só estou dando uma renovada, não estou nem um pouco afim de passar mal". "É, nem queira. Olha só, fica à vontade cara, a casa é sua. Ah, e mais uma coisa, não sei o que te falaram, mas vai firme, não tem nada ali!", enquanto apontava para si, negava com o rosto e a cabeça e então me deu uma piscadela. Seja lá qual fosse o acordo que ele tinha com Eduarda, não seria algo que iria me incomodar naquela noite (mais tarde inclusive ele estava ficando com uma das meninas da festa).

Voltei para a sala e Eduarda estava sentada em um sofá que claramente não pertencia ao exato local onde estava disposto. Me afundei nele ao seu lado, e ficamos curtindo - dando risada, na verdade - os sons que eram feitos ali. Lembro dela me elogiando, dizendo que eu tocava bem. Agradeci e seguimos com um papo, e o clima estava cada vez mais denunciado: aquela garota me queria tanto quanto eu queria ela. Fui até a cozinha para buscar mais uma água, e ela me surpreendeu lá indo atrás de mim. Quando a vi ali, sozinhos eu e ela pela primeira vez desde que a vi, percebi que era o momento correto: larguei o copo na pia, puxei ela pela cintura e a beijei intensamente. Ali foram longo minutos de beijos, carícias e apertões, onde desci até o seu pescoço beijando sentindo o cheiro dos seus cabelos lisos, levemente ondulados. Só paramos ao ser interrompidos por uma das meninas que entrou ali. "Bem que o Júlio falou que tu te 'enturmava' rápido". Pois é. O playboy havia dito para eu ficar à vontade e que a casa era minha, mas achei sacanagem demais buscar um quarto para terminar o que eu havia começado com a Eduarda ali, porém eu já não estava com idade (ou seria paciência) para ficar só de azaração, ela era gostosa e eu queria comê-la, não ia sossegar se ficasse só na agarração da cozinha.

Algum tempo depois, eu não sei exatamente de quem foi a excelente ideia de mudarmos a festa para a praia, a qual ficava umas 3 quadras da casa. O playboy botou uma galera na pickup e a outra galera resolveu ir a pé, porém eu e Eduarda postergamos nossa saída propositalmente. Antes, porém, conversei com Júlio e constatei que ele estava bem, mas infelizmente não estava azarando a menina, apenas desabafando e conversando sobre relacionamentos. Meio que me decepcionei com a noite dele, achei que ele iria se dar bem, mas cada um sabe lidar com seus momentos e ele me deu o "approval" para abandoná-lo (bobagem, estava com seus amigos!). Assim que o burburinho saiu da casa e foi ficando distante, nossa pegação no sofá que antes havíamos sentado já estava esquentando loucamente. Já havia tirado sua camisa xadrez e fazia menção de tirar também sua regata, porém ela me parou e me alertou: "E se alguém volta por qualquer motivo?". É, tinha que ser alguém muito desligado para caso dessem falta de nós dois não entender o que isso significava, mas pelo risco resolvemos então que iríamos para um lugar mais reservado. O tempo - minutos, na verdade - mostraram que havia sido uma sábia decisão. Acho que ela meio que compartilhava meu receio, pois nem cogitamos ir para um quarto. Fomos direto para um aposento atrás da garagem que continha a mesa de sinuca, onde eram guardadas mesas de bar empilhadas, cadeiras e algumas outras coisas. Ali já com pressa tentei arrancar sua roupa, mas ela hesitava, como se estivesse dando para trás. "Que foi, não tá afim?" perguntei, e ela disse que não era isso, mas que ela recém havia me conhecido. Nesse sentido eu sempre fui paciente, e não havia o que fazer mesmo, então apenas disse que eu não era dali e que se não rolasse naquele dia, provavelmente nunca rolaria. Não estava prometendo nada para ela além de puro sexo em uma noite louca, e perguntei para ela do que ela iria querer lembrar num futuro, a noite da transa louca com o cara que ela conheceu e gostou ou mais uma noite qualquer? Disse também que se ela não quisesse, não tinha problema, nada rolaria. Era totalmente verdade, eu ainda preferia ter a chance de talvez chupar seus peitos que já havia feito o reconhecimento por cima do sutiã, agarrar bem aquela sua bunda desejada e me roçar um pouco nela do que ir tomar minhas cervejas que nem desceriam tão bem. Ela me puxou de volta para si e continuamos nos pegando. Eu estava muito excitado para ir devagar, e falta de vontade claramente não era o que faltava para ela. No escuro eu conseguia ver sua silhueta, e fui despindo ela numa abordagem diferente: resolvi que iria retirar sua roupa com uma calma calculista, arrepiando ela, mordiscando seu corpo, afim de deixá-la ansiando por mais. Ela, nua, estava em êxtase enquanto eu massageava seu clitóris e beijava seu pescoço e sua orelha, então ela pediu: "pega uma camisinha". Arranquei minhas roupas e estava na calça quando ela veio até mim massageando meu pau. Não se aguentou, esqueceu do pedido anterior, ficou de joelhos por cima das roupas e começou a me chupar com vontade, como se meu pau tivesse o melhor sabor do mundo. Ela sugava com vontade, e tentava arranhar meu peito e abdomen. Quando tirou finalmente meu pau de dentro da sua boca, batia com ele no rosto, e meus olhos já acostumados com o escuro me fizeram perceber que ela estava sorrindo. Gostava dessa submissão! Ela voltou a me chupar, e aquele momento teria terminado em um sexo animal se não tivéssemos ouvido barulho da pickup chegando, o que imediatamente interrompeu nossos planos.

Alguns dos caras haviam voltado junto do playboy na pickup para pegar gelo e uma caixa de isopor, então esperamos o movimento passar para cozinha para sairmos escondidos. Acabamos indo para a praia na carroceria, influência do pessoal muito animado! Vejam, não é que seguir me divertindo na praia seria ruim, mas cá entre nós, eu preferia sexo com a loirinha. Acho que qualquer um aqui, não? Já lá sentados na areia eu não contive minha curiosidade, e já que o resto havia - pensava eu - ido para os ares, resolvi perguntar sobre o lance dela e do playboy: "Ah, ele é meu ex, mas nós nos damos bem, nunca voltamos nem nada, ficou no passado".
Resolvemos então dar uma caminhada pela praia à noite. Não me lembro do que conversávamos, mas era sacanagens com certeza, e em algum momento ela perguntou com uma cara muito safada enquanto passava a língua sensualmente nos dentes: "e aí, meu oral tava bom?". "Tava tão bom que podia continuar aqui, onde ninguém nos vê". Ali certamente uma coisa levaria a outra, por isso ela teve uma ideia melhor, e fomos para a próxima guarita de salva-vidas que encontramos.

As roupas se perderam quase que imediatamente, já não tínhamos mais anseios para preliminares. Ela cuspiu na mão e esfregou na sua bucetinha, ficou de quatro para mim e eu soquei naquela bundinha branquinha com uma leve marquinha de biquíni fio dental. Ela era muito safada, pedia mais e eu dava mais e mais tapas naquele rabo, e assim transamos por longos minutos comigo agarrado na cintura dela, puxando de encontro ao meu corpo com o som do choque dos nossos corpos cada vez mais e mais frequentes, espaçados por vezes por segundos de descanso. Queria evitar gozar rápido depois de todo a dificuldade que parecia nos assolar para transarmos, então sempre que sentia que a coisa estava animando demais, dava uma reduzida. A noite não estava silenciosa com o som da galera a uma distância segura para não nos verem e com o mar rugindo, mas esse mesmo som permitia que exagerássemos no barulho sem sermos percebidos por alguém, e como ela gemia alto! Da posição "de quatro" passamos para ela ajoelhada/quase deitada em minha frente, apertando um pouco as pernas e espremendo meu pau também nas suas pernas e nádegas, enquanto eu puxava seu cabelo e lambiscava seu pescoço e apertava com fingida rispidez seus seios com os mamilos médios a mostra.
Logo em seguida deitamos por cima de nossas roupas, eu ainda atrás dela. Estávamos de lado, e abri bem as pernas dela, masturbando ela enquanto seguia bombando com força. Ela agarrava meus cabelos e meus braços, respirando ofegantemente. Aquilo era para fazê-la ficar maluca, mas ela estava tão molhadinha e gemendo tão alto que quem estava ficando mais fora de si era justamente eu.
Quando aquilo se tornou o ápice do prazer para mim, quando estava quase gozando e, portanto, denunciando com gemidos e com movimentos compulsórios, ela falou alto: "pera aí, pera aí, não goza agora!". Parei mentalmente, meu corpo continuou em ritmo diminuído/quase parando. Ela teve uma ideia. "Vem, vem", a segui em direção ao mar, para onde fomos nus. Ela então arrancou minha camisinha e atirou no mar, puxou seus cabelos para suas costas, ofereceu seu peito nu e me olhava penetrantemente, sem falar uma palavra sequer. Entendi perfeitamente o que ela queria, então comecei a me masturbar freneticamente para os jatos logo em seguida atingirem seus seios nus. Gozei nos seus seios e no seu pescoço, com o sopro frio do vento sendo sentido só depois do meu orgasmo. Terminei e me acabei, então ela - safada e atrevida - me abraçou com os peitos todos lambuzados, me lambuzando na minha porra junto. Agarrei ela com força e a levei para alguns metros no mar, onde nos atiramos e nos refrescamos, a água estava agradável.

Voltamos para a guarita, e o óbvio frio que veio depois de sair do mar nos fez ficarmos agarrados um no outro. Era tarde da noite já, e ela me perguntou se já havia visto o nascer do sol no mar. Não havia, então ficamos por lá até ele dar o ar da graça, o que não demorou muito, e voltamos para o local da galera, agora já silencioso. Poucos remanescentes haviam ficado até o final, Júlio incluso, infelizmente um pouco chateado, acho que aquilo tudo lembrou ele da ex. Fiquei me sentindo um pouco culpado, mas ele tratou de tirar minhas culpa da mente. Acabamos indo para casa em grupo, nos separando conforme os caminhos seguiam para rumos diferentes, e me despedi de Eduarda em uma esquina qualquer com um beijo gostoso, mas de agradecimento mútuo pela noite foda que passamos. Nunca peguei o contato dela, e das vezes que voltei lá depois, já estava compromissado, então nunca mais a vi.

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Ficha do conto

Foto Perfil dudajack
dudajack

Nome do conto:
A Ninfetinha na Praia

Codigo do conto:
163378

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/08/2020

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5